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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 258 - 29 de Abril de 2012

CHRISTINA NUNES
meridius@superig.com.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)


 

Meu autor e professor


Autores espirituais, os que transmitem as suas histórias e lições através do recurso da mediunidade de psicografia, não são apenas autores que comparecem na literatura espírita com informes importantes para uma percepção mais ampla da vida para além da acanhada materialidade. Também são professores dos próprios médiuns com os quais estabelecem esta sempre maravilhosa parceria!

Afirmo com base em experiência. No decorrer de todos os anos durante os quais meus amigos da invisibilidade me honraram com a confiança na minha intermediação de suas histórias que, mais que emocionar, ensinam lições singelas, dramáticas, quanto importantes para o bem viver, também e espontaneamente me beneficiaram com inúmeras lições "extraclasses".

Foram conselhos em mensagens psicografadas curtas. Em diálogos escritos, no estilo bate-papo, ou por inspirações corridas durante a agitação das horas, que, e apesar disso, não passaram despercebidas. Ora bem-humoradas, ora em cordiais "puxões de orelha", fato é que acontecem, frequentemente; e se intensificam em épocas durante as quais nos dedicamos ao trabalho da produção dos livros, através da psicografia.

Foi assim, com o meu mentor desencarnado, Caio Quinto, em cuja parceria já oferecemos ao público leitor seis obras, romances mediúnicos. E também com o Espírito Tarsila, de quem frequentemente capto a inspiração peculiar de amiga fiel da vida invisível, vez por outra oferecendo-me apoio, encorajamento e ideias úteis na multiplicidade de enredos do meu cotidiano. E, atualmente, vem se repetindo a sintonia encantadora com Iohan, o autor dos próximos trabalhos.

Ontem, e mais uma vez, aconteceu, após inúmeras vezes em que lindos episódios ocorreram, de tempos para cá.

Saía para o trabalho com alguma antecipação de horário, e, sem mais nem menos, me ocorreu aproveitar a sobra de tempo para visitar a loja que é uma das minhas prediletas para a compra de presentes ou de objetos para mim mesma, tudo no estilo espiritualista ou new age: cds, livros, chocolates, mel, chás, em suma, o que em tom bem-humorado é definido como um estilo de vida zen ou natureba. Dirigi-me, portanto, à filial próxima ao meu local de trabalho, entrei, e lá me demorei um pouco, de lá pra cá, examinando vários itens, entre enfeites, bijuterias, cristais, pirâmides, box para utensílios e outros. Mas estranhamente nada, desta vez, me agradava para o propósito que me demoveu até ali antes de enfim me encaminhar ao Tribunal: a compra de um presente para uma tia.

Até que, já quase desistindo, e me contentando com a compra de uns chocolates e cocadas, algo me chamou a atenção num setor da loja que hoje está bastante modificado, porque o que antes era uma bem sortida sessão de livros e cds, hoje se reduziu a uns poucos cds de música para meditação e outros do gênero.

Havia, ali, um único livro à venda: O Ser Humano Orquestra, de Naire Siqueira – cuja linda capa, exibindo a foto de uma orquestra sinfônica, me chumbou onde estava e atraiu feito ímã, na mesma hora.

Claro que, em tendo já enviado à editora o primeiro livro do parceiro mediúnico e autor, que, além de músico, fora também maestro e professor de violino, e estando desde o começo de nosso trabalho forte e espontaneamente influenciada por tudo o que se relaciona a estes assuntos, não deixaria escapar um único livro com aquela foto de capa. Na mesma hora pressenti naquilo outro sinal; outra lição. Um ícone qualquer, ao encontro do qual era cordialmente levada pelo querido violinista das esferas invisíveis, com algum propósito útil.

Assim, tão logo folheei as primeiras páginas, entendi o recado. A instrução útil que o amigo sensível e atento pretendia me transmitir.

O que de mais um médium ativo necessita na sua jornada dupla comprometida com tarefas simultâneas de ordem espiritual e material é do aprendizado constante de se manter em harmonia e equilíbrio com o mundo multifacetado em que vive. E refiro-me, sobretudo, à arte de se sustentar a sintonia íntima com a oitava mais refinada das energias sutis, acima do que prevalece ao redor em tudo com que interagimos: correria, estresse, barulho, agitação, responsabilidades práticas diversas, preocupações, contas a pagar, em suma..., uma infinidade de obrigações. Todavia, há ferramentas poderosas de que podemos lançar mão para realizar com sucesso esta multiplicidade de missões: e a música é uma delas! Melhor definindo, e segundo este excelente livro de Naire Siqueira, a Música Terapêutica!

Não que não se vá dizer que por inspiração deste meu amigo da invisibilidade, principalmente, e talvez que, com base no meu próprio amor pela boa música, eu já não recorresse a este recurso, com grande benefício para o meu mundo interior! Todavia, é indescritível a sensação de alegria eufórica experimentada quando folheei a obra valiosa que me chegava às mãos, indiscutivelmente, por inspiração de Iohan! Uma confirmação contundente do que já vinha exercitando com sucesso, e ainda oferecendo-me novas técnicas para a realização mais satisfatória do método – o que, e de maneira aqui resumida, Naire Siqueira define como os Dez Movimentos que podemos executar para uma vida saudável e harmoniosa, a exemplo de uma orquestra, e incluindo aí, além do uso da Música Terapêutica, alimentação saudável, exercícios respiratórios e mecanismos que todos os que são comprometidos com a verdadeira qualidade de vida deveriam acessar!

Logo, um caso óbvio de um maestro da vida invisível encaminhando a sua parceira de tarefa mediúnica e aluna a um outro maestro em situação de reencarnado, que vem realizando um excelente trabalho em favor do bem-estar do ser humano!

Iohan pode não ser o violinista do telhado. É certamente, contudo, uma alma amiga e amparadora que, com indefectível visão de cima, vem zelando de maneira espontânea, abrangente e amorosa pelas necessidades importantes da sua intermediária na materialidade!

Grata, Iohan!



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita