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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 237 - 27 de Novembro de 2011
 
 

Dois de Novembro

Alphonsus de Guimarães

 

A alma presa das lágrimas terrenas,

Lembrando a alma que busca o mundo etéreo,

Hoje espalha na paz do cemitério

Um dilúvio de rosas e açucenas...

 

Mas das luzes puríssimas do império

Das plagas bonançosas e serenas,

Vimos nós mitigar as vossas penas,

Na divina jornada do mistério.

 

O nosso imensurável campo-santo

É toda a Terra, imersa em mágoa e pranto,

Onde estão nossos mortos soterrados

 

No sepulcro da carne apodrecida,

No turbilhão de lágrimas da vida,

Entre as sombras da dor e dos pecados!...

 

 

Soneto psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, do livro Lira Imortal, obra ditada por Espíritos Diversos.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita