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Questões Vernáculas
Ano 5 - N° 237 - 27 de Novembro de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

O emprego da vírgula e das aspas constitui, não raro, uma dificuldade para quem escreve.

Diz-se comumente que a vírgula indica pequena pausa. A recíproca: “Havendo pausa, há vírgula” não é, porém, verdadeira, como bem acentuava, ao tratar do assunto, o saudoso professor Napoleão Mendes de Almeida.

Vejamos, pois, a partir desta edição algo sobre vírgula e aspas.

Observe o leitor esta oração:

“Iremos levar a encomenda a Curitiba amanhã de manhã”.

Como os termos da oração – sujeito, predicado, objeto direto etc. – estão postos na ordem direta, não existe nela necessidade nenhuma de vírgula, o que seria diferente caso houvesse inversão ou intercalação dos termos.

Vejamos:

“Iremos (amanhã de manhã) levar a encomenda a Curitiba”.

A vírgula neste caso se impõe, fazendo a função dos parênteses, e a oração ficará assim redigida:

“Iremos, amanhã de manhã, levar a encomenda a Curitiba”.

Vê-se, assim, que uma das funções da vírgula é indicar na oração a intercalação dos termos.

*

Chamadas de comas ou vírgulas dobradas, as aspas são usadas no início e no fim das citações, para distingui-las da parte restante do texto.

Exemplo:

Allan Kardec disse: “Fora da caridade não há salvação”.

Quando em um mesmo texto colocado entre aspas houver necessidade de novas aspas, estas serão simples – isto é, não dobradas –, conforme o exemplo seguinte:

Eis o que meu velho professor dizia: “Filhos, não se esqueçam de que no templo de Delfos alguém escrevera: ‘Conhece-te a ti mesmo… e conhecerás o Universo e os deuses’, frase que é, em verdade, um verdadeiro tesouro se for por nós bem compreendida”.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita