WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando a série André Luiz
Ano 5 - N° 245 - 29 de Janeiro de 2012

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Evolução em Dois Mundos

André Luiz

(Parte 9)

Damos continuidade ao estudo da obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1959 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Como a inteligência atua sobre as células?

A inteligência exerce sua ação sobre o organismo influenciando o citoplasma, que é, no fundo, o elemento intersticial de vinculação das forças fisiopsicossomáticas, com o que obriga as células ao trabalho de que necessita para expressar-se, trabalho este que, à custa de repetições quase infinitas, se torna perfeitamente automático para as unidades celulares que se renovam, de maneira incessante, na execução das tarefas que a vida lhes assinala. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. V, pág. 45.)

B. Fora do governo mental que as dirige, que ocorre às células?

Fora do governo mental que as dirige, as células não se revelam iguais às suas irmãs em função orgânica. Todas as que se ausentam do conjunto estrutural do tecido inclinam-se para a apresentação morfológica da ameba, segundo observações cientificamente provadas. Isso ocorre porque as células, quando ajustadas ao ambiente orgânico, demonstram o comportamento natural do operário, mobilizado em serviço, sob as ordens da Inteligência, comunicando-se umas com as outras sob o influxo espiritual que lhes mantém a coesão, e procedem no soro quais amebas em liberdade para satisfazer aos próprios impulsos. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. V, pp. 45 e 46.)

C. Como explicar os fenômenos de materialização mediúnica?

Neste tipo de fenômeno, sob condições excepcionais e com o auxílio de Inteligências desencarnadas, o organismo do médium deixa escapar o ectoplasma ou o plasma exteriorizado, no qual as células, em tonalidade vibratória diferente, elastecem-se e se renovam, de conformidade com os moldes mentais que lhes são apresentados, produzindo os mais significativos fenômenos em obediência ao comando da Inteligência. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. V, pp. 46 e 47.) 

Texto para leitura 

33. Automatismo celular - É entendimento comum em nosso mundo que as células tomam aspectos diferentes conforme a natureza das organizações a que servem, competindo-nos desenvolver mais amplamente o asserto, para asseverar que a inteligência, influenciando o citoplasma, que é, no fundo, o elemento intersticial de vinculação das forças fisiopsicossomáticas, obriga as células ao trabalho de que necessita para expressar-se, trabalho este que, à custa de repetições quase infinitas, se torna perfeitamente automático para as unidades celulares que se renovam, de maneira incessante, na execução das tarefas que a vida lhes assinala. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. V, pág. 45.) 

34. Efeitos do automatismo - Tornam-se, assim, perfeitamente compreensíveis os estudos científicos que reconhecem os agrupamentos colaboracionistas das células especializadas, através da cultura artificial dos tecidos orgânicos, em que um fragmento qualquer desses mesmos tecidos, seja da epiderme ou do cérebro, permanece vivo, por muito tempo, quando mergulhado em soro que, cuidadosamente imunizado e mantido na temperatura correspondente à do corpo físico, acusa uma vida intensa. Decorridas algumas horas, os produtos de excreta intoxicam o soro, impedindo o desenvolvimento celular; mas, se o líquido for renovado, continuam as células a crescer no mesmo ritmo de movimento e expansão que lhes marca a atividade no edifício corpóreo. Todavia, fora do governo mental que as dirigia, não se revelam iguais às suas irmãs em função orgânica. As células nervosas, por exemplo, com as suas fibrilas especiais, não produzem células com fibrilas análogas, e as que atendem nos músculos aos serviços da contração se desdiferenciam, regredindo ao tipo conjuntivo. Todas as que se ausentam do conjunto estrutural do tecido inclinam-se para a apresentação morfológica da ameba, segundo observações cientificamente provadas. Isso ocorre porque as células, quando ajustadas ao ambiente orgânico, demonstram o comportamento natural do operário, mobilizado em serviço, sob as ordens da Inteligência, comunicando-se umas com as outras sob o influxo espiritual que lhes mantém a coesão, e procedem no soro quais amebas em liberdade para satisfazer aos próprios impulsos. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. V, pp. 45 e 46.) 

35. Fenômenos explicáveis - Dentro do mesmo princípio de submissão das células ao estímulo nervoso é que a experiência de transplante dos tecidos de embriões entre si, com alguns dias de formação, pode oferecer resultados surpreendentes, de vez que as células orientadas em determinado sentido, quando enxertadas sobre tecidos outros “in vivo”, conseguem gerar órgãos-extras, em regime de monstruosidade, obedecendo a determinações especializadas resultantes das ordens magnéticas de origem que saturavam essas mesmas células. É ainda aí que vamos entender as demonstrações do faquirismo e outras realizadas em sessões experimentais do Espiritismo, nas quais a mente superconcentrada pode arremessar fluidos de impulsão sobre vidas inferiores, como seja a das plantas, imprimindo-lhes desenvolvimento anormal, e explicar os fenômenos da materialização mediúnica. Neste último caso, sob condições excepcionais e com o auxílio de Inteligências desencarnadas, o organismo do médium deixa escapar o ectoplasma ou o plasma exteriorizado, no qual as células, em tonalidade vibratória diferente, elastecem-se e se renovam, de conformidade com os moldes mentais que lhes são apresentados, produzindo os mais significativos fenômenos em obediência ao comando da Inteligência, por intermédio dos quais a Esfera Espiritual sugere ao Plano Físico a imortalidade da alma, a caminho da Vida Superior. (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. V, pp. 46 e 47.) 

36. Aparecimento do sexo - Dobadas longas faixas de tempo, em que bactérias e células são experimentadas em reprodução agâmica, eis que determinado grupo apresenta no imo da própria constituição qualidades magnéticas positivas e negativas que lhe são desfechadas pelos Orientadores Espirituais encarregados do progresso devido ao Planeta. Pressente-se a evolução animal em vésperas de nascer... (Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, cap. VI, pág. 48.)  (Continua no próximo número.)


Nota:

Muitos termos técnicos usados na obra em estudo não se encontram nos dicionários que comumente consultamos. Clicando no link abaixo, o leitor terá acesso ao texto integral do livro Elucidário de Evolução em Dois Mundos, elaborado e publicado com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita