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Estudando as obras de Manoel Philomeno de Miranda
Ano 5 - N° 232 - 23 de Outubro de 2011

THIAGO BERNARDES
thiago_imortal@yahoo.com.br
 
Curitiba, Paraná (Brasil)
 

Grilhões Partidos

Manoel Philomeno de Miranda 

(Parte 7)

Continuamos a apresentar o estudo do livro Grilhões Partidos, de Manoel Philomeno de Miranda, obra psicografada por Divaldo P. Franco e publicada inicialmente no ano de 1974.

Questões preliminares

A. Que remédio devemos prescrever às pessoas atacadas de obsessões cruéis?

Em seu livro O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 19, Kardec anotou o seguinte ensinamento de Santo Agostinho: "Que remédio, então, prescrever aos atacados de obsessões cruéis e de cruciantes males? Um meio há infalível: a fé, o apelo ao Céu. Se, na maior acerbidade dos vossos sofrimentos, entoardes hinos ao Senhor, o anjo, à vossa cabe­ceira, com a mãos vos apontará o sinal da salvação e o lugar que um dia ocupareis..." (Grilhões Partidos, cap. 8, pp. 73 e 74.)

B. O Coronel Sobreira teve papel decisivo no despertamento dos pais de Ester?

Sim. Suas palavras e principalmente sua experiência no caso de seu filho Giorgio, que padecera também, quatro anos antes, sórdida obsessão, exerceram forte impressão nos pais de Ester e foram, por isso, decisivos na mudança de rumo no caso da jovem Ester. (Obra citada, cap. 8, pp. 75 a 80.)

C. Como o Coronel Sobreira, ante o amigo em sofrimento, definiu a mediunidade?

“A mediunidade – explicou-lhe o Coronel Sobreira - é fa­culdade para­normal relevante, objeto de estudos nos Centros de maior cultura, atualmente, no globo. Investir contra, por preconceito, é arrematada idiotia, disfarçada em presunção." E aduziu: "A me­diunidade é, digamos, uma via de acesso. Por ela transitam os que viveram na Terra consoante as concessões de quem a governa..." (Obra citada, cap. 8, pp. 80 a 82.)

D. Como se deu o tratamento e a cura de Giórgio?

Os Espíri­tos, por meio da mediunidade de Joel, esclareceram que a loucura de Giórgio tinha procedência numa obsessão de natureza espiritual, graças a razões pregressas dele mesmo e de seus pais. Joel ex­plicou-lhes o mecanismo da justiça divina, através da reencarnação, de forma lógica e irrefutável, propondo-se a levá-los a participar de algumas sessões mediúnicas especializadas, onde a venda dos olhos lhes caiu por completo, ensejando-lhes a sublime "estrada de Damasco". Desde o primeiro tentame, a melhora do filho fez-se imediata... Os pais passaram a ser informados pelos Espíritos de quanto com ele ocor­ria, até o momento do encontro com seu perseguidor, que os sensibili­zou com a narração dos seus padecimentos. "Duas, três semanas transcorri­das" –  reafirmou Epaminondas – "nosso filho estava curado, voltava ao lar, tranquilo e diligente quanto antes, assim pros­seguindo até hoje." (Obra citada, cap. 8, pp. 83 a 85.)

Texto para leitura 

42. Singular pesadelo - Examinando a problemática dos sofrimentos huma­nos, Kardec anotou o seguinte ensinamento de Santo Agostinho (O Evan­gelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 19): "Que remédio, então, prescrever aos atacados de obsessões cruéis e de cruciantes males? Um meio há infalível: a fé, o apelo ao Céu. Se, na maior acerbidade dos vossos sofrimentos, entoardes hinos ao Senhor, o anjo, à vossa cabe­ceira, com a mãos vos apontará o sinal da salvação e o lugar que um dia ocupareis..." Era, contudo, justamente a fé que faltava aos pais de Ester, para amenizar o sofrimento diante da tristeza que se abateu sobre seu lar. Ambos mantinham injustificável mágoa contra a socie­dade, a vida e a Divindade, e acabaram distanciando-se um do outro, não mais encontrando estímulos na convivência doméstica, além de se atribuir a responsabilidade pelo insucesso psíquico da filha, que su­punham fosse vítima dos caprichosos genes e cromossomos portadores da inarmonia mental que eclodira em Ester. Aproximava-se a semana em que se comemora no Brasil o Dia da Independência  e o casal, que não mais visitava ninguém, fora convidado para um banquete, em requintado Clube da cidade, que reuniria os heróis da última guerra. No dia aprazado, o Coronel despertou mais indisposto do que de costume. Um singular pe­sado fê-lo despertar estafado, sôfrego... O Coronel se via personagem de nefandas articulações e crimes inumanos. Levado –  no sonho –  a estranhos lugares, caminhava agitado sobre lajedos irregulares, en­quanto maquinava sórdida vindita. Envergava sotaina negra. De repente, ei-lo em um presídio subterrâneo úmido, onde algumas pessoas sofriam ritual nefando de torturas covardes e irracionais. À sua chegada, as vítimas recuavam em ríctus e esgares superlativos, enunciando seu nome entre exclamações injuriosas, detestáveis, enquanto se referiam, tam­bém, a outra pessoa, sua comparsa, de que se diziam vítimas... (Cap. 8, pp. 73 e 74) 

43. Um diálogo confortador - Na festa, o Coronel Santamaria reviu ami­gos queridos, recordou emoções esquecidas, e por momentos olvidou as amargas desditas que o exulceravam. Companheiros de armas, colegas da Escola, formavam um préstito de alegrias que o revigoravam. Foi então que reencontrou antigo e dileto amigo, que servira a Pátria no Exte­rior e agora se encontrava de retorno. Era o Coronel Epaminondas So­breira, que lhe pediu notícias de Ester, pois ele também estava na­quela noite fatídica, em que a jovem comemoraria seus quinze anos. O Coronel Santa­maria declarou não ter mais qualquer esperança. "Minha desventurada filha –  informou ao amigo –  está louca, irrecuperável, sobrevivendo por milagre, pois, sequer, não teve, ainda, o lenitivo da morte". E acrescentou: "São anos de lágrimas, suores, intranquili­dade..." Os dois amigos retiraram-se então para um caramanchão situado próximo a uma piscina e continuaram o diálogo. Parecia que ao falar de Es­ter o pai desoprimia o peito, exteriorizava a profunda agonia ao amigo atento, e isso lhe fazia bem. "Você tem orado?" –  perguntou-lhe o amigo, acrescentando que a oração produz milagres de renovação e paz, modificando paisagens sombrias e fortalecendo o homem. O Coronel disse que não, que perdera a fé. A princípio ainda tentou iludir-se, rogando a Deus, aos santos, recorrendo à Igreja... Mas fora tudo inú­til. "Hoje sou uma nau sem leme, sem destino, à deriva...", informou ao dileto amigo, enquanto copioso pranto jorrava-lhe pela face forte­mente assi­nalada pela fúria do desespero sem refrigério. O Coronel Epaminondas elucidou, então, sensibilizado, que a função da prece não é somente a de requerimento, petição; é também lenitivo, renovação. "Nem sempre traz o objetivo de atenuar a dor, mas compreendê-la, consequentemente lenindo a alma. Além disso, é veículo, interfônio para a comunhão com Deus..."  E, percebendo a angústia que dominara o amigo de tantas jor­nadas, convidou-o para que no sábado seguinte fosse com sua esposa jantar em sua casa, onde poderiam conversar demoradamente sobre aque­les acontecimentos. (Cap. 8, pp. 75 e 76) 

44. No jantar - Um sentimento de paz parecia envolver o Coronel Santa­maria depois daquele diálogo confortador. O casal retornou ao lar re­vigorado, porquanto Margarida, sua esposa, também conversara sobre a filha com dona Mercedes, esposa do Coronel Epaminondas Sobreira. Foi, portanto, em clima de esperanças felizes que os pais de Ester foram ao jantar em casa do velho amigo e companheiro de arma. Ali já se encon­trava também, convidado pelos anfitriões, o Tenente-Coronel Joel, que servira com o Coronel Santamaria, durante a última guerra, nas operações da Itália. O genitor de Ester não pôde ocultar o enfado que essa presença lhe causara; seu semblante fez-se sombrio; ele não gos­taria que o tema da enfermidade de Ester fosse compartilhado com es­tranhos. Esforçou-se, contudo, para manter-se delicado e a pales­tra se generalizou, sem qualquer dificuldade. O tenente-coronel ficara viúvo há poucos meses, embora mantivesse o semblante jovial, desanu­viado. Ainda jovem, pois contava apenas 40 anos, tinha compleição de atleta, olhos brilhantes, voz agradável. Era impressionante: não pare­cia que Joel perdera a esposa há tão pouco tempo!... (Cap. 8, pp. 77 e 78) 

45. O caso Giórgio - Após o jantar, dona Mercedes convidou os visitan­tes à varanda, onde seria servido o café. Ali acomodados, depois de tecerem comentários sobre outros assuntos de menor importância, o Co­ronel Sobreira indagou sobre Ester. "Desde o nosso reencontro tenho-a na mente e na oração", informou o amigo, que esclareceu ser agora um homem de fé, após haver passado também, como os pais de Ester, por uma experiência inenarrável. "À sua semelhança –  disse Sobreira –  co­nheci de perto a aduana que descamba na loucura, e não fosse a Miseri­córdia Divina teria sucumbido. Mercedes e eu provamos o pão ázimo do sofrimento, preparado com as lágrimas salgadas do desconforto..."  Sobrei­ra fez uma pausa e, ante o casal de amigos que chorava discreta­mente, prosseguiu: "Vocês ignoram que o nosso filho Giórgio há quatro anos atrás foi vítima de sórdida obsessão, tendo sido, face à minha ignorância então, internado para penoso tratamento... Inesperada­mente, ele que era jovial e transudava alegria de viver, tornou-se arredio, amargurado, sombrio. Tentamos arrancá-lo do mutismo a que se entre­gara, usando todas as possibilidades, sem qualquer resultado. Noivo, abandonou Lucília, sem explicações, e, frequentando o período da conclusão do curso de Direito, deixou os estudos. Parecia temer o con­tato, a presença de outras pessoas... Retraiu-se a tal ponto que os necessários tratos de alimentação e higiene passaram a ser negligen­ciados para nosso desgosto superlativo... Foi então que o Dr. Ernesto Vialle, seu psiquiatra, sugeriu-nos interná-lo, a fim de que fosse submetido a rigorosa assistência especializada". O Coronel Sobreira descreveu então os sofrimentos que se abateram sobre seu lar, até que o tenente-coronel Joel os visitou e prontificou-se a ajudá-los. Em breve tempo, com os recursos da mediunidade, de que Joel era portador, a alegria voltou a sua casa e Giórgio se recuperou. Eis por que o amigo fora também convidado àquele jantar. Sobreira, quando concluiu seu re­lato, tinha os olhos banhados em lágrimas. (Cap. 8, pp. 79 e 80) 

46. A questão da mediunidade - Pressentindo talvez o rumo do esclareci­mento, o Co­ronel Santamaria declarou logo a sua descrença e antipatia por "essas coisas"... Sobreira falou-lhe, no entanto, com firmeza: "Ouça-me sem prevenção. Não se trata de `coisas'. A mediunidade é fa­culdade para­normal relevante, objeto de estudos nos Centros de maior cultura, atualmente, no globo. Investir contra, por preconceito, é arrematada idiotia, disfarçada em presunção". O Coronel Sobreira lem­brou-lhes então que eles o conheciam bastante para terem uma opinião sobre o seu caráter moral. Homem austero que sempre foi e indiferente às manifestações místicas de qualquer procedência, não lhe fora fácil mudar con­ceitos, opiniões, estruturas de fé. E elucidou, ante uma per­gunta do amigo, que a mediunidade está, sim, presente tanto na necro­mancia, quanto no candomblé e no Espiritismo, do mesmo modo que a inteligên­cia, "presente nos ideais libertadores, também se manifesta nos lúri­dos conciliábulos dos campos de concentração..." Esclareceu então: "A me­diunidade é, digamos, uma via de acesso. Por ela transitam os que vi­veram na Terra consoante as concessões de quem a governa..." Santama­ria replicou: –  "Todavia os `que viveram na Terra' estão mor­tos, ani­quilados... E essas práticas do Espiritismo são-me detestá­veis". –  "Equívoco de sua parte, meu amigo –  respondeu Sobreira. Também eu as­sim pensava. A realidade é bem outra..."  Nesse momento, a esposa do Coronel Santamaria interveio: "Por favor, Constâncio. Ouça­mos sem prevenção. Você crê que Epaminondas se permitiria crença ou atitude que lhe desabonasse a dignidade?!" A observação soou como uma repri­menda. O ar saturava-se de vibrações superiores, magnetizado por Espí­ritos felizes que se faziam inspiradores e condutores daquele en­contro rele­vante. (Cap. 8, pp. 80 e 81)

47. Preconceitos contra o Espiritismo - O Coronel Epaminondas então continuou: "Bem sei que tudo isto lhes parece estranho. Não poderia ser de outra forma. Conosco ocorreu o mesmo. Somos seres atrasados, fundamente marcados pela vaidade a que nos aferramos, supervalori­zando-nos e, em consequência, tombando viti­mados pela própria imprevi­dência. O Espiritismo, que a intolerância dos clérigos e cientistas do passado, muito ciosos da própria prosá­pia, tachou de `doutrina satâ­nica' e `fábrica de loucos', respectiva­mente, ultrapassou a previsão maldosa dos seus detratores. Convenhamos que muitos homens ilustres, como religiosos honestos e pesquisadores conscientes estudaram-no e investigaram-no experimentalmente, à sa­ciedade, concluindo pela legi­timidade dos fatos observados e pela ex­celência dos seus postulados". E o Coronel Sobreira asseverou, com convicção, que todos quantos o combatem jamais o estudaram ou conheceram suas múltiplas facetas, seja no campo científico, filosófico ou reli­gioso. São os eternos inimigos do progresso, das ideias novas, que o denigrem pela empáfia de que se revestem e pela preguiça de se atuali­zarem. Por fim, sorrindo e des­carregando a ligeira tensão que sobrepairava no ambiente, finalizou: "O importante é que, através da mediunidade do nosso caro colega de farda, o Giórgio recobrou a saúde". Essa referência mudou sensivel­mente o tom da conversação, porquanto os pais de Ester, atentos ao desdobramento do caso de Giórgio, perguntaram se sua cura não poderia ser atribuída ao tratamento médico especializado. Epaminondas disse que assim também pensou, no primeiro instante. Os fatos, porém, prova­ram que havia ali outra causa. (Cap. 8, pp. 81 e 82) 

48. A libertação de Giórgio - Epaminondas informou então que os Espíri­tos, através da mediunidade de Joel, esclareceram que a loucura de Giórgio tinha procedência numa obsessão de natureza espiritual, graças a razões pregressas dele mesmo e de seus pais. O tenente-coronel ex­plicou-lhes o mecanismo da justiça divina, através da reencarnação, de forma lógica e irrefutável, propondo-se a levá-los a participar de al­gumas sessões mediúnicas especializadas, onde a venda dos olhos lhes caiu por completo, ensejando-lhes a sublime "estrada de Damasco". Desde o primeiro tentame, a melhora do filho fez-se imediata... Os pais passaram a ser informados pelos Espíritos do quanto com ele ocor­ria, até o momento do encontro com seu perseguidor, que os sensibili­zou com a narração dos seus padecimentos. "Não foi fácil. Nada é fá­cil" –  elucidou Epaminondas. "Todo e qualquer empreendimento é sempre com­plexo, mesmo quando conhecido pela sua simplicidade, particular­mente aquele que diz respeito à vida, à alma reencarnada..." O inte­resse dos visitantes era muito grande. Mãos e mentes vigorosas aplica­vam passes neles, dilatando o entendimento e sua percepção na palpi­tante questão, libertando-os também dos fluidos e miasmas perniciosos que os envene­navam, turbando-lhes o discernimento. "Duas, três semanas transcorri­das" –  reafirmou Epaminondas –  "nosso filho estava curado, voltava ao lar, tranquilo e diligente quanto antes, assim pros­seguindo até hoje". Foi por isso que ele lhes pedia a permissão para examinar mediunicamente o problema da filha. Dentro de dois dias have­ria sessão na Sociedade Espírita que ele frequentava e a oportuni­dade parecia-lhe lisonjeira. Enfatizou, ademais, que em tais processos o tempo é muito importante, para evitar que surjam di­fíceis condiciona­mentos no paciente e complicadas lesões... A mãe de Ester concordou de pronto e seu marido, embora achando tudo aquilo es­tranho, disse que não havia como discordar. O tenente-coronel a tudo escutara em silên­cio, com modéstia surpreendente. O visitante então, dirigindo-se a ele, indagou: "O senhor está viúvo há pouco e parece-me tran­quilo, confortado. A morte é me tão desagradável, para não dizer cruel. O senhor, sendo jovem, não se rebelou?"  Sua resposta surpreen­deu os pais de Ester: "Não. Minha Isabel, como eu, militava nas hostes espí­ritas... Sinto-lhe a falta física no lar, não a ausência total, por­quanto, estando viva, comunicamo-nos vez que outra. Inteirado e cons­ciente da imortalidade, preparo-me para o encontro definitivo, mais tarde. Como não há morte, a problemática se constitui apenas de tempo e fé". D. Margarida exclamou, admirada: "Que bela Doutrina!" O Coronel Epaminondas propôs então que todos orassem, realizando a pri­meira ro­gativa em prol de Ester, dentro da terapêutica espírita. Após a prece, Joel transmitiu significativa mensagem de conforto e espe­rança, ante a natural curiosidade dos Santamarias. (Cap. 8, pp. 83 a 85) (Continua no próximo número.)


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita