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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 222 - 14 de Agosto de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Um leitor pede-nos que expliquemos, à luz da doutrina espírita, qual é a importância da família e como as famílias terrestres são formadas.

A família é, como as pessoas sabem, abençoada escola de educação moral e espiritual. Nesse sentido, sua importância é fundamental no processo evolutivo, porque é no seio dela que se lapidam caracteres, caldeiam-se sentimentos, estruturam-se aspirações, refinam-se ideias e antigas mazelas podem transformar-se em possibilidades preciosas para a elaboração de tarefas edificantes.
 

A família é, portanto, o mais prodigioso educandário do progresso humano.


Os que se encarnam numa mesma família, sobretudo como parentes próximos, são as mais das vezes Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Pode, no entanto, ocorrer que sejam completamente estranhos uns aos outros alguns dos Espíritos que aí se encarnam, os quais costumam nutrir sentimentos de inimizade ou antipatia que têm origem no passado e se traduzem, na existência atual, por mútuo antagonismo.


Evidentemente, desse fato podemos deduzir que existem duas espécies de família e, em consequência disso, duas categorias de laços familiares: as famílias que procedem da consanguinidade e as que procedem das ligações espirituais.


Os laços familiares que resultam da simpatia e da comunhão de pensamentos são duradouros e ligam os Espíritos não apenas durante a encarnação, mas igualmente depois de finda a existência terrena. Eles formam então o que chamamos de famílias espirituais.


Quanto aos laços familiares baseados apenas na consanguinidade, é fácil entender que são frágeis como a matéria e podem extinguir-se logo que se encerra a existência corpórea e, em alguns casos, antes mesmo que a morte os separe.



 


 
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