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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 252 - 18 de Março de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Respondemos hoje às questões enviadas pelo leitor Paulo Henrique Rodrigues, de Astolfo Dutra-MG, a que nos reportamos na semana passada. A carta contendo os questionamentos feitos por um amigo do Paulo foi publicada na edição 250 desta revista.

Eis as perguntas propostas e, em seguida, as respostas:

1) Se nas Colônias espirituais convivem Espíritos mais ou menos esclarecidos, ou seja, moralmente um pouco menos ignorantes, como podem ser avistadas ou assediadas pelos supostos Espíritos do suposto Umbral? Se estão em ‘faixas de sintonia diferentes’, como um umbralino consegue detectar um colonial e até tentar invadir-lhe a tal colônia?

Resposta:  As colônias espirituais de que temos notícia situam-se na mesma faixa vibratória em que se localiza o chamado Umbral. Não existe, portanto, no tocante às edificações das colônias, dificuldade nenhuma em serem elas percebidas pelos Espíritos localizados no Umbral, fato que explica a existência de muros altos que as protegem de uma eventual  invasão, caso inexistisse essa proteção.

2) Se o Espiritismo ensina a humildade e discrição, por que as descrições das tais colônias se referem a ‘palácios’, ‘mansões’ e a uma suntuosidade nos templos, se tais colônias seriam para Espíritos moralmente esclarecidos?

Resposta: Acomodações amplas e bom gosto na edificação nada têm que ver com suntuosidade. A busca de bem-estar não é condenada pelo Espiritismo, desde que não cause prejuízo a terceiros.

3) Os Espíritos não são todos dotados de capacidade de manipulação fluídica, bem como após a perturbação têm plena consciência do que fazem?

Resposta:  Não é verdade que os Espíritos têm igual capacidade de manipulação dos fluidos. Capacidade fluídica requer muito treinamento mental. Ernesto Bozzano trata do assunto no clássico “A Crise da Morte”. A respeito do poder do pensamento no meio espiritual, consigna Bozzano a informação de que, para criar os objetos de que necessitam, não basta aos Espíritos pensar na “coisa” desejada; é preciso uma concentração firme do pensamento sobre esse objeto, englobando-o em todos os seus detalhes. É por isso que, exercitando-se nas criações do pensamento, os Espíritos chegam a pensar com uma nitidez cada vez maior e a concentrar a vontade com uma eficácia sempre mais intensa. Não sendo assim, formar-se-á tão-somente um esboço mais ou menos confuso e informe do objeto desejado, o que é comum nas edificações situadas no Umbral e nas regiões trevosas.

Ademais, informa Bozzano que um determinado Espírito não tem capacidade de transformar o meio em que vive, porque a paisagem que o rodeia não é somente “cenário” dele; é o “cenário” de todos os Espíritos que ali residem.  Bozzano destaca, ainda, na obra citada, a informação de que a paisagem “astral” se compõe de duas séries de objetivações do pensamento, distintas uma da outra. A primeira, permanente, representa a objetivação do pensamento e da vontade de entidades espirituais muito elevadas; a outra, transitória e mutável, seria a objetivação do pensamento e da vontade de cada entidade desencarnada, criadora do seu próprio meio imediato. (“A Crise da Morte”, tradução de Guillon Ribeiro, publicado pela FEB, pp. 54, 75, 130 e 157.)

4) Se o Espiritismo demonstra que o apego à matéria subsiste e que ainda o estado de perturbação é volátil ao Espírito desencarnado, por que logo o Umbral, que reuniria os mais ambiciosos, os mais apegados à matéria, os mais vaidosos, é formado por "construções em ruínas", edificações lúgubres e apenas castelos toscos à moda medieval? Não seria mais lógico crer que Espíritos elevados morariam em choupanas e que Espíritos vaidosos ergueriam para si palácios suntuosos com todos os luxos?

Resposta:  A resposta a esta pergunta já está dada na questão anterior, mas é bom lembrar que no Umbral existem também “palácios”. Ser inferior não implica não ter bom gosto. Segundo lemos no livro "Libertação", de André Luiz, o juiz Gregório sentava-se num trono dourado.


 


 
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