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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 239 - 11 de Dezembro de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



O confrade Marcelo Roges, de Sydney, Austrália, pergunta-nos: “Será o livre-arbítrio limitado? Explico-me: posso matar, e me matar, mas dependendo de interferir no destino de outros, posso usar o meu livre-arbítrio?”.

Lembremos inicialmente que o livre-arbítrio pode ser definido como sendo a faculdade que tem o indivíduo de determinar a própria conduta, isto é, a possibilidade que tem de, entre duas ou mais opções, escolher uma delas e fazer que prevaleça sobre as outras.

Apanágio do Espírito humano, o livre-arbítrio não é absoluto e seu exercício no orbe terráqueo está sujeito a determinadas circunstâncias de acordo com o mapa de serviços a ser desenvolvido pelo indivíduo.

Segundo o Espiritismo, a liberdade e a responsabilidade são correlativas no ser e aumentam com sua elevação moral. Com efeito, é a responsabilidade do homem que faz sua dignidade e moralidade, porque, destituído de liberdade e responsabilidade, ele não seria mais que um autômato, um joguete das forças ambientes.

Diz-nos Kardec que o livre-arbítrio exerce-se em dois momentos principais na vida de uma pessoa, o primeiro na erraticidade, o segundo no estado de encarnado.

Eis como o Codificador se refere ao assunto, na principal obra do Espiritismo:

“A questão do livre-arbítrio se pode resumir assim: O homem não é fatalmente levado ao mal; os atos que pratica não foram previamente determinados; os crimes que comete não resultam de uma sentença do destino. Ele pode, por prova e por expiação, escolher uma existência em que seja arrastado ao crime, quer pelo meio onde se ache colocado, quer pelas circunstâncias que sobrevenham, mas será sempre livre de agir ou não agir. Assim, o livre-arbítrio existe para ele, quando no estado de Espírito, ao fazer a escolha da existência e das provas e, como encarnado, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos a que todos nos temos voluntariamente submetido. Cabe à educação combater essas más tendências.” (O Livro dos Espíritos, item 872.)

Escolhendo as provas, a família e certo meio social, o Espírito sabe de antemão quais são as vicissitudes que o aguardam e a importância que elas terão no seu desenvolvimento espiritual.

Pelo uso do livre-arbítrio construímos, assim, o nosso destino, que poderá ser de dores ou de alegrias, pois, feita a escolha, poderemos – uma vez reencarnados – aceitá-la plenamente ou, rebelando-nos contra a lei de Deus, dar novo rumo à existência, desviando-nos do caminho ideal que fora traçado.

Sugerimos ao leitor que leia dois textos pertinentes ao tema publicados nas edições 22 e 80 de nossa revista. Eis os links: edição 22 - http://www.oconsolador.com.br/22/esde.html e edição 80 - http://www.oconsolador.com.br/ano2/80/esde.html

 


 
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