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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 260 - 13 de Maio de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI


 
 

Um amigo nos pergunta qual é, nos fenômenos espíritas ou sonambúlicos, o limite onde se detém a ação própria da alma humana e onde começa a do Espírito?

Primeiramente, esclareça-se que a expressão “alma humana” diz respeito a um indivíduo que se encontra encarnado. Já a palavra “Espírito” diz respeito a um indivíduo desencarnado.

Essa divisão, conforme Allan Kardec nos ensina no livro Obras Póstumas, não existe, ou melhor, nada tem de absoluta, porque “alma” e “Espírito” não são, de nenhum modo, espécies distintas. A alma não é senão um Espírito encarnado, e o Espírito, uma alma livre dos laços terrestres. Trata-se, portanto, de um mesmo ser em estados ou situações diferentes; portanto, suas faculdades e aptidões são exatamente as mesmas.

O sonambulismo é um estado transitório entre a encarnação e a desencarnação, um desligamento parcial, um pé que o indivíduo coloca, por antecipação, no mundo espiritual. A alma encarnada ou o Espírito próprio do sonâmbulo ou do médium pode, pois, fazer, com pouca diferença, o que fará quando estiver desencarnada, com a única diferença de que, por sua libertação completa decorrente da desencarnação, o indivíduo desencarnado tem percepções especiais inerentes ao seu estado de Espírito livre.

A distinção entre o que, num dado efeito, é produto direto da alma do médium, e o que provém de uma fonte estranha, muitas vezes é difícil de ser feita, porquanto, com frequência, essas duas ações se confundem e se corroboram.

Assim é que, nas curas pela imposição de mãos, o indivíduo encarnado pode agir sozinho ou contar com a assistência de um desencarnado, do mesmo modo que a inspiração poética ou artística pode ter uma dupla origem. Todavia, do fato de ser difícil a distinção, não se segue que seja impossível. A dualidade, com frequência, é evidente, e, em todos os casos, ressalta quase sempre de uma observação atenta.

Nos textos psicografados, enquanto o conteúdo procede do indivíduo desencarnado que se comunica, a forma, o estilo, o modo como ele é grafado pode ser inteiramente do médium, exceto nos casos em que até o estilo do comunicante é preservado, fato que certamente fez famosa e respeitada a obra Parnaso de Além-Túmulo, de autoria de poetas diversos por intermédio do médium Francisco Cândido Xavier.


 


 
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