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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 252 - 18 de Março de 2012

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)
 

Combatida por engano


Há um mecanismo sábio que explica as gritantes diferenças do comportamento humano e seus tão variados estágios de entendimento ou vivência moral e intelectual, em raciocínio que também se aplica aos condicionamentos psicológicos e emocionais. Afinal, não somos iguais, por força das experiências, gostos, tendências e bagagens.

O mais interessante é que o mesmo mecanismo traz embutido um alto sentido de justiça perante as conquistas, carências e diferenças individuais.  Aliás, é seu principal critério, porque, essencialmente, é a única explicação racional para os extremos humanos.

Por outro lado, além do já citado critério, referido mecanismo ainda propicia a grande vantagem de oferecer a oportunidade de realizar depois o que não se consegue agora, além de nunca privilegiar esse ou aquele ou mesmo castigar ou premiar. Não! Em absoluto. E isto é que é realmente uma característica marcante: não há privilégios, não há castigos, não há prêmios, mas simplesmente consequências lógicas.

Presente na cultura humana desde as antigas civilizações, não é invenção religiosa, nem tampouco privilégio desta ou daquela crença ou fruto da imaginação, mas lei natural que se enquadra facilmente numa simples análise racional. Basta que nos despojemos de preconceitos e resistência formal para estudá-la imparcialmente.

Embora combatida severamente, é a única explicação racional para as gritantes diferenças humanas em todos os níveis. Afinal, sem sua explicação, entraremos no perigoso terreno das preferências, dos privilégios, das facilidades gratuitas ou das conquistas por meio da corrupção, em sistema inconcebível para o próprio raciocínio humano, que dirá de uma justiça maior que o nosso pobre entendimento?

Sim, falamos da reencarnação ou da pluralidade das existências. Nada de absurdo ou incoerente em suas bases fundamentais. Basta que nos disponhamos a entender seu sábio mecanismo embasado na justiça, através da reflexão séria e direcionada, sem resistência pré-concebida ou com parcialidade construída para manter outros interesses.

A reencarnação renova as oportunidades, dá continuidade ao progresso, mantém os laços de afeto, preserva as conquistas intelecto-morais, muda a rotina que escraviza e condiciona e constitui verdadeiro fator de justiça e misericórdia com a bênção do esquecimento que nos liberta de traumas que seriam sério empecilho agora...

Antes de combater, é preciso conhecer, estudar, analisar, ponderar. Condenar por si só não tem valor. É preciso antes conhecer seus fundamentos.

      

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita