Não deixemos o Espiritismo debaixo do velador da acomodação

Este alerta é-nos dado por nossa colaboradora Rita Côre, de Laje do Muriaé-RJ, autora do Especial “Espiritismo: uma questão de utilidade pública”, um dos destaques da presente edição, no qual ela destaca a importância de divulgarmos, em toda a sua inteireza, os ensinamentos espíritas.

“A vida depois da vida” é o título do editorial desta edição, que comenta uma reportagem de igual título publicado pela revista Veja em sua edição de 15 de fevereiro último. Conforme mostra o editorial, a reportagem citada é um exemplo de quão importante é a proposta feita por Rita Côre no Especial a que nos referimos.

Outro destaque desta edição é a entrevista concedida por nossa confreira Marlene Saes, de São Paulo-SP, na qual ela nos fala sobre o trabalho que vem desenvolvendo na capital paulista e o romance mediúnico Insensatos Corações, por ela psicografado.

Realizou-se nos dias do carnaval, na sede do Lar Anália Franco de Londrina, a 17ª CONMEL, evento que reuniu os jovens espíritas de nossa região, conforme mostra a reportagem especial que integra esta edição e é um de seus destaques. 

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Nesta data – 26 de fevereiro – nasceu no ano de 1802 em Besançon, França, Victor Hugo, que se tornaria mais tarde um dos maiores romancistas de todos os tempos. Victor Hugo é autor de dois clássicos da literatura mundial: Les Misérables e Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras. Adepto das ideias espíritas, prossegue no plano espiritual seu trabalho de excepcional escritor, que nos propiciou inúmeros livros, como Sublime Expiação, Quedas e Ascensão e Párias em Redenção, todos eles psicografados por Divaldo Franco.