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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 223 - 21 de Agosto de 2011

OSWALDO COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com

Serrinha, BA (Brasil)
 

Presença de Jesus

“Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não andará em treva, mas terá
a luz da vida.” (João 8:12.)


A presença de Jesus é a presença do amor em nossas vidas. Ele veio para amar, ele consolidou a base dos seus ensinamentos no amor: o amor que une em seu foco ardente as criaturas humanas como filhos Deus, como filhos do mesmo Pai. Em todos os momentos de sua vida, Jesus ensinou sempre a amar. Quando esteve com a massa sofredora e aflita, sempre ensinou que o amor era o antídoto para nos livrarmos das nossas enfermidades da alma que ainda marcha na busca da grande luz. Concitou a Natanael Bem Elias a desenvolver o sentimento de amor, convidou Maria Madalena a descobrir as belezas do  amor que emanam do Pai Criador, incentivou a mulher hemorroíssa que só o amor poderia lhe dar a cura e fazê-la alcançar a felicidade. Em todas as oportunidades convidava o homem para o amor, ao ponto de dizer que é necessário: Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, ensinando que não podemos amar a Deus sem amar o próximo e que não se pode amar o próximo sem amar a Deus, uma vez que fazem parte de uma mesma cadeia de amor: a que une as criaturas na busca da paz, da felicidade, da harmonia e da certeza de que, assim procedendo, se encontrará um dia, no caminhar dos tempos, a grande luz que se chama Jesus. Por isso, meus irmãos, Jesus é nosso maior exemplo, o exemplo a ser seguido com determinação e disciplina.

Quando elegemos e buscamos  o caminho do  Cristo para nossas vidas, por mais que tenhamos dificuldades no caminho escolhido, por ser ele o caminho que nos leva a renúncias e transformação moral e também a meditações profundas, surge do ser imortal uma força psíquica que nos dá coragem para seguir a meta que queremos conquistar. Entre erros e acertos conseguimos vislumbrar o caminho que temos que seguir, cientes de que as dificuldades constituem oportunidades de crescimento interior, onde o Espírito labora com dificuldades entre o homem velho e o homem novo que começa a resplandecer no seu psiquismo divino. Neste sentido, conseguimos forças para continuar no caminho, pois a certeza da vitória é tamanha que nos faculta condições psíquicas de crescimento interior em busca da grande luz.

Nessa busca, quando encontramos Jesus, ficamos plenos e vivemos em plenitude com a certeza de que o amor é o grande Farol que serve de roteiro seguro para todos que buscam a iluminação.

*

Comentando a resposta dada à pergunta 625 d' O Livro dos Espíritos ("Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem, para lhe servir de guia e de modelo? R.: Vede Jesus"), Allan Kardec escreveu: "Jesus é para o homem o tipo da perfeição moral a que pode aspirar a humanidade na Terra. Deu no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque ele estava animado do espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu sobre a Terra". 

Em O Evangelho segundo o Espiritismo (cap. 1, item 4), Kardec esclarece que o papel de Jesus "não foi simplesmente o de um legislador moralista sem outra autoridade além da palavra". E, logo em seguida, assevera: "Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado a sua vinda, e a sua autoridade provinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina".




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita