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Um minuto com Chico Xavier
Ano 5 - N° 244 - 22 de Janeiro de 2012
JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 

Respondendo a uma questão sobre investigações mediúnicas, Chico não só nos mostra os desafios a que era obrigado a se submeter no seu dia, como médium, como também os sacrifícios que fazia a fim de cumprir seu fiel papel de divulgador da vida espiritual após o término da vida física.

Pergunta Fernando Worm: - “Não seria melhor se parapsicólogos e pesquisadores, em vez de simplesmente negarem ou tentarem explicar os fenômenos paranormais como meras emanações do subconsciente, frequentassem nossas sessões espirituais imbuídas de Evangelho?”

Responde Chico: - Por volta de 1954, um ilustre sacerdote pedia-nos licença para assistir a uma de nossas sessões públicas em nosso humilde Centro, em Pedro Leopoldo. Esclareceu que obtivera antes licença especial de seu superior para o trabalho que pretendia fazer. Já havia escrito um livro condenando o Espiritismo e sabíamos estar preparando um outro com o mesmo objetivo. Disse-nos Emmanuel: “Ele veio ver-nos com muito respeito e não deve ser deixado de lado”. Convidei-o, pois, a sentar-se ao meu lado, e assim foi feito. Iniciamos as consultas e, súbito, comecei a sentir um frio que vinha da direção dele. Para nos tranqüilizar, Emmanuel explicou-nos que o padre rezava um terço meio às ocultas, mas eu continuava a sentir como que umas pontas de agulhas, umas lâminas frias. A surpresa, porém, estava reservada para o final, quando nos chegou a mensagem, com mais ou menos 40 páginas psicografadas, de autoria espiritual de alguém que lhe fora muito chegado ao coração. Como de hábito, lemos a mensagem em voz alta e o texto era uma conclamação ao nosso amigo visitante a que se preparasse para trabalhar em certa zona espiritual carente de esclarecimento, e dando outros dados de seu conhecimento.

Finda a sessão, indagamos do nosso respeitável visitante:

- O senhor aceita a mensagem?

- Aceito perfeitamente por achá-la autêntica.

- Padre, o senhor tem medo da morte?

- Não, medo propriamente não tenho. Mas eu queria me certificar.

Soube depois que não escreveu o tal segundo livro.
 

(Texto extraído do livro “Lições de Sabedoria”, editado em comemoração aos vinte e dois anos da “Folha Espírita”, de São Paulo, pela Editora Jornalística Fé, em 1996.)



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita