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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 254 - 1º de Abril de 2012
 
 

Carta aos Pais 

Casimiro Cunha

 

Não podes viver a esmo,

Numa estrada indefinida.

Um pai tem obrigações

Das mais nobres que há na vida.

Meu irmão, em tua casa,

Nas ternuras dos filhinhos,

Personifica o bom senso

Entre os beijos e os carinhos.

Por enquanto, a Terra inteira

Inda é um mar encapelado.

Se não dominas a onda

Virás a ser dominado.

Entende a luz do caminho.

A tua finalidade

Não é somente a da espécie

Nas lutas da humanidade.

Exige-se muito mais

Dos teus esforços no mundo,

Recebeste de Jesus

Um dom sagrado e profundo.

Se a missão das mães terrestres

É conduzir e ensinar,

O teu trabalho é de agir.

No esforço de transformar.

Não olvides teus deveres

Na esfera da educação,

Fazendo de tua casa

A escola de redenção.

Um pai que deixa os filhinhos

Abandonados ao léu

Não corresponde no mundo

À confiança do céu.

Cuida bem dos pequeninos.

A educação tem segredos

Que devem ser estudados

Desde os tempos dos brinquedos.

A tua função no lar

Não é somente prover,

Mas adotar providências,

Procurando esclarecer.

Ensina os teus a gastar.

Quem vive muito à vontade

Pode encontrar a miséria

No fim da ociosidade.

Gastar somente o que é justo

É ser prudente e cristão.

Quem gasta o que não é seu

Faz dívidas de aflição.

Luta sempre, mas se os teus

Não te seguirem os trilhos,

Esperemos nesse Pai

De que todos somos filhos.

Na pobreza ou na fortuna,

Esforça-te, meu amigo.

Exemplifica o trabalho

E Deus estará contigo. 

 

Do livro Cartas do Evangelho, de Casimiro Cunha, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita