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Raul Teixeira responde
Ano 5 - N° 226 - 11 de Setembro de 2011

  
 

– Sua atividade no campo espírita, desde o momento em que você conheceu o Espiritismo, prossegue até hoje... 

Raul Teixeira: Até hoje. E com isso já se vão 44 anos e tenho essa felicidade de ter conhecido o Espiritismo através do Espiritismo. Não conheci o Espiritismo através de médiuns de mediunidade famosa; eu não me cerquei dessas coisas, eu apaixonei-me pelo Espiritismo, pela ideia, pela proposta, pela mensagem. E daí até hoje tenho muita dificuldade em admitir que um movimento espírita possa enraizar-se quando ele nasce em redor de médiuns e de  mediunidade, porque na medida em que os médiuns falham, em que os médiuns se equivocam, uma vez que são seres humanos, tudo o que foi criado em cima deles desaba junto.  

Claro. 

Raul Teixeira: Quando você se torna espírita em torno da doutrina espírita, quem quiser pode cair, quem quiser pode levantar-se, você está com o Espiritismo. Essa tem sido a minha felicidade até hoje de ter começado pelo Espiritismo e ter tido muita resistência por aceitar a mediunidade em mim; resisti muito e quem me ajudou sobremodo nessa minha fase inicial do Espiritismo para que eu aceitasse a mediunidade, admitisse a mediunidade, foi Divaldo Franco. Devo-lhe os diálogos pacientássemos comigo, devo-lhe as orientações que me deu nesse capítulo, as oportunidades que ele me deu de exercitar a minha mediunidade no grupo espírita, no Centro Espírita Caminho da Redenção, nas suas reuniões mediúnicas a convite dele. Tive essa segurança de saber que qualquer deslize, qualquer coisa, ele me orientaria e me falaria. Foi só depois dessas orientações de Divaldo Franco que eu tive coragem de me apresentar como médium publicamente.  


Extraído de entrevista concedida ao Jornal de Espiritismo, da ADEP, Portugal, quando do 6º Congresso Espírita Mundial, realizado em Valência, Espanha, em outubro de 2010.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita