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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 242 - 8 de Janeiro de 2012

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com

Brasília, DF (Brasil) 
 

Fazer chover


Assisti novamente ao brilhante filme, um clássico ganhador de cinco Oscars, “O homem que fazia chover” (The Rainmaker, 1997), baseado no romance de John Grisham, dirigido por Francis Ford Coppola e tendo no seu elenco atores do naipe de Matt Damon, Danny De Vito, Jon Voight e Danny Glover.

A película narra a história de Rudy Baylor, um jovem pobre e idealista, que escolhe a advocacia como rumo profissional e que, a despeito das falcatruas e injustiças que encontra pelo caminho, faz do seu ofício, com grande sacrifício, um celeiro de bênçãos para os que encontra nas suas lutas diárias.

O que existe de mais belo no filme é a ideia persistente de que temos possibilidades, por meio de uma conduta ética, de converter a nossa prática profissional, qualquer que seja ela, em uma oportunidade de auxiliar as pessoas, nos fazendo refletir que não basta ao homem ser um bom cristão e sim trazer o Cristo para os seus papéis cotidianos.

Esse é o desafio mais complexo: viver no mundo como se não fôssemos dele. Entender, em meio a jogos de carreira, projeção pessoal e evidência, que o nosso labor possibilita, qualquer que seja ele, a felicidade do nosso próximo.

Mais do que fazer o nosso dever bem feito, devemos fazê-lo feito de bondade, enxergando na tarefa cotidiana as possibilidades de ajudar o ser humano que cruza nosso caminho, com necessidades e dificuldades.

Como nos lembra o Espírito André Luiz em “Sinal Verde”: “Se você puser amor naquilo que faz, para fazer os outros felizes, a sua profissão, em qualquer parte, será sempre um rio de bênçãos”, na lembrança de que a nossa profissão também é uma forma de relação com o próximo.

Como espíritas, nos cabe avaliar que a vivência na casa espírita deve ser reflexo e combustível para uma conduta cristã nos papéis de pai, amigo, profissional e cidadão. E ainda, que não compactua com o bom cristão a desídia e a corrupção na prática profissional.

Abraçar esse caminho, como no filme citado inicialmente, é traçar uma senda de desafios. Mas dependendo do nosso momento profissional, como o advogado protagonista, podemos ser capazes de “fazer chover”, convertendo situações de dor, pelo simples cumprimento reto de nosso dever profissional. E Deus conta conosco naquele lugar para materializar sua providência...


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita