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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 231 - 16 de Outubro de 2011

MARCELO SENEDA
marcelo.seneda@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)
 

A importância do hoje


Temos no Novo Testamento diversas passagens mostrando-nos a importância de considerarmos o valor do presente momento. Na parábola do mau rico, o homem ganancioso pretendia a máxima segurança para sua opulência, sendo que aquele seria seu último dia sobre a Terra... Quando o jovem mancebo escuta do Mestre a recomendação para segui-lo naquele momento, ele não teve forças para "colocar a mão na charrua sem olhar para trás", e foi-se em busca dos bens materiais, perdendo a gloriosa oportunidade de encontrar sua redenção.

No livro "Há dois mil anos", Emmanuel nos fala do glorioso instante do encontro de Publio Lentulus com Jesus, da oportunidade ímpar desprezada pelo orgulhoso senador romano...

Lendo tais passagens nos surpreendemos sobre quantas oportunidades espirituais são perdidas "pelos outros". Mas e em relação a nós próprios? Estamos efetivamente considerando o devido valor ao dia de hoje?

Para a maioria de nós, a resposta é não. Poucas vezes recordamos de nossa condição inexorável de Espíritos em rápido trânsito. No cumprimento de nossas atividades diuturnas, por muitas vezes somos envolvidos com os muitos cuidados da matéria e estamos sempre "sem tempo" para zelarmos pela nossa evolução espiritual. O fato é que "tempo é uma questão de preferência". Fazemos aquilo que desejamos.

Um sinal de inteligência espiritual consiste em usarmos o tempo em favor de nosso progresso moral, o verdadeiro motivo de estarmos encarnados sobre a Terra. O trabalho, as distrações, as conquistas materiais, todos estes aspectos são certamente merecedores de nosso respeito e atenção. Mas sempre em segundo lugar. Em primeira importância, urge considerar nosso planejamento moral: conhecemos nossos defeitos? Quais virtudes nos estão mais próximas? Vivemos o dia de hoje com consciência? Ou nos conduzimos quais os antigos bois de carro, movimentando-nos conforme a vida nos espicaça com seu ferrão da dor?

Neste contexto, considerando a urgência de nosso progresso espiritual, em virtude do delicado momento pelo qual a Terra está passando, temos uma sugestão.

Adotemos a prática do Evangelho no Lar diariamente. Tendo todos os dias um momento de oração, nossa vigilância se mostrará mais fortalecida. A leitura diária do Evangelho nos proporcionará mais lucidez espiritual. Teremos ensejo de considerar as conquistas e reveses sob a ótica serena da vida imortal. E assim, viveremos cada 'hoje' com mais discernimento, alegria e paz em nossos corações!

Façamos como Paulo de Tarso que, em reconhecendo a autoridade moral do Cristo, retemperou seu ânimo e disse resoluto: "Senhor, que queres que eu faça?".

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita