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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 244 - 22 de Janeiro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Uma leitora desta revista pergunta quais são as consequências do fato de uma mulher ter usado a pílula do dia seguinte sem saber de suas propriedades abortivas. Sendo o aborto delituoso considerado crime, de conformidade com o disposto na questão 358 d´O Livro dos Espíritos, será ela, em face da lei natural, considerada criminosa?

Dispõe a mencionada questão:

- Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação? “Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando.” (L.E., 358.)

Os atos lesivos que todos nós, em geral, temos cometido ao longo da vida têm  – cada qual em particular – um peso próprio, intimamente ligado ao conhecimento que a pessoa tinha ao praticá-los. Foi por isso que aprendemos no Evangelho que muito se pedirá a quem muito for dado.

No caso da pílula do dia seguinte, a publicidade mundial em torno do assunto foi que ela não teria efeitos abortivos, e há, ainda, muitas pessoas que discordam disso, o que significa que a mulher que ingeriu esse produto em todos esses anos certamente imaginou que usava uma pílula anticoncepcional, com o propósito de evitar, não de matar filhos.

Deus – que é quem julga em última instância – sabe perfeitamente o que se passa na mente de cada um de nós.

Ademais, ninguém pode, em sã consciência, dizer que a mulher que ingeriu a pílula do dia seguinte já estava, naquele momento, em fase inicial de gravidez.

Anos atrás, a Federação Espírita Brasileira lançou uma campanha de prevenção do aborto delituoso, esse que é provocado conscientemente pelas pessoas. Mas a campanha deixou claro, dirigindo-se às pessoas que incidiram na prática do aborto consciente, que não existem erros imperdoáveis, porquanto todos os erros são perdoáveis, isto é, Deus jamais fecha a porta ao arrependimento e dá oportunidades renovadas a todos os que, havendo errado, desejam voltar à estrada da retidão moral.

Uma forma de reparar a prática do aborto conscientemente praticado é dedicar-se ao trabalho humanitário em favor das crianças sem mães ou das crianças que, mesmo tendo mães, não dispõem do suficiente à manutenção de sua própria vida.

Lembremos que nosso Pai  - soberanamente justo e bom -  nos ama incondicionalmente e deseja apenas que dele nos aproximemos espiritualmente, como consequência direta de nossa evolução moral, certo de que, conforme nos é dito na questão 116 d´O Livro dos Espíritos, nenhum Espírito se conservará eternamente nas ordens inferiores e todos nós um dia nos tornaremos perfeitos.
 


 


 
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