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Estudando a série André Luiz
Ano 5 - N° 246 - 5 de Fevereiro de 2012

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Evolução em Dois Mundos

André Luiz

(Parte 10)

Damos continuidade ao estudo da obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1959 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Que é o leptótrix, e em que ele difere das outras bactérias?

O leptótrix é, em verdade, uma alga microscópica com característica de bactéria. Diferente das outras, ele não tem a característica ameboide, pois apresenta configuração elipsoidal, como se fora microscópico bastonete ou girino, a que não falta leve radícula à feição de cauda. Em miríades de individuações, permanece por milhares de séculos nas rochas antigas, nutrindo-se simplesmente de ferro. Quando se desvencilha da minúscula carapaça ferrosa em que se esconde, é instintivamente obrigado a nadar, até que outra carapaça semelhante o envolva. Os Instrutores Espirituais valem-se da medida para impulsioná-lo à transformação. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pp. 48 e 49.)

B. Os cromossomos partilham também do corpo espiritual?

Sim. Estruturados em grânulos infinitesimais de natureza fisiopsicossomática, os cromossomos partilham do corpo físico pelo núcleo da célula em que se mantêm e do corpo espiritual pelo citoplasma em que se implantam. Tal como acontece aos moldes tipográficos, que são formados de linhas para que se lhes expresse o sentido, também eles são constituídos pelos elementos chamados genes, o que lhes dá a característica de imortalidade nas células que se renovam transmitindo às sucessoras as suas particulares disposições. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pp. 49 a 51.)

C. Em sua trajetória evolutiva, o princípio inteligente passa pelo reino mineral?

Sim. O princípio inteligente é experimentado de modos múltiplos no laboratório da Natureza, constituindo-se, pouco a pouco, a sua organização físico-espiritual e traçando-se entre a Terra e o céu a sua destinação finalista. Com o amparo dos Trabalhadores Divinos fixa em si mesmo os selos vivos da reprodutividade, que se definem e aperfeiçoam no regaço dos milênios, deixando na retaguarda, como filtros de transformismo, não apenas os reinos mineral e vegetal, como também certas classes de organismos que passariam a coexistir com os elementos em ascensão, como acontece ainda hoje quando observamos ao lado da inteligência humana, relativamente aprimorada, plantas e vermes que já existiam na antiguidade. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pág. 51.) 

Texto para leitura

37. Bactéria diferenciada - De todas as espécies de bactérias já formadas, uma se destaca nos imensos depósitos de água doce sobre o leito pétreo do período algonquiano, em que ocorre o aparecimento de vida na Terra. Ela é diferente das outras; não tem a característica ameboide; mostra configuração elipsoidal, como se fora microscópico bastonete ou girino, a que não falta leve radícula à feição de cauda. É o leptótrix, que, em miríades de individuações, permanece por milhares de séculos nas rochas antigas, nutrindo-se simplesmente de ferro. O leptótrix é, em verdade, uma alga microscópica com característica de bactéria. Quando se desvencilha da minúscula carapaça ferrosa em que se esconde, é instintivamente obrigado a nadar, até que outra carapaça semelhante o envolva. Os Instrutores Espirituais valem-se da medida para impulsioná-lo à transformação. Perdendo seus diminutos envoltórios metálicos e constrangidas a edificar abrigos idênticos que lhes atendam à necessidade de proteção, essas bactérias, que exprimem figura importante de junção no trabalho evolutivo da Natureza, são compelidas ao movimento, em que não apenas se atraem umas às outras, nos prelúdios iniciais da reprodução sexuada, mas em que conhecem, por acidente, a morte em massa, da qual ressurgem nos mesmos tratos de vida em que se encontram, sob a criteriosa atenção dos Condutores da Terra, para renascerem, após longo tempo de novas experimentações, na forma das algas verdes, inaugurando a comunhão sexual sobre o mundo. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pp. 48 e 49.) 

38. As algas verdes - Os biologistas dos últimos tempos costumam perguntar sem resposta se as algas verdes, proprietárias de estrutura particular, descendem das primitivas cianofíceas, de tessitura mais simples, nas quais a ficocianina, associada à clorofila, é o pigmento azulado de sua composição fundamental. O hiato existente, de que fala Hugo de Vries, ao desenvolver o mutacionismo, foi preenchido pelas atividades dos Servidores da Organogênese Terrestre, que submeteram a família do leptótrix a profundas alterações nos campos do espírito, transmutando-lhe os indivíduos mais completos, que reapareceram metamorfoseados nas algas referidas, a invadirem luxuriantemente as águas, instalando novo ciclo de progresso e renovação... (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pág. 49.) 

39. Os cromossomos, ou concentrações fluídico-magnéticas - Ao toque dos Operários Divinos, a matéria elementar fora no princípio transubstanciada em massa astronômica de elétrons e prótons, que teceram o largo berço da vida humana em plena Vida Cósmica. Ainda sob a inteligência deles, com a supervisão do Cristo, semelhantes recursos baseiam a formação dos átomos em elementos, combinam-se os elementos em conjuntos químicos, abrem os conjuntos químicos lugar aos coloides, mesclam-se os coloides em misturas substanciais, oferecendo ao princípio inteligente, oriundo da amplidão celeste, o ninho propício ao desenvolvimento. Eras imensas então transcorreram, e esse princípio inteligente, destinado a crescer para a glória da vida, em dois planos distintos de experiência, quando se mostra ativado em constituição mais complexa, recebe desses mesmos Arquitetos da Sabedoria Divina os dons da reprodução mais complexa nos cromossomos, ou concentrações fluídico-magnéticas especiais, a se retratarem, através do tempo, pela reflexão constante, no campo celular, concentrações essas que, à falta de terminologia adequada na linguagem humana, podem ser comparadas a moldes fabricados para o serviço de fundição na oficina tipográfica. Os cromossomos, estruturados em grânulos infinitesimais de natureza fisiopsicossomática, partilham do corpo físico pelo núcleo da célula em que se mantêm e do corpo espiritual pelo citoplasma em que se implantam. Tal como acontece aos moldes tipográficos, que são formados de linhas para que se lhes expresse o sentido, também eles são constituídos pelos elementos chamados genes, o que lhes dá a característica de imortalidade nas células que se renovam transmitindo às sucessoras as suas particulares disposições, nas mesmas circunstâncias em que, num texto tipográfico, as letras e os moldes podem viver, indefinidamente, no material destrutível e renovável, por intermédio do qual se conservam e se exprimem na memória das gerações. Com o tempo, os cromossomos diferenciam-se, segundo as espécies, e os elementos germinativos são minuciosamente analisados e testados nas plantas, até que sofram transformações essenciais na química das algas verdes, de onde caminham rumo a mais amplos desdobramentos. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pp. 49 a 51.) 

40. Filtros de transformismo - O princípio inteligente é experimentado de modos múltiplos no laboratório da Natureza, constituindo-se, pouco a pouco, a sua organização físico-espiritual e traçando-se entre a Terra e o céu a sua destinação finalista. Com o amparo dos Trabalhadores Divinos fixa em si mesmo os selos vivos da reprodutividade, que se definem e aperfeiçoam no regaço dos milênios, deixando na retaguarda, como filtros de transformismo, não apenas os reinos mineral e vegetal, como também certas classes de organismos que passariam a coexistir com os elementos em ascensão, como acontece ainda hoje quando observamos ao lado da inteligência humana, relativamente aprimorada, plantas e vermes que já existiam no período pré-câmbrico inferior. Os tecidos germinais sofrem, por milhares de anos, provas continuadas para que se lhes possa aferir o valor e se lhes apure o adestramento. Formas monstruosas aparecem e desaparecem, desde os anelídeos aos animais de grande porte, por séculos e séculos, até que as espécies conseguissem acomodação nos próprios tipos. Entre as que chegam à luz e as que se fundem nas sombras, traçam-se parentescos profundos. Os cromossomos permanecem imorredouros, através dos centros genésicos de todos os seres, encarnados e desencarnados, plasmando alicerces preciosos aos estudos filogenéticos do futuro. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pág. 51.) (Continua no próximo número.)


Nota:

Muitos termos técnicos usados na obra em estudo não se encontram nos dicionários que comumente consultamos. Clicando no link abaixo, o leitor terá acesso ao texto integral do livro Elucidário de Evolução em Dois Mundos, elaborado e publicado com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf



 


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