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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 243 - 15 de Janeiro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



A leitora Helena Piu pede-nos que expliquemos qual é a diferença entre morte encefálica e anencefalia.

A morte encefálica, descrita pela primeira vez na França, na década de 50, significa que as estruturas vitais do encéfalo, necessárias para manter a consciência e a vida vegetativa, encontram-se lesadas irreversivelmente. Em outras palavras, o tronco cerebral não funciona, não existe mais a atividade cerebral, há ausência de circulação sanguínea no cérebro e o eletroencefalograma mostrará o silêncio elétrico cerebral.

Não se deve confundi-la com o coma, pois neste uma parte do cérebro ainda funciona, visto que a lesão terá atingido parte das células neurológicas, mas não as estruturas do encéfalo.

Em 1991, o Conselho Federal de Medicina estabeleceu, por meio da Resolução n. 1346, que a morte encefálica corresponde a um estado definitivo e irreversível de morte, podendo ser utilizada, sem qualquer dúvida, para a retirada de órgãos para transplantes. O termo morte encefálica aplica-se, assim, à condição final, definitiva e irreversível de cessação das atividades do tronco cerebral.

A anencefalia consiste em malformação rara do tubo neural caracterizada pela ausência parcial do encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo neural durante a formação embrionária.

Diferentemente do que o termo possa sugerir, a anencefalia não caracteriza somente os casos de ausência total do encéfalo, mas sobretudo os casos em que se observam graus variados de danos encefálicos.

Na prática, a palavra anencefalia é geralmente utilizada para caracterizar uma malformação fetal do cérebro. Nestes casos, o bebê pode apresentar algumas partes do tronco cerebral funcionando, garantindo algumas funções vitais do organismo, o que explica o fato, várias vezes comprovado, de anencéfalos que viveram por um ou mais anos.

Bebês com anencefalia possuem, como se vê, expectativa de vida muito curta, embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida que terão após seu nascimento com vida.


 


 
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