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Elucidações de Emmanuel

Ano 5 - N° 252 - 18 de Março de 2012

 

 

Na construção do futuro 
 

“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo...”

Jesus. (João, 18:36.)

 “Todo cristão, pois, firmemente crê na vida futura, mas a ideia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais
do que uma crença, balda de certeza absoluta, donde as dúvidas e
mesmo a incredulidade. O Espiritismo veio completar, nesse ponto,
como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os
homens já se mostram maduros bastante para apreenderem
a verdade.”

O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. 11, item 3.


Esperavas pelos irmãos do caminho a fim de te entregares à construção da Terra melhor e quedas-te, muita vez, em amargoso desalento porque tardem a vir.

Observa, porém, a estrada longa da evolução, para que o entendimento te pacifique. Milhares deles são corações de pensamento verde que te rogam apoio e outros muitos seguem trilha adiante, inibidos por névoas interiores que desconhecem.

Repara os que se renderam às lágrimas excessivas. Choraram tanto que turvaram os olhos, não mais divisando os companheiros infinitamente mais desditosos a lhes suplicarem auxilio nas vascas da aflição.

Contempla os que passam vaidosos, sem saberem utilizar, construtivamente, os favores da fortuna. Habituaram-se tanto às enganosas vantagens da moeda abundante que perderam o senso íntimo.

Enumera os que se embriagam do poder transitório. Abusaram tanto da autoridade que caíram na exaltação da paranoia sem se darem conta disso.

Relaciona os que asseveram amar, transformando a afetividade no egoísmo envolvente. Apaixonaram-se tanto por criaturas e cousas, cultivando exigências, que deliram positivamente sem perceber.

Anota os que avançam hipnotizados pelas dignidades que receberam do mundo. Fascinaram-se tanto pelas honras exteriores que olvidaram os semelhantes a quem lhes compete o dever de servir.

Nenhum deles se atrasou por maldade. Foram vítimas da ilusão que, frequentemente, se agiganta qual imenso nevoeiro na periferia da vida, mas regressarão depois à verdade triunfante para atenderem às tarefas que realizas.

Para todos eles que ainda não conseguiram chegar à grande renovação é compreensível o adiamento do trabalho a fazer. Entretanto, nada nos justificaria desânimo ou deserção na Obra do Cristo, porque, embora estejamos consideravelmente distantes da sublimação necessária, transportamos conosco o raciocínio lúcido e liberto no sustento da fé.

 

Do Livro da Esperança, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita