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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 245 - 29 de Janeiro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Uma leitora amiga, radicada em Presidente Prudente-SP, em carta publicada na edição 236 desta revista, propôs-nos duas importantes perguntas que somente agora temos a possibilidade de responder. A primeira relaciona-se com o caso de um suicídio de um menino de 11 anos ocorrido em Campo Grande-MS. A outra questão, pertinente à realização de sessões mediúnicas abertas ao público, será respondida na próxima edição desta revista, nesta mesma seção.

O menino havia dito para sua mãe que se jogaria da janela do apartamento em que morava, localizado no 13º andar do seu prédio. A mãe não deu importância à conversa. Três dias depois, quando somente ele e uma irmã estavam em casa, o garoto cortou a tela protetora do cômodo onde se encontrava e se jogou pela janela. Teria sido o suicídio induzido por algum Espírito?

É difícil responder se o ato suicida teve ou não a participação de Espíritos, embora o fato seja perfeitamente possível.

Gerson Simões Monteiro, em artigo publicado na edição 72 desta revista, reporta-se ao caso de Hilda, uma jovem suicida que, após sua desencarnação, revelou que a influência de Espíritos obsessores constituiu um fator importante para levá-la ao suicídio. Eis o link que remete ao artigo: http://www.oconsolador.com.br/ano2/72/especial.html

O depoimento da jovem Hilda consta do livro Vozes do Grande Além, obra mediúnica de autoria de Espíritos Diversos, por intermédio das faculdades psicofônicas de Chico Xavier.

Eis parte da mensagem transmitida por Hilda:

“Obsidiada fui eu, é verdade.

Jovem caprichosa, contrariada em meus impulsos afetivos, acariciei a ideia da fuga, menoscabando todos os favores que a Providência Divina me concedera à estrada primaveril.

Acalentei a ideia do suicídio com volúpia e, com isso, através dela, fortaleci as ligações deploráveis com os desafetos de meu passado, que falava mais alto no presente.

Esqueci-me dos generosos progenitores, a quem devia ternura; dos familiares, junto dos quais me empenhara em abençoadas dívidas de serviço; olvidei meus amigos, cuja simpatia poderia tomar por valioso escudo em minha justa defesa, e desviei-me do campo de sagradas obrigações, ignorando deliberadamente que elas, representavam os instrumentos de minha restauração espiritual.

Refletia no suicídio com a expectação de quem se encaminhava para uma porta libertadora, tentando, inutilmente, fugir de mim mesma.

E, nesse passo desacertado, todas as cadeias do meu pretérito se reconstituíram, religando-me às trevas interiores, até que numa noite de supremo infortúnio empunhei a taça fatídica que me liquidaria a existência na carne.”

Na Revista Espírita de maio de 1862, Kardec menciona o caso do suicídio de Maximilien, um menino de 12 anos, o qual teria sido motivado, conforme consta do relato, por uma mulher de nome Elvire.

Elvire existiu realmente ou não passava de uma criação da mente de Maximilien? Pela leitura do diálogo entre o Espírito de Maximilien e o evocador, Elvire realmente existiu, embora não haja registro de que ela e o garoto tenham tido algum relacionamento em existências passadas, o que, porém, se nos afigura bastante provável.

Segundo o Espiritismo, as pessoas que por motivos tolos se afastam, ainda que se amem, podem ficar apartadas por inúmeras encarnações, e esse distanciamento, essa impossibilidade de se unirem, constitui uma forma de expiação da falta cometida.

Em face dos dois casos acima mencionados, não se pode descartar a influência direta ou indireta de Espíritos no suicídio do menino de Campo Grande, o qual, como todos os que passam por igual situação, necessita muito das preces e das vibrações positivas de seus pais, colegas e amigos.

 


 
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