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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 235 - 13 de Novembro de 2011

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, MS (Brasil)

 

Cautela nunca é demais


Naquele tempo, o Judaísmo era religião oficial do povo hebreu, todavia, dele saíram algumas seitas, evidentemente laborando dentro do que prescrevia a filosofia original, porém, na prática, com algumas discordâncias. 

Saulo de Tarso era judeu fariseu, doutor da Lei, cotado para fazer parte do Sinédrio, Tribunal de última instância daquele povo. Teve a oportunidade de dialogar com Jesus, governador do planeta Terra. Tornou-se cristão. Mudou seu nome para Paulo de Tarso. Se não for o maior, com certeza é um dos mais importantes divulgadores do Cristianismo de todos os tempos. Pregou a boa nova a todas as criaturas, conforme preconizou Jesus.  

Frente às picuinhas características do farisaísmo, ele resolveu alertar seus seguidores, no tocante à divulgação da filosofia cristã, de que «a palavra mata!" “O sentido dela vivifica o Espírito».

Esse alerta é muito importante para os espíritas, neste momento áureo por onde jornadeia a divulgação da Filosofia e Doutrina Espíritas, pelos meios de comunicação, notadamente através de novelas e filmes.

É evidente que os produtores não seguem um roteiro calcado genuinamente no Espiritismo, tampouco, nem todos os artistas são praticantes da Doutrina. Entretanto, preservam com muita sapiência a essência doutrinária.

Querer que sejam usados somente termos espíritas é exigir muito de quem coloca seu nome, técnica e discernimento numa religião sem que a professe.

Externar opinião abalizada é uma coisa. Criticar por ouvir dizer é, por demais, irresponsabilidade.

Sejamos mais cautelosos nos questionamentos; mais sensatos nas comparações; e mais cristãos nas comparações, porque o importante é disseminar as chamas divinais do Cristianismo, à luz da Doutrina Espírita, como mais um clarão para iluminar as trevas, cujos semeadores não desistem de pulverizá-las nas pessoas, nas famílias, na sociedade e na humanidade.

Agir com cautela nunca é demais.   
 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita