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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 254 - 1º de Abril de 2012

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, MS (Brasil)

                                           

Família: cadinho de amor

 

Filosoficamente define-se família como sendo “a célula mater da sociedade”. Ruy Barbosa, um dos maiores juristas brasileiros, chegou a afirmar que a sociedade é a família ampliada, e esta é aquela miniaturizada.

Perante os seres humanos, ela pode ser considerada uma reunião de pessoas ligadas por laços consanguíneos ou afinidade, elastecendo e mesclando o grau de parentesco.

Sob a égide da divindade, compara-se a um cadinho de amor, onde o Pai da vida reúne seus filhos, sob a orientação educacional dos pais, para que todos, educadores (pais) e educandos (filhos), ao voltarem para o mais além, ou seja, para a vida espiritual, cheguem lá melhores do que quando se aportaram no aquém, como Espíritos encarnados.

Na prática, para que esses amoráveis objetivos sejam alcançados, a primeira atitude paterno-maternal é a educação aureolada sempre pela verdade, tendo em vista que ela ilumina a justiça que se traduz em dar a cada um aquilo que lhe pertencer e o que merecer, não é o que desejar.

Isso porque os seres humanos, com raríssimas e respeitáveis exceções, são por vezes inconformados com certos acontecimentos; insaciáveis com o que possuem; e invejosos por excelência. 

Não é difícil comprovar essas afirmativas. Basta se perguntar:

“Será que eu estou e vivo satisfeito e feliz,

- com o corpo físico que tenho?

- com a esposa ou esposo de quem sou parceiro e cúmplice?

- com as atitudes demonstradas pelos meus filhos adolescentes?  

- com as condições sociais, financeiras e salariais nas quais me encontro?

- com os políticos nos quais votei?

- etc.”

Por que esses inconformismos?  Será que uma pessoa já nasce estigmatizada para viver assim, ou aprendeu em algum lugar com alguém?

Aqui entra a família com a educação e o poder público com a instrução.

Educar é ensinar hábitos salutares, edificantes, glorificantes para convivência em fraternidade. Instruir é proporcionar conhecimentos para a vivência com cidadania.

Quem for educado e instruído tem mais possibilidade de viver e agir com a consciência reta, coração que ama e mãos que trabalham. Tudo isso se aprende na família quando ela é um cadinho de amor.

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita