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Cartas
Ano 5 - N° 247 - 12 de Fevereiro de 2012
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Jairo de Tarso da Silva (São Miguel Arcanjo, SP)
Sábado, 4 de fevereiro de 2012 às 14:55:18
Na parábola do pobre Lázaro (que vai para o seio de Abraão) e do Rico (que vai para o "inferno"), Abraão fala ao Rico que aqueles que já morreram NÃO podem ir alertar os parentes do Rico, sobre as consequências da iniquidade, pois "quem está de um lado NÃO pode passar para o outro lado". Essa afirmação de Jesus, através de Abraão, não põe em cheque a veracidade das comunicações mediúnicas?
Jairo 

Resposta do Editor: 

É claro que não. Como sabe o leitor, trata-se apenas de uma parábola e na carta acima ela não está reproduzida corretamente.

Eis o que diz a parábola, conforme narra o Evangelho de Lucas:

“E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.  E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.

E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.

Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.”  (Lucas, 16: 23 a 31.)

A implicância que alguns religiosos ligados ao catolicismo têm com os fatos espíritas é não apenas fruto de preconceito contra o Espiritismo, mas também ignorância do que vem ocorrendo nos próprios arraiais da Igreja.

No Brasil, o frei Boaventura Kloppenburg, o mais ferrenho adversário do Espiritismo em nosso país; na Itália, o padre Gino Concetti, comentarista do Osservatore Romano, órgão oficial do Vaticano; na França, o padre François Brune, autor do livro "Os Mortos nos Falam" – todos eles admitem os fatos mediúnicos e as relações entre nós e os mortos.

Em entrevista concedida à Rede Globo de Televisão e à agência de notícias Ansa, Gino Concetti tornou pública, já em 1997, a nova postura da Igreja com relação à mediunidade e às relações entre nós e os Espíritos.

Afirmou então o padre Concetti que a Igreja não só admite a comunicação com os falecidos, como reconhece que ter um contato com a alma dos entes queridos que já partiram para o Além pode aliviar os que tenham, porventura, ficado perturbados com esse transe. "Segundo o catecismo moderno – explicou o teólogo – Deus permite aos nossos caros defuntos que vivem na dimensão ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar em certos momentos da vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os falecidos, sob a condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa e científica."

Não deve causar nenhuma surpresa, portanto, o que o frei Boaventura Kloppenburg escreveu em seu livro "Espiritismo e Fé", no qual afirma que, tal como os espiritistas, os católicos admitem:

a) que os falecidos não rompem seus laços com os que ainda vivem na Terra;

b) que eles podem, portanto, nos socorrer e ajudar;

c) que os Espíritos desencarnados podem manifestar-se ou comunicar-se perceptivelmente conosco;

d) que tais manifestações podem ser de dois tipos: espontâneas e provocadas. As espontâneas são as que têm sua origem ou iniciativa no Além, como a do anjo Gabriel (Lucas, 1:26-38). As provocadas são as que têm sua iniciativa no mundo físico, como, por exemplo, o caso do rei Saul, que evocou Samuel por meio da pitonisa de Endor (Samuel, 28:3-25).

Com respeito ao padre François Brune, lembremo-nos de que ele admite que os mortos nos falam e o fazem de inúmeras maneiras, como demonstrou nos livros Os Mortos nos Falam e Linha Direta do Além, publicados no Brasil pela Edicel.

Importante acrescentar que nenhum deles é dissidente do catolicismo; ao contrário, são pessoas de expressão e em atividade no seio da Igreja.

 

De: Eliana Silvério (Juiz de Fora, MG)
Sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012 às 18:33:48
Fiquei feliz em receber seu e-mail a respeito dos lançamentos da revista, que estou lendo na medida do possível, porque minha NET está lenta demais. Este é um dos motivos por que não agradeci antes.
Gostaria de saber por que sinto a presença de meu bisavô tão perto de mim, sendo que só agora, aos 59 anos, descobri seu nome.
Vocês podem me ajudar?
Abraços.
Eliana

Resposta do Editor: 

O fato é comum e é fácil compreendê-lo. A presença de determinados familiares desencarnados ao nosso lado costuma despertar sentimentos que a gente não consegue explicar. Se a sensação é boa, como citado pela leitora, é sinal de que é um ente querido que se aproxima, atraído talvez por uma lembrança, uma conversa, um fato qualquer que revele por ele o carinho de nossa parte. As afeições verdadeiras não se rompem com a desencarnação e se perpetuam ao longo das existências sucessivas.

 

De: Fabrício Fernandes (Tubarão, SC)
Sábado, 4 de fevereiro de 2012 às 11:30:47
Sinceramente com todo respeito e consideração pelos irmãos deste site, esperava uma resposta mais convincente pelo tema abordado relacionado ao ato de poder doar ou não o sangue, fato que tem resistência das testemunhas de Jeová. É claro que respeito as escolhas dos adeptos das testemunhas de Jeová, mas suas explicações não me convencem.
Obrigado, amigos. Continuem com Deus!
Fabrício 

Resposta do Editor: 

Também respeitamos a crença deles, mas reafirmamos o que dissemos na edição anterior, ou seja, a resistência à transfusão de sangue não pode ter como base a Bíblia, visto que não pode a Bíblia proibir algo de que nem se cogitava na época em que ela foi escrita. Sendo o mais claro possível, como nos pede o leitor: Não existe motivo nenhum de ordem religiosa para uma pessoa recusar a transfusão de sangue. É o que nós espíritas pensamos e cremos que católicos e protestantes pensam de igual modo.

 

De: Marcos Ramos (Brasília, DF)
Sábado, 4 de fevereiro de 2012 às 13:52:14
O que fazer em relação à Casa espírita que emprega passes II e III como critério de um ser mais forte do que o outro para a desobsessão rápida nas pessoas que presenciam o fato? A Doutrina diz algo a respeito? Doente mental e pessoas comuns podem estar presentes a reuniões assim? Passe virou muleta e resolve tudo?
Marcos 

Resposta do Editor: 

Os passes magnéticos não resolvem tudo. Têm eles limitações muito claras, conforme demonstra o Especial intitulado “O passe magnético e seus limitações”, publicado na edição 101 desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano2/101/especial.html

A classificação dos passes a que o leitor se refere é algo superado na maioria das casas espíritas. A eficácia do passe não depende da fórmula exterior, pois está inteira na assistência espiritual da pessoa que o ministra.

José Herculano Pires foi enfático no tocante ao assunto ("Obsessão, o passe, a doutrinação", editora Paideia, págs. 35 a 37): "O passe espírita é simplesmente a imposição das mãos, usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos. Origina-se das práticas de cura do Cristianismo Primitivo. Sua fonte humana e divina são as mãos de Jesus. O passe espírita não comporta as encenações e gesticulações em que hoje o envolveram alguns teóricos improvisados, geralmente ligados a antigas correntes espiritualistas de origem mágica ou feiticista. Todo o poder e toda a eficácia do passe espírita dependem do espírito e não da matéria, da assistência espiritual do médium passista e não dele mesmo. Os passes padronizados e classificados derivam de teorias e práticas mesméricas, magnéticas e hipnóticas de um passado há muito superado. Os Espíritos realmente elevados não aprovam nem ensinam essas coisas, mas apenas a prece e a imposição das mãos. Toda a beleza espiritual do passe espírita, que provém da fé racional no poder espiritual, desaparece ante as ginásticas pretensiosas e ridículas gesticulações”.

No tratamento das obsessões, o passe magnético é um dos elementos que compõem a terapia, mas não é o único nem o mais importante. O assunto já foi tratado inúmeras vezes nesta revista, como, por exemplo, na seção O Espiritismo responde da edição 155. Eis o link que permite acessar esse texto: http://www.oconsolador.com.br/ano4/155/oespiritismoresponde.html

 

De: Sônia Carolina (Brasília, DF)
Sábado, 4 de fevereiro de 2012 às 13:57:54
Participo do maior centro espírita do DF, mas a Comunhão tem usado como prática desobsessiva os passes de nºs II e III em tratamentos para qualquer problema. Existem passes mais fortes do que os outros? Se tomar o III minha vida vai melhorar realmente? Conversar com o obsessor que dizem estar comigo vai resolver mesmo?
Sônia 

Resposta do Editor: 

Pedimos à leitora que veja nossa resposta à carta enviada pelo confrade Marcos Ramos, acima transcrita, a qual trata do mesmo assunto.

 

De: Mariza Bardia (Brasília, DF)
Sábado, 4 de fevereiro de 2012 às 14:01:44
Gostaria que pudessem explicar se existe de fato um passe mais forte do que o outro. Se este passe pode tirar o obsessor de qualquer pessoa?
Grata.
Mariza 

Resposta do Editor: 

Pedimos à leitora que veja nossa resposta à carta enviada pelo confrade Marcos Ramos, acima transcrita, a qual trata do mesmo assunto.

 

De: Norma Isabel Rodriguez (Uruguaiana, RS)
Sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012 às 15:02:51
Olá, por gentileza, gostaria de saber de grupo de estudos espíritas que resida em Paso de los Libres, já que eu moro nesta cidade, pois sou argentina. Obrigado e bênçãos a todos.
Norma 

Resposta do Editor: 

Não temos a informação desejada pela leitora, a quem sugerimos contactar o confrade Paulo Henrique Corrêa Brum, de Uruguaiana-RS, que mantém estreito contato com os espíritas argentinos e uruguaios, conforme pode ser visto na entrevista que ele nos concedeu. Eis o link que remete o interessado à entrevista: http://www.oconsolador.com.br/ano4/190/entrevista.html

 

De: Carlos Augusto (Frutal, MG)
Sábado, 4 de fevereiro de 2012 às 17:18:31
Gostaria de saber a opinião de vocês sobre consultas aos espíritos e sessões mediúnicas em residências, com médiuns que frequentam centros espíritas, inclusive dirigentes.
Carlos Augusto 

Resposta do Editor: 

Há confrades respeitáveis que mantêm o hábito de realizar sessões mediúnicas no seu próprio lar. É evidente que esse fato depende das pessoas que compõem tais reuniões e o ambiente da casa que as acolhe. Feita esta ressalva, é evidente que o ideal é realizar sessões mediúnicas em um ambiente adequado para a tarefa. É o que lemos no cap. 9 do livro Desobsessão, de André Luiz, obra psicografada pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira. O referido capítulo – cujo título é Templo espírita – diz o seguinte:

“À medida que se nos aclara o entendimento, nas realizações de caráter mediúnico, percebemos que as lides da desobsessão pedem o ambiente do templo espírita para se efetivarem com segurança. Para compreender isso, recordemos que, se muitos doentes conseguem recuperar a saúde no clima doméstico, muitos outros reclamam o hospital. Se no lar dispomos de agentes empíricos a benefício dos enfermos, numa casa de saúde encontramos toda uma coleção de instrumentos selecionados para a assistência pronta. No templo espírita, os instrutores desencarnados conseguem localizar recursos avançados do plano espiritual para o socorro a obsidiados e obsessores, razão por que, tanto quanto nos seja possível, é aí, entre as paredes respeitáveis da nossa escola de fé viva, que nos cabe situar o ministério da desobsessão. Razoável, ainda, observar que os servidores de semelhante realização não podem assumir, sem prejuízo, compromissos para outras atividades medianímicas, antes ou depois do trabalho em que se comprometem a benefício dos sofredores desencarnados.”

 

De: Elsa Loureiro (Pombal, Portugal)
Domingo, 5 de fevereiro de 2012 às 15:08:19
Tenho certa mediunidade e na minha vida tudo me tem corrido de maneira "esquisita". Há sempre algo que me acontece que não me deixa continuar o que quer que seja que comece. No trabalho, apesar de dizerem que sou boa profissional, há sempre coisas que repentinamente aparecem e problemas que fazem com que eu acabe no desemprego. Desde sempre me lembro que tudo o que seja para mim não acontece ou vai para outra pessoa. Acham que é por ter mediunidade? Por favor, digam o que poderei fazer. Tenho percorrido vários centros espíritas mas não tenho visto grande resultado.
Grata pela v.ª atenção.
Elsa Loureiro

Resposta do Editor: 

O fato de alguém ser médium não acarreta as dificuldades citadas pela leitora. Se fosse assim, os médiuns estariam irremediavelmente perdidos. Entendemos que a leitora deve buscar apoio numa casa espírita e utilizar todos os recursos que o Espiritismo nos oferece: a prece, o passe, o atendimento fraterno e, além disso, estudar a doutrina e praticá-la. Se a laborterapia faz bem no tratamento das obsessões, é evidente que fará bem às pessoas sadias. Entendemos, à luz do Espiritismo, que o importante em tudo é manter equilibrada a alma. Se a pessoa consegue esse equilíbrio, os problemas poderão continuar mas não a afetarão como antes, porque uma criatura equilibrada sabe perfeitamente como tratar e enfrentar os percalços da vida.

 

De: Lúcia Borges (Assis, SP)
Domingo, 5 de fevereiro de 2012 às 20:36:12
Assunto: Edição 246 - As moléstias mentais e a terapêutica espírita
Excelente matéria. Esclarecedora e oportuna para os dias de hoje onde vemos grandes variedades de obsessões.
Lúcia

 

De: Mailde Moreira (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 5 de fevereiro de 2012 às 23:23:32
Boa noite a todos! Sugestão para a leitora Ana Knispel: Leia e releia as obras da Codificação da Doutrina Espírita, se possível:
O que é o Espiritismo,
O Livro dos Espíritos,
O Livro dos Médiuns,
O Evangelho segundo o Espiritismo,
O Céu e o Inferno Segundo o Espiritismo,
A Gênese e
Obras Póstumas.
Provavelmente suas dúvidas serão esclarecidas. É extremamente necessário "ler" para entender e compreender. É impossível chegar a um nível superior de entendimento, sem ter passado pelo indispensável conhecimento básico.
Procure dar menos valor a formas.
Tenham todos um ótimo domingo!
Mailde Moreira

 

De: Daniella S. (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012 às 03:23:32
Irmão:
Preciso muito de sua ajuda. Frequento uma casa espírita e sempre tive sonhos com premonições que se realizam. Sonhei que o meu pai sofria um acidente de carro na Av. Brasil indo para o trabalho e esse fato veio a acontecer semana passada. Ele está em estado grave no CTI. Estou muito triste e confusa. Por que sonhei com isso? Para que servem essas premonições se não pude impedir? Me ajudem.
Daniella 

Resposta do Editor: 

As premonições e os pressentimentos têm sempre uma finalidade útil, como a leitora pode compreender estudando o assunto com mais profundidade. Como introdução ao assunto, seria interessante ler o texto Telepatia e pressentimentos publicado na edição 93 desta revista. Eis o link que permite acessá-lo: http://www.oconsolador.com.br/ano2/93/esde.html

 

De: Gilson Villa (Iguape, SP)
Segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012 às 17:30:58
Gostaria de uma informação que há muito me incomoda, pois já fiz estas perguntas tantas vezes e obtive várias respostas que acabam me deixando em dúvida.
Uma pessoa cega desde o nascimento, quando sonha, consegue ver imagens de seus sonhos iguais a nós que não somos cegos?
Gilson 

Resposta do Editor: 

Eis um assunto para o qual, sinceramente, não temos resposta, porque jamais vimos na literatura espírita algo a respeito. O tema tem sido, aliás, bastante debatido na internet. Segundo Liliane Camargos, psicóloga e mestre em teoria psicanalítica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as pessoas que já vieram ao mundo cegas sonham normalmente todas as noites usando as suas experiências. "As pessoas – diz ela – confundem muito o sonho com a percepção visual, por isso existe a dúvida se uma pessoa cega sonha. Isso acontece porque o sentido visual, para quem enxerga, se torna o mais utilizado e evidente, inclusive nos sonhos. Mas nada impede que uma pessoa com visão também sonhe sem imagens visuais."

O depoimento da psicóloga citada pode ser visto na internet clicando no link seguinte: http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/noticias/0,,OI4602528-EI8399,00-Como+os+cegos+de+nascenca+sonham.html

 

De: Ângela Maria Valadares (Salvador, BA)
Segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012 às 22:22:04
Estou, agora, iniciando uma interação na doutrina espírita. Por onde devo começar?
Quero ajuda!
Ângela 

Resposta do Editor: 

A primeira leitura espírita deve ser, segundo Allan Kardec, o Codificador da doutrina espírita, o livro intitulado O que é o Espiritismo, de sua autoria. Depois, se a pessoa estiver realmente interessada em se aprofundar no conhecimento espírita, deve ler e estudar o chamado pentateuco kardequiano, que se inicia com a obra intitulada O Livro dos Espíritos, do mesmo autor.

 

De: Michele Ribeiro de Melo (Tupã, SP)
Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 às 09:50:38
Prezados irmãos.
É com muito prazer que venho comunicar que sexta-feira, dia 10 de fevereiro, defenderei a dissertação de Mestrado em Teoria Geral do Direito e do Estado com o tema "A Psicografia como Prova Judicial" no Univem, Marília, SP.
Gostaria de dividir esse momento especial que é uma vitória da espiritualidade contra o materialismo que assola o universo jurídico.
Caso possam divulgar a notícia, seria extremamente importante para que mais juristas possam estudar e defender o tema em programas de mestrado e doutorado.
Desde já agradeço a atenção.
Abraços fraternos.
Michele Ribeiro de Melo

Resposta do Editor:

A notícia acima está sendo divulgada nesta mesma edição no noticiário relativo ao movimento espírita paulista, na seção Movimento Espírita Brasileiro.

 

De: Luiz Cláudio da Silva (Santo André, SP)
Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 às 20:53:30
Olá, tudo bem? É possível o Consolador, colaborar com divulgação do Evangelho no Lar e no Coração?
Luiz Cláudio 

Resposta do Editor: 

Sim, é possível. Basta enviar-nos as informações pertinentes.

 

De: Ana Paula Mendes (Santana do Capivari, MG)
Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 às 23:20:20
Gostaria que vocês me ajudassem a organizar uma palestra de 30 minutos sobre a importância da vida encarnada. Não sei como começar, me remeta algumas bibliografias, exceto O Livro dos Espíritos e Evangelho...
Ana Paula 

Nota do Editor: 

Já enviamos à leitora os subsídios por ela solicitados.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita