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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 250 - 4 de Março de 2012

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com

Brasília, DF (Brasil)
 

A mão no timão


Abrimos o periódico matinal e nos defrontamos com as agruras do mundo: crimes, desastres, corrupção, fome, massacres, atentados, guerra... A conversão, pela revolução das comunicações, do nosso planeta em uma aldeia global, nos impossibilita ignorar a dor de nosso irmão mais distante, e passamos a ver o mundo em uma perspectiva catastrófica.

Esse barco chamado Terra segue desgovernado, sob um mar de problemas que abalam a nossa esperança e nos fazem descrentes de um futuro melhor para a humanidade.

Esquecemos a mão que está no timão.

Jesus é o timoneiro dessa nau e nos conduz com a sua mão firme e amorosa, entre as intempéries da vida. E como bom condutor, conta conosco para as tarefas de marinharia, para puxar os cabos e soltar as velas quando necessário.

Importante lembrarmo-nos da mão que conduz o timão, para não cairmos no desespero improdutivo da falta de fé, e que nesse universo-oceano, descoberto maior a cada dia, saibamos que as embarcações não seguem sem rumo.

Diante da tempestade, ao ser acordado, Jesus disse aos seus discípulos: “- Por que temem, homens de pouca fé?”. Palavras para a restauração de nossa confiança e que cabem ainda hoje, quando o medo campeia nosso coração diante das adversidades.

É preciso asserenar os nossos corações, pois a mão firme de Jesus conduz o barco, como timoneiro experiente. A sua outra mão repousa sobre nosso ombro, nos lembrando da certeza da fé, mas também da necessidade de nossa colaboração na obra divina, em especial, nos momentos de tempestade.


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita