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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 251 - 11 de Março de 2012

GERSON SIMÕES MONTEIRO 
gerson@radioriodejaneiro.am.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

Abracei o Espírito materializado de meu pai


Quando me perguntam se acredito que a alma vive depois da morte, respondo que tenho certeza que ela existe, pois já abracei o Espírito de meu pai materializado e de outros Espíritos desencarnados, em reuniões mediúnicas de efeitos físicos para assistência aos enfermos.

Nessas reuniões o médium fica deitado, e seu corpo, pela ação dos instrutores espirituais, passa a expelir pelos poros e orifícios uma substância com certa plasticidade, chamada de ectoplasma, que é utilizada pelos Espíritos para se materializarem.

Como se sabe, quando a alma deixa o corpo físico ela continua com um outro corpo sutil que se chama perispírito, idêntico ao corpo material. O perispírito, ao se revestir do ectoplasma, toma a forma da pessoa quando encarnada e sua densidade física. Pois bem, na reunião em que estive com meu pai desencarnado, nos idos de 1980, além dele me abraçar, ele me beijou na testa, e me disse emocionado: “meu filho, Deus te abençoe”.

Muitos fatos provando a imortalidade da alma através da materialização dos Espíritos apresento no quarto capítulo do livro de nossa autoria Morreram e voltaram para contar. Nele, relato a materialização do Espírito Samuel através da médium (pitonisa) de Endor aconselhando o Rei Saul a não guerrear com os Filisteus, pois, caso contrário, no dia seguinte ele morreria juntamente com os seus filhos. Saul, não atendendo o conselho dado pelo Espírito Samuel, morreu com seus filhos na batalha. Esse fato está narrado pelo Espírito Humberto de Campos, no livro Lázaro Redivivo, psicografado pelo médium Chico Xavier. Cito também, do Novo Testamento, Jesus conversando com os Espíritos materializados de Elias e Moisés no Monte Tabor.

Vale lembrar, também, que quando Jesus apareceu materializado depois de morto, embora as por­tas da casa estivessem fechadas onde os discípulos se encontravam, pôs-se no meio deles e disse: A paz seja convosco. Em seguida disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, vê as minhas mãos, aproxima também a tua mão, põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas fiel. Tu creste, Tomé, porque me viste; bem-aventurados os que não viram e creram. (João 20: 24-29).

O livro Morreram e Voltaram para Contar, em benefício da creche do Lar Anália Franco, que ampara e educa 85 crianças carentes (Tele.2281-1000), está disponível no Quiosque de Livros Espíritas do Metrô da Carioca (dentro da estação), tel.: 2247-7837.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita