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Estudando a série André Luiz
Ano 5 - N° 251 - 11 de Março de 2012

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Evolução em Dois Mundos

André Luiz

(Parte 15)

Damos continuidade ao estudo da obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1959 pela Federação Espírita Brasileira.

Antes de ler as questões e o texto indicado para leitura, sugerimos ao leitor que veja, primeiro, as notas constantes do glossário pertinente ao estudo desta semana.

Questões preliminares

A. Na formação do mundo cerebral, nos invertebrados, há participação dos Arquitetos Espirituais?

Sim. Essa participação ocorre ao longo dos tempos, quando os Arquitetos Espirituais auxiliam a consciência fragmentária na construção do cérebro, o maravilhoso ninho da mente, necessitada então de mais ampla exteriorização. A massa de células nervosas que precede a formação do mundo cerebral dá lugar à invaginação do ectoderma nos vertebrados, constituindo-se, lentamente, a vesícula anterior ou prosencéfalo, a vesícula média ou mesencéfalo e a vesícula posterior ou rombencéfalo. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pp. 66 e 67.)

B. Existe uma proporção direta entre o número de circunvoluções cerebrais e a inteligência?

A rigor, não existe. A inteligência não é exatamente proporcional ao número de circunvoluções cerebrais, tanto que mamíferos, quais o coelho, o canguru, o ornitorrinco e até mesmo certos primatas, possuem cérebro lissencéfalo ou sem circunvoluções. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pp. 67 e 68.) 

C. É certo dizer que os reflexos-tipos são organizados no reino animal?

Sim. Estabelecidos os centros nervosos, em que se entrosam as forças fisiopsicossomáticas, os reflexos-tipos são organizados no reino animal, fixando-se o reflexo de flexão, que consta da flexão de um membro atacado na superfície por estímulos de variadas origens, o reflexo fásico que interessa a defesa própria na remoção de estímulos perniciosos, o reflexo miotático a evidenciar-se na contração de um músculo quando responde à extensão de suas fibras, os reflexos posturais diversos e os múltiplos reflexos segmentares e intersegmentares, com os arcos que lhes são característicos, preparando-se o veículo fisiopsicossomático do porvir em suas reações nervosas fundamentais. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pág. 69.)

Texto para leitura 

57. Formação do mundo cerebral - Ao longo dos tempos, os Arquitetos Espirituais auxiliam a consciência fragmentária na construção do cérebro, o maravilhoso ninho da mente, necessitada de mais ampla exteriorização. A massa de células nervosas que precede a formação do mundo cerebral, nos invertebrados, dá lugar à invaginação do ectoderma nos vertebrados, constituindo-se, lentamente, a vesícula anterior ou prosencéfalo, a vesícula média ou mesencéfalo e a vesícula posterior ou rombencéfalo. Nos peixes, os hemisférios cerebrais mostram-se ainda muito reduzidos, nos anfíbios denotam desenvolvimento encorajador e nos répteis avançam em progresso mais vasto, configurando já, com alguma perfeição, o aqueduto de Sylvius, aprimorando-se, com mais segurança, em semelhante fase, na forma espiritual, o centro coronário do psicossoma futuro, a refletir-se na glândula pineal, já razoavelmente plasmada em alguns lacertídeos – animais pertencentes ao grupo dos sáurios (lagartos) –, qual o rincocéfalo da Nova Zelândia, em que a epífise embrionária se prolonga até à região parietal, aí assumindo a feição de um olho com implementos característicos. Alguns zoólogos respeitáveis consideram o mencionado aparelho como sendo um globo ocular abandonado pela Natureza; contudo, é aí que a epífise começa a consolidar-se, por fulcro energético de sensações sutis para a tradução e seleção dos estados mentais diversos, nos mecanismos da reflexão e do pensamento, da meditação e do discernimento, prenunciando as operações da mediunidade, consciente ou inconsciente, pelas quais Espíritos encarnados e desencarnados se consorciam, uns com os outros, na mesma faixa de vibrações, para as grandes criações da Ciência e da Religião, da Cultura e da Arte, na jornada ascensional para Deus, quando não seja nas associações psíquicas de espécie inferior ou de natureza vulgar, em que as almas prisioneiras da provação ou da sombra se retratam reciprocamente. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pp. 66 e 67.) 

58. Girencefalia e lissencefalia - O crescimento dos hemisférios cerebrais prossegue nas aves, com significativas porções cerebelares, para encontrarmos, nos mamíferos, o encéfalo com apreciáveis dotações, apresentando circunvoluções nos girencéfalos e aumento expressivo na área do córtex. Quanto mais se verticaliza a escalada, mais se reduz a percentagem volumétrica do cerebelo, enquanto que os hemisférios cerebrais se dilatam; contudo, é preciso destacar que esse fenômeno de progressão, fundamentalmente, não se relaciona com a inteligência, e nem esta é, a rigor, proporcional ao número de circunvoluções cerebrais, tanto que mamíferos, quais o coelho, o canguru, o ornitorrinco e até mesmo certos primatas, possuem cérebro lissencéfalo ou sem circunvoluções. A girencefalia e a lissencefalia obedecem a tipificações traçadas pelos Orientadores Maiores, no extenso domínio dos vertebrados, preparando o cérebro humano com a estratificação de lentas e múltiplas experiências sobre a vasta classe dos seres vivos. À maneira de crianças tenras, internadas em jardim de infância para aprendizados rudimentares, animais nobres desencarnados, a se destacarem dos núcleos de evolução fisiopsíquica em que se agrupam por simbiose, acolhem a intervenção de instrutores celestes, em regiões especiais, exercitando os centros nervosos. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pp. 67 e 68.) 

59. Fator de fixação - Os neurônios nascem e se renovam, milhões de vezes, no plano físico e no plano extrafísico, na estruturação de cérebros experimentais, com mais vivos e mais amplos ingredientes do corpo espiritual, quando em função nos tecidos físicos, até que se ergam em unidades morfológicas definitivas do sistema nervoso. (N.R.: Estima-se atualmente que o córtex cerebral possua 14 bilhões de neurônios.) Com formação especialíssima, visto que reproduz mais profundamente a tessitura das células psicossomáticas, o neurônio é toda uma usina microscópica, constituindo-se de um corpo celular com prolongamentos, apresentando o núcleo escassa cromatina e um nucléolo. Seu núcleo acha-se cercado de protoplasma em que há mitocôndrios, neurofibrilas, aparelho de Golgi, melanina abundante e um pigmento ocre, estreitamente relacionado com o corpo espiritual, de função muito importante na vida do pensamento, aumentando consideravelmente na madureza e na velhice das criaturas, além de uma substância, invisível na célula em atividade, a espalhar-se no citoplasma e nos dendritos, facilmente reconhecível, por intermédio de corantes básicos, quando a célula se encontra devidamente fixada. Essa substância – a expressar-se nos chamados corpúsculos de Nissl, que podem sofrer a cromatólise – representa alimento psíquico, haurido pelo corpo espiritual no laboratório da vida cósmica, através da respiração, durante o repouso físico para a restauração das células fatigadas e insubstituíveis. O pigmento ocre, ainda não definido pela ciência humana, é conhecido no Mundo Espiritual como fator de fixação, como que a encerrar a mente em si mesma, quando esta se distancia do movimento renovador em que a vida se exprime e avança, adensando-se ou rarefazendo-se ele, nos círculos humanos, conforme a atitude mental do Espírito na quota de tempo em que perdure sua existência carnal. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pp. 68 e 69.) 

60. Reflexos-tipos - Estabelecidos os centros nervosos, em que se entrosam as forças fisiopsicossomáticas, os reflexos-tipos são organizados no reino animal, fixando-se o reflexo de flexão, que consta da flexão de um membro atacado na superfície por estímulos de variadas origens, o reflexo fásico que interessa a defesa própria na remoção de estímulos perniciosos, o reflexo miotático a evidenciar-se na contração de um músculo quando responde à extensão de suas fibras, os reflexos posturais diversos e os múltiplos reflexos segmentares e intersegmentares, com os arcos que lhes são característicos, tanto na parte aferente como na eferente, preparando-se o veículo fisiopsicossomático do porvir em suas reações nervosas fundamentais. Através deles, o encéfalo, conservando consigo o centro coronário e o centro cerebral, registra excitações inúmeras, para que as faculdades de percepção e seleção, atenção e escolha se consolidem. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. IX, pág. 69.)

 

Glossário: 

Aferente: no sistema nervoso, classe de fibras nervosas que conduzem o impulso dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso central.

Anfíbio: animal vertebrado, de pele nua, glandular, sempre umedecido, sem escamas. Historicamente, constitui a forma de transição entre vertebrados aquáticos (peixes) e os vertebrados terrestre (répteis). Pertencem a este grupo os batráquios e as salamandras.

Aparelho de Golgi: uma estrutura interior da célula ou grupo de estrutura no citoplasma, do qual se diferencia por uma pigmentação especial. Tem função de secreção.

Aqueduto de Sylvius: um canal que liga o terceiro e quarto ventrículos cerebrais, sendo ventrículo as quatro cavidades no âmago do cérebro.

Arco Reflexo: trajeto percorrido por um impulso nervoso, em uma reação reflexa, desde o ponto em que se dá o estímulo até um músculo ou glândula ativados pelo impulso, em que se completa o circuito.

Bulbo: o bulbo raquiano, parte do eixo cérebro espinhal, entre a medula e cérebro.

Célula Nervosa: célula constituída de um corpo central, contendo o núcleo, e de vários prolongamentos, que constituem as fibras nervosas; neurônios.

Célula: a menor unidade de função e de organização capaz, por si mesma, de multiplicação e de relação, que apresenta todas as características de vida.

Centro Coronário: centro de força vital, no perispírito, relacionado com a epífise (glândula pineal), no corpo físico; supervisiona todos os demais centro de força vital, porque recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito.

Centro Nervoso: conjunto de nervos centrais do encéfalo com funções unitárias.

Cerebelo: parte do encéfalo que ocupa a posição póstero-inferior do crânio; atua na conservação do equilíbrio do corpo e na atividade sexual.

Cérebro: parte principal do sistema nervoso, na qual as sensações se transformam em percepções, e onde são elaboradas e ativadas as ideias, representações e impressões espirituais externas. O cérebro é o instrumento essencial das funções motoras e espirituais; está unida ao cerebelo pelo mesencéfalo e medula oblonga (parte superior da medula), centro de regulação circulatória e respiratória que segue pela medula espinhal.

Circuito Reflexo: trajeto percorrido por uma energia, de maneira análoga ao trajeto de um impulso nervoso no arco reflexo.

Circunvolução Cerebral: saliência sinuosa na superfície do cérebro.

Citoplasma: o protoplasma, massa formadora da célula, excluído o núcleo.

Consciência Fragmentária: consciência intermitente ou descontínua, própria dos animais inferiores.

Corpúsculo de Nissl: formações proteicas encontradas no citoplasma da célula nervosa.

Corpúsculo: partícula diminutíssima de corpo.

Córtex: córtice, camada externa dos órgãos, de estrutura mais ou menos arredondada.

Cromatina: substância facilmente corável encontrada no núcleo da célula, e que é o elemento principal dos cromossomos.

Cromatólise: dissolução da cromatina no núcleo celular. 

Dendrito: prolongamento de um neurônio, destinado a receber e transmitir o estimulo nervoso.

Diencéfalo: parte do cérebro situada entre o procencéfalo (porção anterior do cérebro) e mesencéfalo (porção mediana do cérebro).

Ectoderma: camada externa do embrião animal a partir do qual se formarão o tecido nervoso, a epiderme e seus derivados, tais como as glândulas cutâneas, pelos, etc.

Eferente: relativo à fibra nervosa que conduz a ordem motora do sistema nervoso central para um órgão responsável pela resposta ao impulso sensorial, denominado órgão efetor.

Encéfalo: parte do sistema nervoso central contida na cavidade do crânio, e que abrange o cérebro, o cerebelo, a protuberância e o bulbo raquiano. É a região de centralização dos nervos que percorrem o corpo.

Epífise: corpúsculo oval situado no cérebro por cima e atrás das camadas ópticas, e ao qual se atribuem funções endócrinas (secreção interna) pouco conhecidas. Sua eliminação ou destruição determina maturidade sexual muito precoce. É também conhecida como glândula pineal.

Girencefalia: característica dos cérebros com circunvoluções, o que possibilita uma maior área cortical (de córtex). Ex.: cérebro dos primatas.

Girencéfalo: que tem os hemisférios cerebrais com circunvoluções bem acentuadas.

Invaginação: desdobramento, para a região interna, do tecido embrionário (ectoderma).

Lacertídeo: designação dos animais pertencentes ao grupo dos sáurios (lagarto).

Lissencefalia: condição de cérebro sem circunvolução, o que resulta em pequena área cortical (córtex).

Lissencéfalo: que tem cérebro liso, sem circunvolução.

Lobo Cerebral: parte da superfície cerebral demarcada por uma fenda formando uma saliência (lobo).

Mamífero: designação dos animais vertebrados de corpo provido de pelos e que possuem glândulas mamárias.

Melanina: pigmento escuro existente na pele, nos pelos, na retina e na coroide (membrana conjuntiva do olho). Tem função protetora contra as radiações solares.

Mesencéfalo: porção mediana do cérebro, resultante da evolução da vesícula média do embrião.

Microcosmo: mundo das coisas pequenas, por oposição ao mundo das coisas grandes (macrocosmo).

Miotático: que atua no movimento de contração do músculo.

Mitocôndrio: corpúsculo presente nas células, no qual se efetuam processos respiratórios e metabolismo dos ácidos graxos. Nas células com capacidade energética, como as musculares e as nervosas, o número de mitocôndrios é elevado.

Neurofibrila: diminuto elemento da fibra nervosa, cuja função ainda não foi devidamente esclarecida pela ciência.

Neurônio: a célula nervosa com seus prolongamentos chamados dendritos, que formam uma espécie de arborização, e, no pólo oposto, um só prolongamento, diferente, denominado axônio ou cilindro-eixo, que termina em finas ramificações. O estimulo nervoso passa do axônio de um neurônio para os dendritos de outro, e esse ponto de transmissão da excitação tem o nome de sinapse.

Núcleo da Célula: parte essencial da célula, limitada por uma membrana que contém o suco nuclear, a cromatina e os cromossomos, portadores dos genes (pelos quais se assegura a transmissão da maior parte dos caracteres hereditários).

Núcleo Nervoso: denominação de grupos de células nervosas situadas no cérebros e na medula espinhal; ponto de origem ou terminação dos nervos cranianos (pares cranianos).

Nucléolo: pequeno corpúsculo no interior do núcleo das células, cuja a constituição difere da desse núcleo.

Ornitorrinco: animal mamífero, com bico de pato, um só orifício urogenital, e osso caracoide. É ovíparo, constituindo uma forma de transição entre répteis e mamíferos. Habita a região zoogeográfica australiana.

Parietal: referente a região dos dois ossos que formam as paredes súpero-laterais do crânio.

Pineal: relativo a glândula pineal ou epífise.

Primata: espécime dos primatas, mamíferos, na sua maioria adaptadas à vida arborícola, de membros muito desenvolvidos, polegares opostos, cinco dedos, em geral com unhas achatadas, e duas tetas na região peitoral. São os macacos, os antropoides e o homem.

Prosencéfalo: porção anterior do cérebro, resultante da evolução da vesícula anterior do embrião.

Protoplasma: substância gelatinosa que constitui a massa celular, sendo a base das funções vitais.

Protuberância: a protuberância anular, órgão situado na parte inferior do encéfalo, adiante do bulbo e atrás dos pedúnculos cerebrais (feixe de fibras nervosas que fazem ligação com a medula).

Psicossoma: corpo espiritual ou perispírito.

Reflexão: ato em virtude do qual o pensamento se volta sobre si mesmo e toma seus próprios atos como objeto de conhecimento.

Reflexo: movimento coordenado mais simples que se pode executar, produzido por um impulso nervoso, como reação automática e involuntária a um estimulo exterior.

Réptil: espécime de répteis, animais vertebrados de sangue frio, respiração pulmonar, ovíparos. São os lagartos, jacarés, cobras e tartarugas.

Rincocéfalo: grupos de répteis fósseis de que ainda existe uma espécie na Nova Zelândia, a tuatara, e que têm corpo escamado granuloso, costela abdominais, possuindo um olho vestigial no alto da cabeça, o olho pineal, ligado à epífise.

Rombencéfalo: porção posterior do cérebro, resultante da evolução da vesícula posterior do embrião.

Vertebrado: animal com esqueleto ósseo ou cartilaginoso, e com a coluna vertebral dividida em vértebras, sendo estas os ossos que formam a espinha dorsal.

Vesícula Cerebral: cada uma das três divisões ou dilatações que demarcam o cérebro em desenvolvimento dos vertebrados, e que, por sua localização, pode ser denominada de anterior, média ou posterior.

 

Nota:

Muitos termos técnicos usados na obra em estudo não se encontram nos dicionários que comumente consultamos. Clicando no link abaixo, o leitor terá acesso ao texto integral do livro Elucidário de Evolução em Dois Mundos, elaborado e publicado com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita