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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 258 - 29 de Abril de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

“Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós”. (Mateus, capítulo 5, versículos de 11 a 12.)

Optamos por começar a coluna desta semana com esta afirmação de Jesus porque, na semana passada, já mostramos um caso de ataque ao trabalho de Chico na década de quarenta e nesta coluna mostraremos outra tentativa de difamação infrutífera sobre seu trabalho.

Este artigo é uma continuação do texto anterior, extraído do livro “Chico Xavier, Uma Vida de Amor”, de Ubiratan Machado (Editora IDE, de Araras).

Ouçamos o autor:

Com o processo – aqui ele se refere ao Caso Humberto de Campos (veja a edição passada desta revista) – a fama de Chico cresceu. Entrevistá-lo era o sonho de todo jornalista. Mas o médium fora proibido por seu chefe do Ministério da Agricultura de conceder qualquer entrevista. A dupla David Nasser e Jean Manzon, porém, não era de desistir. Resolveram que entrevistariam o homem. E rumaram para Minas.

Ao chegar a Pedro Leopoldo, sentiram que a matéria dificilmente sairia. Resolveram, então, fazer-se passar por norte-americanos. Natividade, piloto do avião que os levara até lá, seria o intérprete. Convém observar que, àquela altura, a dupla de jornalistas estava iniciando sua carreira, sendo ainda ilustres desconhecidos.

Após muita conversa, Chico assentiu. Concluída a longa entrevista, o médium disse:  “Emmanuel quer que eu autografe livros para os senhores”.

Já no Rio de Janeiro, David Nasser, que não abrira o livro recebido do médium, comentou com a esposa: “Ontem, iludimos o Chico”.

E narrou a astúcia empregada.

“Iludiram coisa nenhuma – respondeu a esposa –. Olha aqui a dedicatória: Ao meu caro David Nasser, com o abraço de Chico Xavier”.

Desconcertado, o repórter ligou para o colega que o acompanhara. O fotógrafo correu, abriu o seu exemplar e lá encontrou a dedicatória: “Ao meu caro Jean Manzon...”.

A reportagem quase não foi publicada, pois as fotos de Chico eram meio irreverentes. Por fim, saiu, se bem que o repórter omitisse esse fato, sob a alegação de que “a verossimilhança é mais importante do que a verdade”.




 


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