Analisa questões de "O Livro dos Espíritos", enquadrando-as no momento científico em que se vive. Embasado no pensamento de Kardec, tece comentários sobre sua metodologia, personalidade e os ajustes e correção feitos por ele ao reconhecer a necessidade de mudança em respostas equivocadas. É um apelo ao raciocínio, ao senso crítico, à razão, conselhos ostensivamente ministrados ao longo de sua trajetória terrestre. Submeter o que se ouve e o que se vê ao julgamento da lógica, do pensamento bem elaborado, das perquirições da consciência, sem segundas intenções e com sincero desejo de compreender: esse era o estilo do Codificador. Trata-se de um presente para quem ama e admira Kardec: o pedagogo, o cientista, o Espírito luminoso que deixou a missão de defender e dar continuidade à sua obra, para enfrentar face a face a razão, em qualquer época ou circunstância.

O autor aborda casos de loucura que são na verdade, obsessões a merecer um olhar além do físico. Nesta narrativa, por intermédio da mediunidade, uma senhora, já aposentada, recebe um convite especial: ajudar os irmãos enclausurados na cela dos seus pensamentos, em uma clínica. Depois de conhecer seus pacientes, tem consciência da importância de sua missão. Detentora do maior dos requisitos para essa tarefa, percebe que o Amor é o único remédio capaz de trazer a cura para os males do coração, da alma e do corpo. Tem a confiança de que os Amigos Espirituais estão ao seu lado intuindo-a na tarefa a ela confiada. Aos poucos, auxilia não só ao grupo, mas a todos os que ali trabalham, inclusive os que não acreditam que o maior dos psicólogos é Jesus.

Ao semear idéias na mente infantil é necessário que haja um coração propício para fazê-las germinar e procriar. E só germinam e florescem as idéias que são amadas. E só pode amar o que se compreende. Assim, a linguagem como principal veículo de comunicação dos sentimentos, dos pensamentos, das aspirações, desempenha uma função importante para que a compreensão se concretize. Para compreender "os princípios da Doutrina Espírita" que Allan Kardec - sob a orientação do Espírito da verdade - nos apresentou a 18 de abril de 1957, é imprescindível um estudo minucioso de todo conteúdo desse tratado filosófico.

Esta é mais uma divertida e encantadora história de Tieloy, que as crianças e também os adultos gostarão muito de ler.
Na Mata do Jatobasão cada bicho tinha um motivo para reclamar do outro. Reclama daqui, reclama dali, mas o Rei Gato-do-Mato, com muita tolerância, ia conversando e acalmando os seus súditos, às vezes até dava uma bronca, mas tudo sempre acabava bem.
Até que um dia Dona Coruja aparece aborrecida, cheia de razão, muito nervosa porque não conseguia dormir, e acusando o Pica-Pau pelo seu mal-estar. O Rei chamou o Senhor Gavião e precisou tomar sérias providências.
De forma parecida com os seres humanos, Dona Coruja também não procurou saber o que tinha por trás de sua reclamação. Será que dessa vez acabou tudo bem?

Este livro é uma proposta inovadora que une, de maneira agradável e criativa, a música à leitura dos ensina-mentos de Jesus.
Explora uma das suas mais belas e conhecidas parábolas, a Parábola do Bom Samaritano.
O leitor vai ler a Parábola, valendo-se, se necessário, do vocabulário que contém o significado dos termos mais complexos ao entendimento. Em seguida, é convidado a cantá-la, utilizando o CD que acompanha o livro.
Desejando saber mais sobre as palavras de Jesus, de acordo com a interpretação da Doutrina Espírita, terá ainda ao seu alcance perguntas e respostas que consolidarão o entendimento sobre os ensinamentos que a narrativa encerra.
A Parábola do Bom Samaritano é leitura para crianças e jovens, pois explica a essência moral das palavras de Jesus.