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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 257 - 22 de Abril de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI



Uma das cartas publicadas nesta edição, procedente de Belo Horizonte-MG, focaliza o tema infância e apresenta-nos as seguintes perguntas: 1. A infância se dá em todos os mundos habitados? 2. Na infância, até que idade o Espírito fica adormecido? 3. Por que as crianças apresentam aspectos de inocência? 4. Por que não há possibilidade de livre manifestação do Espírito na infância?

Eis o que entendemos acerca das questões propostas:

1. A infância se dá em todos os mundos habitados?

Segundo lemos na questão 183 d´O Livro dos Espíritos, a infância existe, sim, em outros mundos e é, em toda parte, uma transição necessária, mas não tão obtusa em outros globos como o é em nosso mundo.

2. Na infância, até que idade o Espírito fica adormecido?

No período intercorrente, da concepção ao nascimento, a ação da força vital faz com que diminua o movimento vibratório do perispírito, até o momento em que, não atingindo o mínimo perceptível, o Espírito fica quase totalmente inconsciente. Segundo André Luiz, nesse período, o estado do encarnante assemelha-se ao do Espírito encarnado durante o sono. Os Espíritos mais evoluídos gozam de maior liberdade, mas desde o momento da concepção o Espírito sente as consequências de sua nova condição e começa a sentir-se perturbado. Uma espécie de torpor, agonia e abatimento o envolve gradualmente, intensificando-se até o término da vida intrauterina. Suas faculdades vão-se velando uma após a outra, a memória desaparece, a consciência fica adormecida, e o Espírito como que é sepultado em opressiva crisálida. Esse fenômeno se deve à constrição do perispírito e à sua limitação pelo corpo, que fazem com que a existência no Plano Espiritual e a consciência das vidas pregressas volvam ao inconsciente, perdendo o Espírito, nos últimos momentos, toda a consciência de si próprio, de modo que jamais presencia o seu nascimento. Quando a criança respira, ele começa a recobrar as faculdades, que se desenvolvem à proporção que se formam e consolidam os órgãos que hão de servir-lhe às manifestações.

3. Por que as crianças apresentam aspectos de inocência?

Como criança, o Espírito enverga temporariamente a túnica da inocência, um fato que atesta a bondade e a sabedoria de Deus, porque sua aparente inocência e fragilidade desperta o carinho e a simpatia dos adultos que o cercam, facilitando assim o processo de sua reeducação. Esse estado de pureza e simplicidade é tão importante que o próprio Mestre o destacou numa conhecida passagem evangélica em que, aludindo a uma criança que dele se aproximara, declarou: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus”.

4. Por que não há possibilidade de livre manifestação do Espírito na infância?

Quanto aos encarnados, diz Emmanuel que até os sete anos o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova existência e não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica.  Provavelmente seja por isso que os Espíritos disseram a Kardec ser muito perigoso desenvolver a mediunidade nas crianças, porque sua organização franzina e delicada ficaria abalada e sua imaginação superexcitada com a prática mediúnica. O assunto é tratado em O Livro dos Médiuns, item 221, parágrafos 6 a 8. No tocante à manifestação de crianças que conservam essa forma na erraticidade, o fato não é incomum, como prova o livro Crianças no Além, obra psicografada por Chico Xavier, de autoria do menino Marcos.

 


 
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