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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 256 - 15 de Abril de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

Em comentário sobre o esquecimento de nosso passado, na questão 394 de “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec diz: A lembrança de nossas individualidades anteriores teria inconvenientes muito graves; poderia, em certos casos, nos humilhar extraordinariamente e, em outros, exaltar o nosso orgulho e, por isso mesmo, entravar o nosso livre-arbítrio. Deus nos deu, para nos melhorarmos, o que nos é necessário e nos basta: a voz da consciência e nossas tendências instintivas, privando-nos do que nos poderia prejudicar.

Muitas vezes nos questionamos sobre as dificuldades que passamos na vida, desde as mais simples até as mais complexas, e uma das chaves para essa resposta está na reencarnação.

Habitando um novo corpo, em uma nova existência, o Espírito é o mesmo, com suas tendências adquiridas no pretérito e trazendo na consciência os créditos e os débitos como consequência das condutas anteriores.

Um caso interessante que de certa forma demonstra essa tese podemos encontrar nesta história narrada por Ranieri no seu livro “Recordações de Chico Xavier”, Editora da Fraternidade S/C Ltda., EDIFRATER.

Certa ocasião, Chico falava do Inácio. Companheiro de lutas espirituais, Inácio era uma inteligência fulgurante e uma alma boa, mas encontrava as maiores dificuldades para falar de doutrina cristã. Em particular, tudo ia bem, era um grande e notável conversador. Quase preto, membro da Guarda Civil do Rio, chegara a ganhar cinco contos de réis numa ocasião em que nós ganhávamos trezentos mil réis. Pela diferença se pode ver a fortuna que os cinco contos representavam na época.

Inácio não conseguia falar sobre Jesus em público. Sempre que convidado a falar em público, levantava-se, gaguejava, tartamudeava e logo se sentava confuso. Pouca gente poderia dizer o que é que ele tinha falado.

Chico recebera uma mensagem de Emmanuel que revelava que Inácio fora no passado Paulo III, papa imoral e violento, que atentara contra a irmã e a própria mãe.

De fato, a fisionomia do Inácio era exatamente a mesma de Paulo III, que aparece numa antiga edição da Enciclopédia Britânica.

Chico disse-nos certa vez: Ranieri, o Inácio praticou tantas faltas no passado em nome de Jesus, que nesta vida até a palavra para falar de Jesus lhe foi cassada.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita