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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 259 - 6 de Maio de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

O amor possui diversas expressões: paciência, indulgência, compaixão, resignação, caridade, fraternidade, solicitude etc. Há pessoas que apresentam uma ou outra dessas expressões em desenvolvimento. Chico, além do impressionante exercício pela sustentação da humildade que, por isso mesmo, mais legítima se apresentava, além dos constantes exemplos de amor puro para com a humanidade, não raras vezes sensibilizava aqueles que acompanhavam seus passos pela intensa compaixão para com os animais. Vejam a narração a seguir:

Chico, em determinada ocasião, passou a sair de casa todos os dias à hora do almoço. Somente limitava-se a dizer-me que visitaria um enfermo necessitado de atenção.

Antes de sair, Chico apenas pedia:

- Benedito, faça o favor de preparar um franguinho bem macio, que preciso levar a um doente. Lembre-se de que deverá ficar bem tenro, pois ele está muito fraco. Precisa fortalecer-se, pouco a pouco, dia a dia!

Assim, diariamente, saía Chico levando uma vasilha com o alimento, cuidadosamente preparado por mim. No íntimo, guardava eu grande curiosidade acerca da identidade daquele doente. Mas Chico nada me dizia.

Após algum tempo, resolvi segui-lo pelas ruas de Uberaba, com o objetivo de conhecer o misterioso enfermo, que lhe merecia tanta atenção e cuidado.

Atravessamos o bairro. Chico, à frente, internou-se num matagal. Fui atrás dele, seguindo-lhe os passos, sem que me visse.

Para minha surpresa, deparei-me com a cena comovedora: bem no fundo da mata, lá estava Chico atendendo o enfermo em questão. Que nada mais era que um cãozinho machucado e faminto.


Episódio narrado pelo Sr. Benedito Antônio Alves – responsável pelas tarefas domésticas da residência do médium Chico Xavier, nos anos 60, em Uberaba, Minas Gerais. Extraído do livro “Chico Xavier, Mandato de Amor”, editado pela União Espírita Mineira.



 


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