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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 260 - 13 de Maio de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

Tantos fenômenos que ocorriam em torno de Chico: materializações, cheiro de éter que surgia do nada, curas... É natural que em certos momentos até os mais crédulos se confundiam, e, ao contrário do que se poderia imaginar, Chico até se divertia. Vejam o caso de Zeca Machado, amigo do médium mineiro, em história contada por José Martins Peralva Sobrinho, registrada no livro “Chico Xavier, Mandato de Amor”, editado pela União Espírita Mineira.

José Flaviano Machado, o inesquecível Zeca Machado, foi companheiro dedicado e operoso de Chico, por quem nutria profunda amizade, nas atividades do Centro Espírita Luiz Gonzaga. Era ele quem comentava o Evangelho e inúmeras questões de “O Livro dos Espíritos” e aplicava passes, em sala própria, durante as dissertações que compunham as reuniões públicas, sendo ainda amigo carinhoso de quantos o procuravam na cidade de Pedro Leopoldo. Ele e Chico tinham o hábito de, após os encontros de segundas e sextas-feiras, ficar em deliciosa e quase interminável conversa, noite adentro, em meio às ruas. Zeca Machado nunca demonstrava a menor pressa em despedir-se. Assim, iam ficando horas e mais horas na quietude das madrugadas. E Chico pensou: - “Qualquer noite dessas, vou ficar com o Zeca o tempo que ele quiser, só para ver o que acontecerá!”

E se bem pensou, melhor fez.

Tempos depois, após a reunião, lá estavam os dois, como sempre, nas silenciosas ruas da pequena cidade. As horas passavam, a madrugada chegava de mansinho. Os poucos notívagos procuravam suas casas, pois os galos já cantavam nos quintais. E os dois conversando, conversando. Chico, com sua mineira simplicidade, deixava o Zeca falar à vontade.

A certa altura, o querido Zeca Machado olhou espantado para o horizonte ao longe e comentou:

- Muito estranha, Chico aquela claridade ali, atrás das árvores! Que será?!?

E o amado Chico, com um plácido sorriso, lhe respondeu:

- Não é nada não, meu nego! É mesmo o dia que está amanhecendo! A claridade é do sol, que já nasceu!...

E soltou uma de suas despretensiosas gargalhadas, ante a surpresa do amigo.

Sereno, paciente, dotado de incomparável senso de humor, assim é o nosso Chico, que sabe, como poucos, apreciar e divertir-se com situações como esta.




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita