WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

 
Cartas
Ano 6 - N° 263 - 3 de Junho de 2012
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Eliana Silvério (Juiz de Fora, MG)
Terça-feira, 29 de maio de 2012 às 11:54:30
Gostaria de saber se é possível o espírito desencarnar e reencarnar no dia seguinte. Gostaria também de saber se Jesus Cristo é único em todos os outros mundos existentes ou em cada mundo diferente existe outro?
Eliana 

Resposta do Editor: 

Com relação à primeira pergunta, a resposta é não. Depois da desencarnação é preciso um certo prazo para que o Espírito se prepare e volte à existência corpórea. Além disso, existe o tempo de gestação que é geralmente de nove meses, a contar do instante em que o Espírito é ligado ao zigoto, que é, como se sabe, a célula reprodutora resultante da fusão de dois gametas de sexo oposto.

Jesus é, consoante Léon Denis e Emmanuel, governador espiritual do planeta Terra, mas não é o único Espírito a ter essa função. Há em outros planetas Espíritos com idêntica incumbência, como se pode deduzir das informações transmitidas por Emmanuel em seu livro A Caminho da Luz, psicografado por Chico Xavier, segundo o qual, na direção de todos os fenômenos de nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, da qual Jesus é membro.

 

De: A.R. (Genebra, Suíça)
Terça-feira, 29 de maio de 2012 às 17:21:13
Minha mulher foi levada por más amigas que lhe puseram alguma coisa no café e, com isso, ela ficou drogada, saiu de casa há 4 meses com minha filha de 7 anos, que ela não me deixa ver. Agora pede-me o divórcio e não sei o que posso fazer. São muitos anos de casado... Peço que me ajudem, por favor.
A.R. 

Resposta do Editor: 

Em casos assim, a oração, a confiança e o diálogo são os recursos possíveis. Todos os esforços devemos aplicar para a manutenção do casamento, sem jamais recorrer à violência física ou moral. No tocante à filha, é evidente que, concretizado o divórcio, a justiça garantirá ao pai o direito de vê-la e poder, ainda que a distância, acompanhar seu desenvolvimento ao longo da vida.

 

De: Paulo Schiavi (Guarulhos, SP)
Terça-feira, 29 de maio de 2012 às 20:40:09
Pretendo editar livreto de mensagens escrito por mim. Como devo proceder? Gostaria de poder levar aos demais algumas palavras de conforto, através dos mesmos. Fico-lhes muito grato pela atenção a este e-mail.
Paulo 

Resposta do Editor: 

A primeira providência é entrar em contato com uma editora. O confrade Orson Peter Carrara, colaborador de nossa revista, pode orientar o leitor, caso este o deseje, porquanto atua exatamente na área do livro. Eis seu endereço eletrônico: orsonpeter92@gmail.com.

 

De: Luciane Leffer (Seara, SC)
Terça-feira, 29 de maio de 2012 às 18:17:14
Olá, gostaria de saber por que sentimos raiva de pessoas que convivem com a gente. Poderiam me ajudar?
Abraços fraternos.
Luciane 

Resposta do Editor: 

Segundo a doutrina espírita, a animosidade, a raiva, o ódio com relação a pessoas que nenhum mal nos causaram na presente existência têm como causa algum fato ocorrido em existências anteriores. Cornélio Pires retratou bem isso em um conhecido poema que a leitora poderá ouvir, na voz de Rolando Boldrin, clicando neste link - http://espiritismo-seculoxxi

 

De: Maria Lúcia Avelar da Silva (Apiaí, SP)
Terça-feira, 29 de maio de 2012 às 13:41:24
Assunto: Edição 262 - Caldo, cautela e bom senso
Boa tarde! Concordo com o confrade de ideal que precisamos ter cautela em tudo, quando se fala de doutrina espírita. Fico incomodada quando dirigentes de centros começam falar sobre assuntos de livros que não são bem conhecidos... Tem cada absurdo! Precisamos mesmo usar o bom senso, por vezes são estudiosos que querem ser notados que começam cogitar esse tipo de coisa. Temos que realmente usar nosso bom senso, tudo o que tiver de acontecer virá a seu tempo.
Um abraço.
Maria Lúcia

 

De: Andrea G. (Santos, SP)
Terça-feira, 29 de maio de 2012 às 13:08:38
Olá, poderiam me ajudar! Preciso de informações sobre o Seara em Itanhaém, se têm algum fone de contato para eu saber o dia e horário que posso visitar.
Grata.
Andrea 

Resposta do Editor: 

Não dispomos da informação solicitada pela leitora, a quem sugerimos recorrer à USE, entidade que coordena o movimento espírita paulista. Eis o site da instituição: http://www.usesp.org.br/site/use/

 

De: Maria Tereza (Valença, RJ)
Quarta-feira, 30 de maio de 2012 às 11:10:05
Meu pai morreu num acidente há 22 dias. Foi terrível, pois ele, como todas as vezes, acompanhava meu irmão, que é transplantado, ao hospital de Bonsucesso, quando na via Dutra, na altura de Piraí, sofreu o acidente que o tirou brutalmente da família. Um homem de 64 anos que viveu só para a família. Por favor, me explique isso! Gostaria também de receber a resposta pelo meu e-mail.
Obrigada.
Maria Tereza 

Resposta do Editor: 

É difícil enfrentar fatos como o descrito pela leitora, a quem podemos dizer que o instante da morte e a forma como ela ocorre, excetuados os casos de suicídio direto ou indireto, estão ligados à chamada programação reencarnatória. Não existe acaso na vida e ninguém volta antes da hora para a pátria espiritual. A morte, contudo, só afeta o corpo físico: a alma não morre, apenas muda de domicílio e continua a amar todos aqueles que amava antes, certa de que um dia todos nós também partiremos e, então, poderemos rever-nos, abraçar-nos e conviver lado a lado, porque o amor jamais se extingue quando existe verdadeiramente.

 

De: Rosana Fogaça (Itapetininga, SP)
Sexta-feira, 25 de maio de 2012 às 13:10:26
Gostaria de parabenizar a equipe do Consolador pelo ótimo trabalho que vocês desenvolvem em prol do movimento espírita. Sou evangelizadora, no momento estou trabalhando com a pré-juventude e tive a ideia de montar um jornal com eles sobre a Doutrina, complementando seus conhecimentos. Gostaria de saber se posso usar eventualmente algum material de vocês na confecção de nosso jornal.
Agradeço sua atenção.
Rosana 

Resposta do Editor: 

Já dissemos à leitora que ela pode, sim, aproveitar todo e qualquer texto publicado em nossa revista, tanto na parte fixa quanto em nossas edições semanais.

 

De: Silvio Fonseca (Ilhéus, BA)
Sábado, 26 de maio de 2012 às 09:22:42
Assunto: Edição 262 - Caldo, cautela e bom senso
Parabéns pelo texto. Concordo que é necessário um consenso de notáveis estudiosos e aprofundados.
Abraço fraterno!
Silvio

 

De: José Bezerra (Recife, PE)
Sexta-feira, 25 de maio de 2012 às 22:15:04
Prezado amigo: a minha dúvida pode parecer um paradoxo mas, realmente, até agora, não encontrei na literatura espírita a resposta. O sentimento materno por um filho é sublime e natural. E sei também que uma reencarnação pode ser compulsória para a evolução de um Espírito. Mas, sendo necessária, uma gravidez poderá ser compulsória?
Cordialmente agradeço o espaço cedido pelo site.
José Bezerra 

Resposta do Editor: 

Teoricamente, sim. A gravidez pode - em tese - ser imposta a uma pessoa porque, segundo a doutrina espírita, um Espírito pode ser obrigado a reencarnar, isto é, sujeitar-se ao que chamamos de reencarnação compulsória. Entendemos, no entanto, que dificilmente, no caso da gravidez, isso ocorre, devido à importância que o papel de mãe exerce no desenvolvimento futuro da criança. O que se vê na literatura espírita é a busca do convencimento, feita pelos mentores e instrutores espirituais, quando o casal não quer, por exemplo, receber determinado Espírito como filho. O caso Adelino-Segismundo constitui bom exemplo disso, como o leitor poderá conferir lendo o cap. 12 do livro Missionários da Luz, de André Luiz, obra psicografada por Chico Xavier.

 

De: Ester Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Sexta-feira, 25 de maio de 2012 às 10:39:59
No meu culto do Evangelho no Lar, eu leio e peço em voz alta para as pessoas com doenças graves que conheço ou não e estes ficam em casa para os próximos cultos. Faz mal pedir por eles no culto do lar e manter estes nomes em casa?
Frequento reuniões há 3 anos e observei que desde então existem médiuns incorporados que dão passe mas não falam. Por que não falam se incorporam há tanto tempo?
Por que existem médiuns de incorporação que prestam caridade vestidos de branco e outros de roupas escuras ou cores fortes? Para mim, a cor da roupa não tem influência sobre o médium e sim sua conduta.
Estou certa?
Obrigada.
Saúde e Paz!
Ester

Resposta do Editor:

Todas as perguntas contidas na carta acima serão respondidas na próxima edição desta revista, na seção O Espiritismo responde.

 

De: I.S. (Pelotas, RS)
Sexta-feira, 25 de maio de 2012 às 10:36:49
Estou feliz por encontrar esta página na internet, pois estou necessitando de ajuda. Sou espírita e quero participar mais, mas estou passando por uma fase bem difícil emocionalmente.
Obrigada, meu Deus.
I.S. 

 

De: Irineu Alves da C. Filho (Nova Iguaçu, RJ)
Quinta-feira, 24 de maio de 2012 às 23:33:46
Procuro pessoa desaparecida há 12 anos: João Fiel Martins.
Irineu 

Resposta do Editor: 

Publicamos a carta acima na esperança de que alguém, ao lê-la, possa informar-nos se sabe algo a respeito da pessoa citada. 

 

De: Márcia Leal (Angra dos Reis, RJ)
Quinta-feira, 24 de maio de 2012 às 18:01:52
Minha dúvida é sobre o uso da palavra culto ao se referir ao Evangelho no Lar. Em várias leituras espíritas ela é usada, mas ouvi dizer que deveríamos evitar, pois tem uma conotação não espírita. Afinal, posso dizer Culto do Evangelho no Lar?
Grata.
Márcia 

Resposta do Editor: 

Com exceção dos confrades afeiçoados ao chamado Espiritismo laico, não existe no meio espírita restrição alguma ao uso da expressão culto do Evangelho no Lar. No cap. 3 do livro Na Era do Espírito, de autoria de J. Herculano Pires e Francisco Cândido Xavier, o saudoso médium assim se expressou: “Na noite anterior a uma de nossas reuniões públicas estivemos juntos, provavelmente umas cinquenta pessoas, num encontro amigo dedicado ao culto do Evangelho no lar. E o assunto dessa reunião doméstica foi a dificuldade para nos separarmos dos laços de família quando os entes amados escolhem caminhos diversos dos nossos.”

No texto intitulado “Culto do Evangelho no Lar”, elaborado pela União Espírita Mineira, que é a federativa espírita de Minas Gerais, a expressão é largamente utilizada, como a leitora pode verificar clicando neste link - http://www.espirito.org.br

Alguns, porém, para evitar polêmicas desnecessárias, vêm utilizando simplesmente a expressão Evangelho no lar. Pensamos, porém, que tudo isso não passa de convenções que nada têm que ver com o essencial, ou seja, com a importância inequívoca que o culto do Evangelho no lar tem para todos aqueles que o adotam.

 

De: Luis Eduardo (Canoas, RS)
Quarta-feira, 23 de maio de 2012 às 19:11:30
Assunto: Edição 261 - 155 anos de Espiritismo: evolução e progresso
Como sempre matérias embasadas, este site é o mais confiável da internet.
Parabéns! Abraços.
Luis Eduardo

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita