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Elucidações de Emmanuel

Ano 5 - N° 236 - 20 de Novembro de 2011

 

 

O amor tudo sofre

“Tudo sofre...”- Paulo (I Coríntios, 13:7.)


O noticiário terrestre reporta-se diariamente a desvarios cometidos em nome do amor.

Homicídios são perpetrados publicamente.

Suicídios sulcam de pranto e desolação a rota de lares esperançosos.

Furto, contenda, injúria e perversidade aparecem todos os dias invocando a inspiração do sentimento sublime.

Mulheres indefesas, homens dignos, jovens promissores e infelizes crianças, em toda a parte, sofrem abandono e aflição sob a legenda celeste.

Entretanto, só o egoísmo, traduzindo apego da alma ao bem próprio, é que patrocina os golpes da delinquência, os enganos da posse, os erros da impulsividade e os desacertos da pressa... Apenas o egoísmo gera ciúme e despeito, vingança e discórdia, acusação e cegueira.

O amor, longe disso, sabe rejubilar-se com a alegria dos corações amados, esposando-lhes as lições e dificuldades, as dores e os compromissos. Não se atropela, nem se desmanda. Abraça o sacrifício próprio, em favor da felicidade da criatura a quem ama, a razão da própria felicidade.

Por esse motivo, no amor verdadeiro não há sinal de qualquer precipitação conclamando à imoderação ou à loucura.

O Apóstolo Paulo afirmou divinamente inspirado: - “O amor tudo sofre...”. E, de nossa parte, acrescentamos: - O amor genuíno jamais se desregra ou se cansa, porque realmente sabe esperar.


Do cap. 32 do livro Palavras de Vida Eterna, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita