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Um minuto com Chico Xavier
Ano 5 - N° 248 - 19 de Fevereiro de 2012
JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

No programa “Pinga-fogo” levado ao ar pela TV Tupi, canal 4, em julho de 1971, Chico é questionado sobre homossexualismo e sua resposta, para nós espíritas, com certeza continua atualizadíssima, servindo até mesmo como base para nossa posição sobre o tema perante a sociedade contemporânea.

O entrevistador dirige-se a Chico apresentando uma pergunta feita por uma espectadora do programa.

Vejamos como foi:

Almyr Guimarães: Chico, tem aqui uma pergunta de dona Maria Lúcia Silva Gomes.

Pergunta: Como se explica o homossexualismo e a perturbação no comportamento sexual à luz da doutrina espírita?

Chico Xavier: Temos tido alguns entendimentos com Espíritos amigos e notadamente com Emmanuel a esse respeito.

O homossexualismo, tanto quanto a bissexualidade ou bissexualismo como a assexualidade são condições da alma humana. Não devem ser interpretados como fenômenos espantosos, como fenômenos atacáveis pelo ridículo da humanidade. Tanto quanto acontece com a maioria que desfruta de uma sexualidade dita normal, aqueles que são portadores de sentimentos de homossexualidade ou bissexualidade são dignos do nosso maior respeito. E acreditamos que o comportamento sexual na humanidade sofrerá de futuro revisões muito grandes, porque nós vamos catalogar, do ponto de vista da ciência, todos aqueles que podem cooperar na procriação e todos aqueles que estão numa condição de esterilidade.

A criatura humana não é só chamada à fecundidade física, mas também à fecundidade espiritual. Quando geramos filhos, através da sexualidade dita normal, somos chamados também à fecundidade espiritual, transmitindo aos nossos filhos os valores do espírito de que sejamos portadores.

Não nos referimos aqui aos problemas do desequilíbrio nem aos problemas da chamada viciação nas relações humanas. Estamos nos referindo a condições da personalidade humana reencarnada, muitas vezes portadora de conflitos que dizem respeito seja à sua condição de alma em prova ou à sua condição de criatura em tarefa específica.

De modo que o assunto merecerá muito estudo e poderemos voltar a ele em qualquer tempo que formos convidados... Porque nós temos um problema em matéria de sexo na humanidade, que precisaríamos considerar com bastante segurança e respeito recíproco.

Se as potências do homem na visão, na audição, nos recursos imensos do cérebro... nos recursos gustativos, nas mãos, na tatilidade com que as mãos executam trabalhos manuais, nos pés; se todas essas potências foram dadas ao homem para a educação, para o rendimento no bem, isto é, potências consagradas ao bem e à luz em nome de Deus, seria o sexo, em suas várias manifestações, sentenciado às trevas?




 


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