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Cartas
Ano 6 - N° 262 - 27 de Maio de 2012
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

De: Ester Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 17 de maio de 2012 às 16:03:01
Qual é a influência da ingestão da carne vermelha pelos consulentes e pelos médiuns nos dias da reunião?
Por que existem médiuns que incorporam e só dão passes incorporados?
Por favor, gostaria também de saber a definição de provas e expiações.
Grata,
Saúde e Paz!
Ester
 

Resposta do Editor: 

Sobre a ingestão de carne nos dias da reunião mediúnica, foi André Luiz, no livro Desobsessão, cap. 2, quem aconselhou que a alimentação, durante as horas que prece­dem o serviço de intercâmbio espiritual, seja leve, esclarecendo que a digestão laboriosa consome grande par­cela de energia, impedindo a função mais clara e mais ampla do pensamento, que exige seguran­ça e leveza para exprimir-se nas atividades mediúnicas. Recomendou então os pratos ligeiros e quan­tidades mínimas, acrescentando que os amigos ainda necessitados do uso do fumo e da carne, do café e dos temperos excitantes, reduzam seu uso durante o dia determinado para a reunião, quando não lhes seja possível a abstenção total, compreendendo-se que a posi­ção ideal será sempre a do participante dos traba­lhos que transpõe a porta do centro espírita sem quais­quer problemas alusivos à digestão.

O confrade J. Raul Teixeira, no livro Diretrizes de Segurança, questão 86, também tratou da questão. Eis como ele se expressou a respeito: “A questão da dieta alimentar é fundamentalmente de foro íntimo ou acatará alguma necessidade de saúde, devidamente prescrita. Afora isto, para o médium verdadeiro não há a chamada alimentação ideal, embora recomende o bom senso que se utilize de uma alimentação que lhe não sobrecarregue o organismo, principalmente nos dias da reunião mediúnica, a fim de que não seja perturbado por qualquer processo de conturbada digestão que, com certeza, lhe traria diversos inconvenientes. A alimentação não define, por si só, o potencial mediúnico dos médiuns, que deverão dar muito maior validade à sua vida moral do que à comida, obviamente. Algumas pessoas recomendam que não se comam carnes, nos dias de tarefa mediúnica, enquanto outras recomendam que não se deve tomar café ou chocolate, alegando problemas das toxinas, da cafeína etc., esquecendo que deveremos manter uma alimentação mais frugal, a partir do período em que já não tenha tempo o organismo para uma digestão eficiente. É mais compreensível, e me parece mais lógico, que a pessoa coma no almoço o seu bife, se for o caso, ou tome seu cafezinho pela manhã, do que passar todo o dia atormentada pela vontade desses alimentos, sem conseguir retirar da cabeça o seu uso, deixando de concentrar-se na tarefa, em razão da ansiedade para chegar em casa, após a reunião, e comer ou beber aquilo de que tem vontade.”

A respeito do passe magnético, Divaldo Franco, no livro Diretrizes de Segurança, questão 69, diz que o passe deve ser sempre dado em estado de lucidez e absoluta tranquilidade, no qual o passista se encontre com saúde e com perfeito tirocínio, a fim de que possa atuar na condição de agente, não como paciente. Entende ele que os passes praticados sob a ação de uma incorporação propiciam resultados menos valiosos, porquanto, enquanto o médium está em transe, ele sofre um desgaste, e aplicando o passe, ele sofre outro desgaste, o que significa um duplo dispêndio de forças. Concluindo suas explicações, Divaldo afirmou: “Os Espíritos, para ajudarem, principalmente no socorro pelo passe, não necessitam, compulsoriamente, de retirar o fluido do médium, nele incorporando. Podem manipular, extrair energia, sem o desgastar, não sendo, pois, necessário o transe.”

Quanto à terceira pergunta, que com frequência tem sido tratada em nossa revista, entendemos, segundo o Espiritismo, que provas são testes, oportunidades de aquisição de experiência, dificuldades que nada têm a ver com equívocos ou erros cometidos no passado. Riqueza, beleza, vida fácil, tanto quanto pobreza, feiúra, vida difícil são provas.

Expiação decorre de faltas cometidas pelo Espírito. De acordo com a questão 998 d´O Livro dos Espíritos, a expiação se cumpre durante a existência corporal mediante as vicissitudes a que o Espírito se acha submetido e, na vida espiritual, pelos sofrimentos morais, inerentes ao estado de inferioridade do Espírito. Assim é que o mau rico, por expiação, poderá vir a ter de pedir esmola e se verá a braços com todas as privações oriundas da miséria; o orgulhoso, com todas as humilhações; o que abusa de sua autoridade e trata com desprezo e dureza seus subordinados se verá forçado a obedecer a um superior mais ríspido do que ele o foi.

 

De: Nely de Oliviera (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 16 de maio de 2012 às 14:20:38
Gostaria de pedir preces pra minha filha NAIZA FRANCO CARVALHO, que desencarnou em 10 de março de 2012 às 5:00 da manhã, num acidente de carro (ela dirigia). Um bêbado apareceu na frente atirando; ela se assustou e bateu numa árvore, morrendo na hora, aos 38 anos (ela nasceu em 6/4/1973). Preciso de preces pra ela ir pra câmara dos socorristas. Por favor, me ajudem. Não sei como fazer isto. Sinto ela ao meu lado como mãe, chorando muito e com dores. Quero ajudá-la mas não sei como fazer. Ela era espírita, frequentava uma casa kardecista em Niterói, onde morava, só não sei onde fica, pois ela ia sozinha. Eu moro longe da casa dela. Deixou 2 filhas, uma de 15 e outra de 8 anos. Peço também proteção para elas, pois eu não tenho condições; estou muito debilitada. Muito obrigada, que Jesus os abençoe.
Nely

 

De: Tânia Maria Granzotto (Campinas, SP)
Quinta-feira, 17 de maio de 2012 às 09:58:43
Muito bom e oportuno o artigo da Fernanda Leite Bião, sobre a mercantilização das relações, parabéns!
Tânia

 

De: Cláudio Bueno da Silva (Osasco, SP)
Quinta-feira, 17 de maio de 2012 às 13:24:51
Assunto: Edição 249 - Espiritismo: uma questão de utilidade pública
Muito bom o artigo da Rita Garcia Côre: cultura doutrinária lúcida, provocações pertinentes! Raciocínio simples e lógico. Li com gosto e proveito!
Cláudio

 

De: Luis Eduardo M. Souza (Porto Alegre, RS)
Quinta-feira, 17 de maio de 2012 às 19:20:37
Assunto: Edição 260 - Do átomo ao anjo: a evolução do princípio inteligente (parte 2 e final)
Matéria ótima e com embasamento!
Luis Eduardo

 

De: José Carlos (Duque de Caxias, RJ)
Quinta-feira, 17 de maio de 2012 às 19:34:41
Sobre a Biblioteca virtual:
Tento baixar o livro O GRANDE ENIGMA, de Léon Denis, mas ele mostra-se corrompido. Não consigo visualizá-lo.
Gentileza verificar.
Grato,
José Carlos.
 

Resposta do Editor: 

O leitor tem razão. Vamos verificar o que ocorreu e procurar resolvê-lo.

 

De: Maria Cândida S. Mendes (Cruz Alta, RS)
Sexta-feira, 18 de maio de 2012 às 16:04:39
Qual a diferença entre EGO e EU?
Maria Cândida
 

Resposta do Editor: 

Segundo Jung, o principal arquétipo da criatura humana é o Si mesmo ou “self”, que é o centro de toda a personalidade. É dele que emana todo o potencial energético de que a psique dispõe; é ele o ordenador dos processos psíquicos; integra e equilibra todos os aspectos do inconsciente, devendo proporcionar, em situações normais, unidade e estabilidade à personalidade humana.

Jung conceituou-o da seguinte forma: “O Si mesmo representa o objetivo do homem inteiro, a saber, a realização de sua totalidade e de sua individualidade, com ou contra sua vontade. A dinâmica desse processo é o instinto, que vigia para que tudo o que pertence a uma vida individual figure ali, exatamente, com ou sem a concordância do sujeito, quer tenha consciência do que acontece, quer não.”

O “ego” é o centro da consciência inferior, diferente do Eu, que é centro superior da consciência. O Ego é a soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo.

 

De: Fernando Batista de Medeiros (Curitiba, PR)
Sexta-feira, 18 de maio de 2012 às 20:02:49
Durante o Evangelho no Lar, podemos evocar o nome de um desencarnado pedindo-lhe proteção ou qualquer tipo de ajuda? Ou somente devemos fazer uma oração?
Obrigado, aguardo resposta.
Fernando

Resposta do Editor: 

Evocar, eis algo que não devemos fazer. Invocar, sim; nada existe contra isso.

Para entender nossa resposta, lembremos que os verbos evocar e invocar, embora tenham a mesma raiz – vocare, chamar –, não são sinônimos perfeitos e é um erro empregar um pelo outro.

Evocar [do lat. evocare] significa: chamar de algum lugar; fazer aparecer, chamando por meio de esconjuros, invocações ou exorcismos (as almas do outro mundo, os demônios); trazer à lembrança, à imaginação; transferir (uma causa) dum tribunal para outro.     

Invocar [do lat. invocare] significa: implorar a proteção ou auxílio de; fazer súplicas a; chamar em seu socorro; pedir, rogar, suplicar; alegar em seu favor; conjurar; irritar (alguém) repetindo com insistência algo que lhe desagrade; impressionar ou preocupar vivamente; antipatizar, embirrar, implicar.

Não há impedimento algum a que, na prática do Evangelho no lar, supliquemos a ajuda de nossos entes queridos, os quais, com prazer, atendem a esses chamados e sempre nos auxiliam, na medida de suas possibilidades e recursos.

 

De: Luciana S. (São José, SC)
Sexta-feira, 18 de maio de 2012 às 20:13:22
Poderiam informar-me sobre a existência de centro espírita aqui em São José, Santa Catarina – telefone, horários, contatos?
Obrigada!
Luciana

Resposta do Editor: 

Existem em São José, cidade que faz parte da Grande Florianópolis, diversos centros espíritas, cujos endereços e demais informações a leitora pode obter no site da CEECAL – Centro de Estudos Espíritas Caminho da Luz. Eis o link: http://ceecal.com/instituicoes_espiritas.php

 

De: Regina Vasconcellos (Niterói, RJ)
Domingo, 20 de maio de 2012 às 20:38:43
Estamos iniciando nossas atividade no Centro Espírita Semente Cristã e gostaria de solicitar, se possível, a doação de revistas para leitura anterior às reuniões públicas, ou sua aquisição por valor promocional.
Sou apenas uma colaboradora e desejo contribuir com o centro, que funciona no seguinte endereço:
Av. Rui Barbosa, n 597 - fundos, São Francisco, Niterói – RJ. E-mail: ge-sementecrista@uol.com.br
Desde já agradeço sua atenção
Regina Vasconcellos
 

Resposta do Editor: 

Infelizmente, não podemos atender a pedidos dessa natureza porque nossa revista não tem formato impresso e não é vinculada a nenhuma editora, livraria ou centro espírita. Publicamos o pedido acima na esperança de que alguma instituição que atue na área editorial possa atender à solicitação feita pela leitora.

 

De: Deuza Maria Dantas Nogueira (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 21 de maio de 2012 às 08:12:55
Queridos irmãos:
Foi com alegria que tomei conhecimento desta revista através de uma conversa após um estudo feito no Amparo Tereza Cristina, aqui no Rio.
Que beleza de material! Rogo a Jesus que os sustente na continuidade de tão séria quanto valiosa tarefa.
Um abraço muito carinhoso a todos e contem com a minha divulgação no Centro Espírita Léon Denis ("minha" casa) e em outras em que realizo estudos.
Deuza

 

De: Janiquece Aguiar Silva (Salvador, BA)
Terça-feira, 22 de maio de 2012 às 19:29:26
Boa noite, vamos iniciar um estudo com um grupo de crianças e adolescentes. Por favor, nos envie material que possa nos auxiliar.
Grata.
Janiquece
 

Resposta do Editor:  

Não dispomos em nossa revista de material didático aplicável à educação espírita de crianças e adolescentes, mas conhecemos uma instituição que se dedica ao assunto e sempre é por nós indicada em casos como o da carta acima. Trata-se do Grupo Espírita Seara do Mestre, de Santo Ângelo-RS, que fornece no seu site um material de excelente qualidade, que a leitora com certeza aprovará.

Eis o link do Seara do Mestre: www.searadomestre.com.br

 

De: Leonardo Leite Medeiros (Braço do Norte, SC)
Quarta-feira, 23 de maio de 2012 às 13:48:10
Como o movimento espírita se posiciona quanto às alternativas de ajuda ao próximo como cromoterapia, acupuntura, cristais e outras alternativas.
Leonardo
 

Resposta do Editor: 

No tocante às terapias citadas pelo leitor, além de estranhas à obra de Allan Kardec, são, pelo que sabemos, estranhas também a Emmanuel, André Luiz, Joanna de Ângelis e demais autores que se têm manifestado sobre os processos terapêuticos próprios do Espiritismo. Isso não quer dizer que essas terapias não tenham validade. Significa apenas que elas constituem práticas estranhas às obras fundamentais e subsidiárias do Espiritismo e, por isso, não há por que adotá-las nos Centros Espíritas que buscam orientar-se pela doutrina exposta na obra de Kardec, Denis, Delanne, Emmanuel, André Luiz e demais autores de idêntica credibilidade.

Cromoterapia, florais de Bach, pirâmides e outras técnicas alternativas, ainda que não se coloque em dúvida sua eficácia, não devem ser incorporadas à prática dos centros espíritas, porque falta para isso fundamentação doutrinária, motivo pelo qual diversas federativas estaduais, a exemplo da Federação Espírita do Paraná, não as recomendam aos centros espíritas filiados.

 

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Segunda-feira, 21 de maio de 2012 às 17:24:17
Infelizmente, não concordo com a opinião do Dr. Xavier no tocante ao aborto feito para preservar a vida da gestante. Quem de direito pode escolher e eliminar o feto? Quem poderá prever os desígnios de Deus, se a gestação se iniciou? Por que não deixar que a vida decida, porque talvez a mãe não morrerá durante a gestação?
Se realmente houver a possibilidade de um deles prosseguir na reencarnação, como alguém interpretará esta decisão interferindo e não sentir-se equivocado? Seria indiretamente um abordo indevido, em nome da medicina na justificativa de salvar alguém, dando só um direito a mãe? E se a decisão da medicina não for correta? E quem poderá garantir, responder em nome da certeza?
Se tivesse de provocar a morte da mãe, o filho que ela espera, creio eu que Deus jamais deixaria acontecer a intenção da gravidez... Já vi muitas mães que optaram pela vinda da criança e nada aconteceu.
Sobre o tema felicidade, digo que a felicidade, sim, é deste Mundo!
Só de percebermos o som desta sensibilidade denominada FELICIDADE, e porque ela já é célula viva, embora muitos não a percebam, estive pensando sobre o assunto e notei a obra da Felicidade agindo em nós em variados sentidos...
Que maravilha é a Felicidade! Está num sorriso, numa flor, num choro duma criança se expressando, na percepção da sobrevivência se defendendo, na alma das artes dos artistas, na esperança em vários sentidos, na voz da comunicação, no abraço dum amigo, na dor do parto para receber um ser, na rebeldia do adolescente se sentindo, tentando provar que não é cópia de seus genitores, mostrando a contragosto o seu eu; na fé, na percepção da vida em retornos diversos; na leitura desta revista, o Consolador, na visão de poder lê-la... Por isso digo: a felicidade é, sim, deste mundo.

P.S.
: Adoro as Questões Vernáculas. Tiro cópias e as guardo como uma relíquia preciosa. Eu adoraria escrever e comunicar-me corretamente; adoro as palavras e os termos, que parecem mágicos.
Abraços.
Marilene
 

Resposta do Editor: 

Conquanto respeitemos as opiniões de todas as pessoas, é preciso convir que a leitora,  além de ter sido muito rigorosa em sua crítica ao Dr. Xavier, esqueceu-se de um dado importante no tocante à vida da criança, a qual se inicia realmente na concepção, mas só se completa com o nascimento, como ensinam os imortais na questão 344 d´O Livro dos Espíritos, adiante transcrita:

– Em que momento a alma se une ao corpo? “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta, anuncia que ela se conta no número dos vivos e dos servos de Deus.”

Em caso de risco real para a gestante, a opção de salvá-la, em detrimento da continuidade da gestação, é uma medida óbvia, visto que o ser que existe, ou seja, o ser completo, é a mãe, não o nascituro.

Há situações em que a ciência médica não tem nenhuma dúvida: se a gestação continuar, a gestante morrerá. Em casos assim, se os interessados tiverem de fazer alguma opção, é claro que será preferível proteger a mulher, cuja morte, em muitos casos, poderá acarretar também a morte do filho agasalhado em seu ventre.

Evidente, porém, que antes da opção pelo abortamento devemos tentar todos os recursos possíveis no sentido de salvar a gestante e a criança. Quanto a isso, não existe dúvida alguma e Kardec nada ensinou em contrário. Mas, se for necessário salvar alguém, a preferência, de acordo com o entendimento contido na questão 359 d´O Livro dos Espíritos, deve recair sobre a mulher, que poderá mais tarde engravidar de novo e, quem sabe, receber o mesmo Espírito na condição de filho.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita