CHRISTINA NUNES
meridius@superig.com.br
Rio de Janeiro,
RJ (Brasil)
Meu autor e
professor
Autores
espirituais, os
que transmitem
as suas
histórias e
lições através
do recurso da
mediunidade de
psicografia, não
são apenas
autores que
comparecem na
literatura
espírita com
informes
importantes para
uma percepção
mais ampla da
vida para além
da acanhada
materialidade.
Também são
professores dos
próprios médiuns
com os quais
estabelecem esta
sempre
maravilhosa
parceria!
Afirmo com base
em experiência.
No decorrer de
todos os anos
durante os quais
meus amigos da
invisibilidade
me honraram com
a confiança na
minha
intermediação de
suas histórias
que, mais que
emocionar,
ensinam lições
singelas,
dramáticas,
quanto
importantes para
o bem viver,
também e
espontaneamente
me beneficiaram
com inúmeras
lições "extraclasses".
Foram conselhos
em mensagens
psicografadas
curtas. Em
diálogos
escritos, no
estilo
bate-papo, ou
por inspirações
corridas durante
a agitação das
horas, que, e
apesar disso,
não passaram
despercebidas.
Ora
bem-humoradas,
ora em cordiais
"puxões de
orelha", fato é
que acontecem,
frequentemente;
e se
intensificam em
épocas durante
as quais nos
dedicamos ao
trabalho da
produção dos
livros, através
da psicografia.
Foi assim, com o
meu mentor
desencarnado,
Caio Quinto, em
cuja parceria já
oferecemos ao
público leitor
seis obras,
romances
mediúnicos. E
também com o
Espírito
Tarsila, de quem
frequentemente
capto a
inspiração
peculiar de
amiga fiel da
vida invisível,
vez por outra
oferecendo-me
apoio,
encorajamento e
ideias úteis na
multiplicidade
de enredos do
meu cotidiano.
E, atualmente,
vem se repetindo
a sintonia
encantadora com
Iohan, o autor
dos próximos
trabalhos.
Ontem, e mais
uma vez,
aconteceu, após
inúmeras vezes
em que lindos
episódios
ocorreram, de
tempos para cá.
Saía para o
trabalho com
alguma
antecipação de
horário, e, sem
mais nem menos,
me ocorreu
aproveitar a
sobra de tempo
para visitar a
loja que é uma
das minhas
prediletas para
a compra de
presentes ou de
objetos para mim
mesma, tudo no
estilo
espiritualista
ou new age:
cds, livros,
chocolates, mel,
chás, em suma, o
que em tom
bem-humorado é
definido como um
estilo de vida
zen ou
natureba.
Dirigi-me,
portanto, à
filial próxima
ao meu local de
trabalho,
entrei, e lá me
demorei um
pouco, de lá pra
cá, examinando
vários itens,
entre enfeites,
bijuterias,
cristais,
pirâmides, box
para utensílios
e outros. Mas
estranhamente
nada, desta vez,
me agradava para
o propósito que
me demoveu até
ali antes de
enfim me
encaminhar ao
Tribunal: a
compra de um
presente para
uma tia.
Até que, já
quase
desistindo, e me
contentando com
a compra de uns
chocolates e
cocadas, algo me
chamou a atenção
num setor da
loja que hoje
está bastante
modificado,
porque o que
antes era uma
bem sortida
sessão de livros
e cds, hoje se
reduziu a uns
poucos cds de
música para
meditação e
outros do
gênero.
Havia, ali, um
único livro à
venda: O Ser
Humano
Orquestra,
de Naire
Siqueira
– cuja linda
capa, exibindo a
foto de uma
orquestra
sinfônica, me
chumbou onde
estava e atraiu
feito ímã, na
mesma hora.
Claro que, em
tendo já enviado
à editora o
primeiro livro
do parceiro
mediúnico e
autor, que, além
de músico, fora
também maestro e
professor de
violino, e
estando desde o
começo de nosso
trabalho forte e
espontaneamente
influenciada por
tudo o que se
relaciona a
estes assuntos,
não deixaria
escapar um único
livro com aquela
foto de capa. Na
mesma hora
pressenti
naquilo outro
sinal; outra
lição. Um ícone
qualquer, ao
encontro do qual
era cordialmente
levada pelo
querido
violinista das
esferas
invisíveis, com
algum propósito
útil.
Assim, tão logo
folheei as
primeiras
páginas, entendi
o recado.
A instrução útil
que o amigo
sensível e
atento pretendia
me transmitir.
O que de mais um
médium ativo
necessita na sua
jornada dupla
comprometida com
tarefas
simultâneas de
ordem espiritual
e material é do
aprendizado
constante de se
manter em
harmonia e
equilíbrio com o
mundo
multifacetado em
que vive. E
refiro-me,
sobretudo, à
arte de se
sustentar a
sintonia íntima
com a oitava
mais refinada
das energias
sutis, acima do
que prevalece ao
redor em tudo
com que
interagimos:
correria,
estresse,
barulho,
agitação,
responsabilidades
práticas
diversas,
preocupações,
contas a pagar,
em suma..., uma
infinidade de
obrigações.
Todavia, há
ferramentas
poderosas de que
podemos lançar
mão para
realizar com
sucesso esta
multiplicidade
de missões: e a
música é uma
delas! Melhor
definindo, e
segundo este
excelente livro
de Naire
Siqueira, a
Música
Terapêutica!
Não que não se
vá dizer que por
inspiração deste
meu amigo da
invisibilidade,
principalmente,
e talvez que,
com base no meu
próprio amor
pela boa música,
eu já não
recorresse a
este recurso,
com grande
benefício para o
meu mundo
interior!
Todavia, é
indescritível a
sensação de
alegria eufórica
experimentada
quando folheei a
obra valiosa que
me chegava às
mãos,
indiscutivelmente,
por inspiração
de Iohan! Uma
confirmação
contundente do
que já vinha
exercitando com
sucesso, e ainda
oferecendo-me
novas técnicas
para a
realização mais
satisfatória do
método – o que,
e de maneira
aqui resumida,
Naire Siqueira
define como os
Dez Movimentos
que podemos
executar para
uma vida
saudável e
harmoniosa, a
exemplo de uma
orquestra, e
incluindo aí,
além do uso da
Música
Terapêutica,
alimentação
saudável,
exercícios
respiratórios e
mecanismos que
todos os que são
comprometidos
com a verdadeira
qualidade de
vida deveriam
acessar!
Logo, um caso
óbvio de um
maestro da vida
invisível
encaminhando a
sua parceira de
tarefa mediúnica
e aluna a um
outro maestro em
situação de
reencarnado, que
vem realizando
um excelente
trabalho em
favor do
bem-estar do ser
humano!
Iohan pode não
ser o violinista
do telhado. É
certamente,
contudo, uma
alma amiga e
amparadora que,
com indefectível
visão de cima,
vem zelando de
maneira
espontânea,
abrangente e
amorosa pelas
necessidades
importantes da
sua
intermediária na
materialidade!
Grata, Iohan!