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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 240 - 18 de Dezembro de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Uma leitora desta revista radicada em Sydney, Austrália, enviou-nos as perguntas abaixo reproduzidas, às quais, por escassez de espaço, somente hoje nos é possível responder:

1) Os Guias ou mesmo os Espíritos mais evoluídos são sentidos pela direita e os mais sofredores e inferiores são sentidos pela esquerda? ou isso é uma informação errônea?

Pelo que aprendemos até hoje nas obras e na prática do Espiritismo, trata-se de uma informação errônea, sem fundamento nenhum.

2) Por que um médium, antes de haver uma incorporação de um Espírito revoltado, o vê com a cara de um demônio, somente a cara?

A expressão facial de um Espírito revoltado pode realmente dar-nos a impressão de algo popularmente chamado de demoníaco. Mas é bom que o leitor entenda que não existem demônios. Os que assim se apresentam usam esse recurso para impressionar as pessoas crédulas que imaginam serem reais as figuras que, no seio do catolicismo, foram associadas a Satanás e seus asseclas.

3) Dizem que bocejar é um ato de relaxamento, mas se nota que não é bem assim, porque assim que se concentra para uma prece, o bocejo desaparece, além dele trazer sensações de enfermidade, de arrepios, de enjoos, de choro etc. Será que tem mesmo fundamento que ele advém da presença de irmãos em necessidade, em sofrimento?

A questão da sonolência que a pessoa experimenta, às vezes, nas reuniões mediúnicas ou em situações como a mencionada, é comentada pelo confrade J. Raul Teixeira na obra Diretrizes de Segurança, item 53. Eis o que ele disse a respeito do assunto: As causas podem ser várias. Desde o cansaço físico, quando o indivíduo vem de atividades muito intensas e, ao sentar-se, ao relaxar-se, naturalmente é tomado pelo torpor da sonolência. Também, pode ser causado pela indiferença, pelo desligamento, quando alguém está num lugar, fisicamente, entretanto pensando em outro, desejando não estar onde se acha. Compelido por uma circunstância qualquer, a pessoa se desloca mentalmente. O sono pode, ainda, ser provocado por entidades espirituais que nos espreitam e que não têm nenhum interesse em nosso aprendizado para o nosso equilíbrio e crescimento. Muitas vezes, os companheiros questionam: ‘– Mas nós estamos no Centro Espírita, estamos num campo protegido. Como o sono nos perturba?’ Temos que entender que tais entidades hipnotizadoras podem não penetrar o circuito de forças vibratórias da Instituição, ficam do lado de fora. Mas, a pessoa que entrou no Centro, na reunião, não sintonizou com o ambiente, continua vinculada aos que se conservam fora, e através dessa porta, desse plug aberto, ou dessa tomada, as entidades que ficaram lá de fora lançam seus tentáculos mentais, formando uma ponte. Então, estabelecida a ligação, atuam na intimidade dos centros neuroniais desses incautos, que dormem, que se dizem desdobrar: ‘– Eu não estava dormindo... apenas desdobrei, eu ouvi tudo...’ Eles viram e ouviram tudo o que não fazia parte da reunião. Foram fazer a viagem com as entidades que os narcotizaram. Deparamos aí com distúrbios graves, porque quando termina a reunião o indivíduo está fagueiro, ótimo e sem sono, e vai assistir à televisão até altas horas, depois de se haver submetido aos fluidos enfermiços. Por isso recomendamos àqueles que estão cansados fisicamente que façam um ligeiro repouso antes da reunião, ainda que seja por poucos minutos, para que o organismo possa beneficiar-se do encontro, para que fiquem mais atentos durante o trabalho doutrinário. Levantar-se, borrifar o rosto com água fria, colocar-se em uma posição discreta, sempre que possível ao fundo do salão, em pé, sem encostar-se, a fim de lutar contra o sono. Apelar para a prece, porque sempre que estamos desejosos de participar do trabalho do bem, contamos com a eficiente colaboração dos Espíritos Bondosos. Faze a tua parte que o céu te ajudará. Temos, então, o sono como esse terrível adversário de nossa participação, de nosso aprendizado, de nosso crescimento espiritual. Não permitamos que ele se apodere de nós. Lutemos quanto conseguirmos, e deveremos conseguir sempre, para combatê-lo, para termos bons frutos no bom aprendizado”.

 


 
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