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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 250 - 4 de Março de 2012
 
 

Sempre coração

Maria Dolores

 

Para exaltar a glória da bondade,

Não digas, alma irmã, que nada tens.

De gota a gota, o mar se consolida

E, migalha em migalha, a grandeza da vida

É um mar excelso de infinitos bens.

Caridade recordar a natureza

Que na bênção de Deus se concebe e aglutina,

Revelando no todo,

Da cúpula do Céu às entranhas do Lodo,

Que a presença do amor é sempre luz divina.

A bolsa generosa em socorro fraterno

Lembra o Sol a servir, tanto quanto fulgura,

Mas o vintém doado em auxílio a quem chora

É o copo de água pura à sede que devora,

A solidariedade em forma de ternura.

A fortuna em serviço é a usina poderosa

Da civilização na força que lhe empresta,

Garantindo o progresso, a cultura e a beleza,

Mas da espiga singela é que o pão vem à mesa

E da semente humilde é que nasce a floresta.

O prato, o cobertor, a roupa restaurada,

Um traço de carinho em amparo de alguém

Pode ser, alma irmã, o complemento justo,

Para que se nos faça o regresso sem custo

Ao campo de trabalho e a integração no bem.

Nunca fales “não tenho” e nem digas “não posso”,

Traze louvor do bem o braço amigo e irmão,

Um sorriso a quem passa ao vento e ao desalinho,

Flor de esperança às pedras do caminho,

Que a caridade, em tudo, é sempre coração.

 

 

Do livro Antologia da Espiritualidade, obra de Maria Dolores, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita