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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 225 - 04 de Setembro de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Alguém nos pergunta se há diferença entre caridade, esmola e filantropia.

A resposta é sim. Com relação à caridade, a questão no 886 de O Livro dos Espíritos  nos diz qual é o verdadeiro sentido dessa palavra, tal como a entendia Jesus: benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas.  

A caridade, segundo tal entendimento, não se limita à simples esmola, pois abrange todas as relações em que nos encontramos com nossos semelhantes, estejam eles em posição de inferioridade, igualdade ou superioridade.

Embora vulgarmente confundida com esmola, a caridade excede, sob qualquer aspecto considerado, as doações externas com que o homem supõe em tal atividade encerrá-la.

A esmola, evidentemente, não merece reprovação, mas sim a maneira pela qual habitualmente é dada. O homem de bem, que compreende a caridade segundo o pensamento do Cristo, vai ao encontro do desgraçado, sem esperar que este lhe estenda a mão, pois sabe que o homem condenado a pedir esmola se embrutece e se degrada física e moralmente. 

É valioso todo gesto de generosidade, quando consubstanciado em dádiva oportuna àquele que padece essa ou aquela privação. No entanto, a caridade que se restringe às oferendas transitórias nada mais é que filantropia, esse ato de amor fraterno e humano que distingue as pessoas que promovem com seus recursos, total ou parcialmente, obras de incontestável valor, beneficiando múltiplos setores da ciência, da arte e da cultura.  

Segundo Joanna de Ângelis, a caridade legítima requer como requisito imprescindível a fé. A filantropia, apesar da valiosa ajuda que realiza, independe da fé e não se caracteriza necessariamente pelo sentimento cristão.

A caridade vai além, porque, quando bem sentida e vivida, estabelece verdadeira fraternidade entre os homens e, de forma silenciosa, nos sinaliza que, da mesma maneira que os Espíritos superiores nos amparam e sustentam, devemos amparar os nossos irmãos, sem exclusão mesmo daqueles que a sociedade considera criminosos.
 


 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita