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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 224 - 28 de Agosto de 2011
 
 

Degredados

 Cruz e Souza

 

As desditosas almas desterradas

Choram de angústia no caminho estreito

Onde o homem – misérrimo e imperfeito –

Palmilha escabrosíssimas estradas...

 

E recordam radiosas alvoradas,

Deslumbramentos no infinito eleito,

Onde a luz da justiça e do direito

É a alma das leis na Terra desprezadas!

 

Ó vós que andais idealizando o brilho

Da luz celeste sobre o vosso exílio,

Que é um deserto de sombra merencória!

 

Para que esplenda a luz da nova era,

Lutai! Porque a ventura vos espera

Na eternidade lúcida da glória!

 

 

Soneto psicografado pelo médium Francisco Candido Xavier, constante do livro Lira Imortal, obra ditada por Espíritos Diversos.


 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita