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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 232 - 23 de Outubro de 2011

MARIA MARGARIDA F.  MOREIRA
3m@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)
 

Trabalhadores ausentes


Todo cristão sabe que Jesus é, realmente, o salvador do mundo, mas não libertará a Terra do império do mal sem a contribuição daqueles que lhe procuram os recursos libertadores.

Para tanto, precisa de auxiliares que cumpram os seus deveres, nas atividades diárias e justas, com atribuições de prepostos e testemunhas em toda parte.

Contudo, para desempenharem a tarefa de representantes do Senhor, na obra sublime de elevação, não basta o título externo. É indispensável obter as bênçãos do Alto na execução dos deveres, por mais difíceis e dolorosos. Colocar a dificuldade à margem, respeitar cada individualidade, partilhar o ângulo mais nobre do bom combate e colaborar no aperfeiçoamento geral.

Raras criaturas fazem por merecer do Excelso Amigo o poder celeste de obedecer, ensinando, amando, construindo para o bem, trabalhando e ajudando desinteressadamente, pois em todos os recantos, observamos inúmeras criaturas queixosas e insatisfeitas. Poucas amam o esforço que lhes foi conferido. A maioria revolta-se contra o gênero de seu trabalho.

O problema, entretanto, não é, tão-somente, o gênero da tarefa, mas o de compreensão da oportunidade recebida.

De modo geral, as queixas nesse sentido são filhas da preguiça inconsciente. Reclamar é render homenagem aos instintos inferiores e renunciar ao título de cooperador divino, para ser crítico de suas obras.

Muitos aprendizes se esquecem de que as necessidades materiais do corpo reclamam esforço pessoal diário no aprimoramento do espírito e aplicação pessoal do Evangelho de Jesus.

Assim, é impraticável a elevação das almas sem passar pelo processo educativo, seja pela instrução, seja pelo conhecimento e prática das Leis Divinas.

O Planeta terreno é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que se busca entender-lhe a grandiosa missão.

O Cristianismo é fonte bendita de restauração da alma para Deus.

Dessa forma, aquele que vive sitiado pela dificuldade e infortúnio deverá trabalhar para o bem geral, pois o Senhor concedeu, a cada cooperador, material conveniente e justo na jornada diária.

Desta feita, tenhamos cuidado contra a má vontade. Queixas, insatisfação e leviandades não integram o quadro dos trabalhos que o Mestre espera de nossas atividades no mundo.

Não nos esqueçamos de que estamos a infinita distância do Mestre Divino, mas Ele não está a menor distância de nenhum de nós, porque todo o impedimento na edificação do Reino Celeste está situado em nós mesmos.

O verdadeiro discípulo não ignora que Jesus exerce o seu ministério de amor em todos os lugares, sem exaurir-se, desde o princípio da organização planetária. Portanto, aquele que estiver ausente dos seus ensinamentos, não pode reclamar os benefícios decorrentes das lições ensinadas.
 

Bibliografia:

XAVIER, Francisco C., pelo Espírito de Emmanuel. Caminho, Verdade e Vida, 25ª Edição, 2005, Rio de Janeiro, Lição nº 4.

XAVIER, Francisco C., pelo Espírito de Emmanuel. Fonte Viva, 20ª Edição, 1995, Rio de Janeiro, Lição nº 100.

XAVIER, Francisco C., pelo Espírito de Emmanuel. Pão Nosso, 24ª Edição, 2004, Rio de Janeiro, Lições nºs 23 e 35.

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita