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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 223 - 21 de Agosto de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
 

O esforço extraordinário

 “... Mas, para quantos se felicitam em suas bênçãos extraordinárias, surge o desafio do Mestre, indagando sobre o que de extraordinário estamos fazendo.”

(Emmanuel, no livro “Fonte Viva”, psicografia de Francisco C. Xavier, item 96.)


Não se tem notícia de que alguém tenha alcançado o sucesso e a plenitude das realizações que almejou sem enormes quotas de esforços e dedicação.

A diferença entre os que prosperam e vencem os desafios daqueles que fracassam ou são superados pelos obstáculos está exatamente na intensidade do empenho e perseverança empreendidos ao longo do caminho. Enquanto uns fazem o extraordinário outros se limitam apenas em executar o trivial.

Todos fomos criados, por Deus, na ambiência da simplicidade e da ignorância, cabendo, portanto, a cada um, fazer o seu próprio progresso espiritual, em busca da perfeição a que estamos destinados, obviamente partindo com oportunidades iguais concedidas pelo Criador.

A realização de tarefas comezinhas como cuidar da família, responder pelos compromissos profissionais, zelar pela saúde, saldar obrigações financeiras, certamente, são atribuições comuns de todas as criaturas; o que realmente precisamos fazer, e com urgência, é o extraordinário, o que vai além das funções quotidianas.

Uma vez “que é dando que se recebe”, como bem afirmou Francisco de Assis há muito tempo. Quanto mais doarmos em determinação, perseverança, otimismo, entusiasmo e coragem, por certo, mais receberemos e assim sairemos do rol dos comuns para alcançar a relação daqueles que fazem um pouco mais que a média geral, adentrando o restrito círculo dos que despertaram a consciência para o extraordinário.

Cuidar devidamente dos filhos que Deus nos concedeu é obrigação peculiar nossa, estender atenções para os filhos dos outros, quando necessário, é executar o extraordinário.

Responder pelas nossas funções profissionais é tarefa que devemos realizar quotidianamente, socorrer os irmãos do caminho, se preciso, nas atribuições que desempenham, é fazer o extraordinário.

Descansar algumas horas para o refazimento das nossas energias é importante, utilizar algumas outras para prestar benefício a alguém que esteja em necessidade, de qualquer ordem, é realizar o extraordinário.

Estudar o necessário para que tenhamos a aprovação nos cursos que fazemos é tarefa comum, ir, além disso, debruçando sobre os livros em busca de maiores conhecimentos, é executar o extraordinário.

Saudar nossos compromissos financeiros é o mínimo que podemos fazer ante as obrigações assumidas, ajudar um irmão desprovido de recursos a responder pelas dívidas contraídas é fazer o extraordinário.

Zelar pela saúde do nosso corpo é responsabilidade que não podemos adiar; conseguir recursos médicos e medicamentosos àqueles que vivem em situações de privações materiais é, sem dúvida, a realização do extraordinário.

Se, fisicamente, para nos mantermos saudáveis, no dia-a-dia, temos necessidades de alimentação adequada e movimentação regular do nosso corpo, espiritualmente, para nos mantermos equilibrados e em ascensão espiritual, não podemos jamais dispensar a realização do extraordinário.

Viver, todos estamos vivendo, mas o que realmente precisamos saber é de que forma vivemos e quais resultados concretos estamos extraindo da vida que levamos. Estamos entre os comuns ou junto daqueles que fazem o extraordinário?

Reflitamos.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita