WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 234 - 6 de Novembro de 2011

VLADIMIR POLÍZIO
polizio@terra.com.br
Jundiaí, São Paulo (Brasil)


Finados


A partir do ano 1009, a Igreja católica introduziu a obrigatoriedade de se dedicar um dia por ano aos mortos. Porém, foi somente em 1200 que o dia 2 de novembro foi oficialmente adotado, permanecendo até os dias atuais, enquanto que o dia 1º do mesmo mês fica por conta da homenagem que se presta a todos os que morreram em estado de graça, mas não foram canonizados, isto é, não foram reconhecidos como santo.

No Espiritismo não se cultua datas simbólicas, especialmente as que nos referimos, mesmo porque os locais que abrigam os corpos (cemitérios) não são os mais indicados para que os Espíritos ali permaneçam ou entrem em sintonia conosco. 

Naturalmente que nessas ocasiões os Espíritos se sentem mais atraídos e motivados. A razão é lógica, pois os fluidos vibratórios, essa força invisível que nos impele a tudo, se faz presente em volume acentuado, devido às orações dirigidas aos entes amados que se acham no outro lado da vida. São eles próprios que reconhecem se sentirem mais sensibilizados com o que o dia lhes proporciona. Sobre o bem-estar e a alegria dos que lá se encontram, afirmam: “Muito mais do que podeis supor. Se são felizes, essa lembrança lhes aumenta a felicidade; se são infelizes, são para eles um alívio”. E vão mais além: “Nesse dia estão aí em maior número, porque existem mais pessoas que os chamam, mas cada um vem por causa dos seus amigos e não pela multidão dos indiferentes”.

Como a questão fluídica é importantíssima, os Espíritos vibram com intensidade maior, chegando a afirmar que “Esta semana é uma época de confraternização entre o Céu e a Terra, entre os vivos e os ‘mortos’; deveis vos ocupar de nós mais particularmente, e de vós também; os vossos pensamentos, as vossas preces, ali estão conosco”.

E sobre questionamentos no sentido de saber se todos os Espíritos se acham em estado de necessidade, o entendimento é puramente racional, pois reconhecem os Mensageiros divinos que o Criador reparte igualmente o resultado das orações que, como sabemos, são correntes eletrizadas enviadas por nossos pensamentos ao infinito, a outros que delas necessitem.                                                                        

Este poema complementa o que se passa nessas paragens terrenas:             

Alvorada 

Olha só quantas flores no chão,

Nesse campo onde é só solidão,

É o berço, o lar derradeiro

Da armadura do nobre guerreiro!

 

Esse marco final da estrada

Sinaliza o romper da alvorada;

Desce o homem, eleva-se a luz,

É a alma que sobe a Jesus!

 

Olha só quanta gente que vem

Lamentar a ausência de alguém,

Vem chorar o irmão que partiu,

É saudade, é tristeza, é vazio!

 

Tudo é bênção que muda e transforma,

É o prelúdio, o bom filho que torna;

Desce o homem, eleva-se a luz,

É a alma que sobe a Jesus!

 

Eu, disse o Mestre,

Sou o Caminho, a Verdade e a Vida,

E só por mim, Nosso Pai dará guarida!

Eu, disse o Mestre,

Levo consolo ao coração aflito,

Quem crer em mim viverá, será bendito!



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita