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Questões Vernáculas
Ano 5 - N° 254 - 1º de Abril de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

Uma leitora pergunta-nos se o uso do trema foi realmente eliminado pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que entrou em vigor no início de 2009.

Antes de responder a essa dúvida, que é, aliás, muito comum, lembremos que a palavra trema [do grego trêma, 'orifício (ponto)'] é o nome que se dá ao sinal diacrítico que, sobreposto a uma vogal, serve para indicar que ela não forma ditongo com a que lhe está próxima.

Na ortografia em vigor antes de 2009, o trema era usado apenas sobre o u, quando este, sendo sonoro, aparecia nos grupos gue, gui, que, qui, como nas palavras ungüento, tranqüilo, freqüentar.

Com o novo Acordo Ortográfico, o trema não é mais usado no Brasil e nos países que adotam o idioma português, exceto na grafia de palavras estrangeiras e suas derivadas, a exemplo de Bündchen, Müller, mülleriano.

Veja estes exemplos:

conseqüência - agora é consequência.

qüinqüênio - agora é quinquênio.

seqüela -  agora é sequela.

agüentar - agora é aguentar.

argüir   - agora é arguir.

bilíngüe   - agora é bilíngue.

cinqüenta   - agora é cinquenta.

delinqüente   - agora é delinquente.

eqüestre   - agora é equestre.

lingüiça   - agora é linguiça.

seqüestro   - agora é sequestro.

tranqüilo   - agora é tranquilo.

Observe o leitor que a pronúncia se mantém; só o sinal do trema é que caiu.

* 

Vez por outra ouve-se nos programas de rádio locutores e jornalistas pronunciando de forma errônea a palavra gratuito. É comum ouvirmos, então, gratuíto, com acento tônico na letra “i”.

Gratuito deve ser assim pronunciado: gra-túi-to.

O equívoco é semelhante ao que ocorre, em nosso meio, com a palavra fluido, que deve ser assim pronunciada: flúi-do.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita