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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 240 - 18 de Dezembro de 2011

OSWALDO COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com

Serrinha, BA (Brasil)
 

Felicidade e Jesus 

 “Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas o meu reino ainda não é aqui.” -  (JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)


Sempre que buscamos Jesus e sintonizamos com o seu psiquismo cósmico, encontramos a felicidade. Felicidade esta que não está nas posses, nos prazeres efêmeros e temporários, que são transitórios, que mudam de situação facilmente e não acompanham o Espírito na sua jornada evolutiva.

Na Terra ainda não conseguiremos a felicidade plena, pois estamos vinculados a um planeta que ainda clama em dores e sofrimentos; onde os próprios Espíritos que nos auxiliam dizem ser um vale de lágrimas devido ao nível espiritual dos Espíritos que aqui se reencarnam, muitas vezes primitivos, com muitas provas e expiações a serem cumpridas.

A felicidade com Jesus está relacionada ao estado de amadurecimento psicológico de entender que a vida não se passa só na Terra e sim em muitas moradas espirituais. Ele asseverou meu reino não é deste mundo, mostrando que a felicidade real é aquela conquistada pelo Espírito que soube respeitar e vivenciar as leis de Deus na íntegra, amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, e, neste sentido, fazendo ao outro tudo aquilo que gostaria que ele lhe fizesse.

Relembremos o Apóstolo Paulo, que em todos os momentos de sua existência, tanto nos momentos felizes como também nos momentos de sofrimento, permanecia o mesmo, sereno, íntegro, porque compreendia que tudo na vida tem uma razão de ser e que também fazia parte do processo de evolução da criatura humana.

Quando o Mestre convidou o mancebo rico para segui-lo naquela linda tarde em Cafarnaum, mostrando-lhe as belezas e verdades espirituais para que ele pudesse compartilhar do seu banquete celestial, o rapaz titubeou, ficou impressionado com o magnetismo do Mestre, mas, mesmo assim, envolvido pela dúvida, tomou a decisão infeliz e preferiu as festividades que o mundo oferecia nas corridas de Cesareia de Filipo na Decápole, preferindo sintonizar com as posses, os títulos, o poder temporal para, logo mais, em uma corrida de biga, sofrer um acidente e ser destruído pelas patas selvagens dos animais, e então, mais tarde, entre suor e sangue, ser recebido no mundo espiritual por Jesus, que o esperava de braços abertos para que ele pudesse recomeçar a sua jornada e alcançar a sua felicidade espiritual.

A felicidade com Jesus é o estado de plenitude, é o estado dos Espíritos puros que já se desvencilharam das imperfeições grosseiras da matéria e vivem conforme os ensinamentos nobres do Mestre. É o estado de sintonia profunda com o psiquismo cósmico; é o encontro da criatura com o Criador.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita