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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 227 - 18 de Setembro de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)


Os benefícios da
mediunidade
 


“Médium quer dizer medianeiro, intermediário. Mediunidade é a faculdade humana, natural, pela qual se estabelecem as relações entre homens e Espíritos. Não é um poder oculto que se possa desenvolver através de práticas rituais ou pelo poder misterioso de um iniciado ou de um guru. A Mediunidade pertence ao campo da comunicação.” (José Herculano Pires)

Nós, seres humanos encarnados, temos absoluta necessidade de comunicação, e, na história da humanidade, nunca conseguimos dispor de tantas técnicas e possibilidades de relacionamento como na atualidade. Inúmeras formas e recursos permitem a interação de uns para com os outros.

E hoje, diante da certeza inconteste da imortalidade, não fica difícil compreender o nosso desejo em nos comunicarmos também como os nossos entes amados, que deixaram  a Terra e vivem na espiritualidade. Temos, também a necessidade de nos relacionarmos com eles.

A mediunidade é o meio de que dispomos para receber as notícias que vem do mundo espiritual. Aliás,  essa faculdade não é novidade para ninguém, pois que existe desde que o homem habita o nosso planeta.

Através dela Moisés recebeu dos Espíritos superiores os dez mandamentos que norteiam a humanidade. Jesus Cristo a utilizou em diversas oportunidades, conforme registra o Novo Testamento. Paulo de Tarso, não a dispensou para realizar o valoroso trabalho de divulgação da Boa Nova que magistralmente fez. Allan Kardec, recorrendo a ela, em sua monumental obra, detalhadamente nos apresentou o mundo espiritual e Francisco Candido Xavier a popularizou de tal maneira que produziu através dela mais de 450 livros, tendo os Espíritos como autores.

A mediunidade é, então, a faculdade que permite a comunicação entre os vivos da Terra com os vivos do mundo espiritual, e, isso, obviamente, tem proporcionado às criaturas uma infinidade de esclarecimentos, orientações e socorro, apontando um rumo seguro para o conhecimento do nosso passado,  iluminando o presente e informando sobre o nosso futuro.

A mediunidade em si é uma faculdade neutra. Tanto pode ser usada para beneficiar a humanidade como para lhe acarretar prejuízos. Logicamente dependerá de como  o médium dela disporá. Uma faca na mão da cozinheira é ferramenta auxiliar na preparação dos alimentos, já na mão do criminoso é uma arma extremamente perigosa.

O médium, ou seja, aquele que é portador e faz uso da mediunidade, tem à sua disposição um mecanismo de imenso e profundo valor. Usando-a devidamente, logrará produzir inúmeros benefícios para a humanidade, pois que os Espíritos benfeitores não perderão uma única oportunidade de incentivar a prática do bem e de ajudar o progresso das coletividades.

Mediante a inspiração e a intuição, esses amigos desencarnados que residem da espiritualidade, aos se aproximarem dos médiuns incentivarão a paz, a harmonia e a serenidade entre os homens, exprimindo bons conselhos e sugerindo uma vida na direção da conquista de valores definitivos.

Através da psicografia e da psicofonia esses notáveis benfeitores já nos presentearam com uma quantidade enorme de livros e de boas mensagens,  apontando caminhos seguros para que trilhemos por veredas de progresso e prosperidade.

Das formas mais diversas e variadas se prestam esses amigos, pela mediunidade, a servirem a humanidade. Os médiuns devem manter a atenção e postura de dignidade, para que os Espíritos equilibrados e bons encontrem sempre as possibilidades de nos socorrer.

Em todos os setores da vida poderemos contar com a presença amigável desses irmãos da espiritualidade, sendo a mediunidade o canal de comunicação que nos liga a eles.

Por se tratar de assunto vasto e muito profundo, num artigo não temos condições de abordá-lo com intensidade, assim, sugerimos aos leitores o estudo de “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec e de obras correlatas.

Reflitamos...


 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita