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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 261 - 20 de Maio de 2012

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)
 

Não chore mais!


Motivos de aflições é que não faltam, diariamente. Especialmente de mães que se preocupam com o futuro dos filhos ou com as precipitações próprias da imaturidade daqueles que estão aprendendo viver.

No Dia das Mães, que comemoramos no domingo passado, muitas delas não tiveram o que comemorar, seja pelos filhos ausentes ou rebeldes, ou mesmo porque tiveram seus filhos levados pela morte, em acidentes, enfermidades inesperadas ou prolongadas e até mesmo por filhos presos pelo desrespeito à Lei, em duros processos de reajuste social.

Se não bastassem as dificuldades financeiras da maioria da população e mesmo as limitações individuais que todos guardamos, que se agravam com os vícios que nos permitimos, ainda há a perversidade da corrupção e das drogas que matam esperanças e precipitam famílias inteiras em verdadeiras tragédias de doer o coração.

Por outro lado, quantos casos não há de jovens que se destacam nos estudos, são filhos disciplinados e carinhosos e que, inesperadamente, desaparecem em acidentes lamentáveis ou assassinatos que impactam famílias bem constituídas, por força mesmo de situações que até nos escapam à capacidade de entendimento.

Todavia, mães, e dirijo-me também os pais atingidos por tais circunstâncias sempre difíceis, permitam-me dizer-lhes, de coração, que apesar do choro incontido – que este não seja de revolta ou acusações – não nos deixemos abater. Chorar de saudades, de justa aflição é normal e até saudável, desafogando os sentimentos. Acrescentar a revolta, todavia, é jogar álcool no fogo, é alimentar e manter o sofrimento.

Por isso, quando a saudade também pode estar afogando o peito de filhos e mães, permito-me transcrever ao leitor sugestiva mensagem que muito me ajudou em determinada época, válida em qualquer época da vida ou do ano. Ela se chama O Auxílio Virá.  Note a oportunidade da abordagem:

O problema que te preocupa talvez te pareça excessivamente amargo ao coração. E tão amargo que talvez não possas comentá-lo, de pronto.  Às vezes, a sombra interior é tamanha que tens a ideia de haver perdido o próprio rumo. Entretanto, não esmoreças. Abraça o dever que a vida te assinala. Serve e Ora. A prece te renovará energias. O trabalho te auxiliará. Deus não nos abandona. Faze silêncio e não te queixes. Alegra-te e espera, porque o Céu te socorrerá. Por meios que desconheces, Deus permanece agindo.

A mensagem assinada pelo nobre Emmanuel cabe em qualquer circunstância. Tenho essa mensagem sempre comigo, busco-a nos momentos difíceis e a tenho divulgado para que possa ajudar outras pessoas. Convenhamos, as dificuldades são degraus de aprendizado.

Mães, pais ou filhos, cônjuges ou amigos, na circunstância que for, é sempre necessário lembrar: Por meio que desconheces, Deus permanece agindo. Em nosso favor, em prol do equilíbrio e da serenidade para que vivamos melhor. Não nos esqueçamos disso!

  

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita