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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 221 - 7 de Agosto de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Necessidade da vida social

– A vida social é natural? “Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus não deu inutilmente ao homem a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.” (Questão 766, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec.) 


Obviamente, ninguém conseguirá prosperar ou viver plenamente permanecendo no isolamento absoluto.

Sendo criaturas sociáveis temos necessidade do contato com outras pessoas e na vida de relação nos ajudamos mutuamente, pois que sempre estaremos numa posição intermediária, à retaguarda de alguns e à vanguarda de outros.

No contexto social em que vivemos, ensinamos aos que sabem menos e aprendemos com os que sabem mais, nisso está a importância e o valor do relacionamento humano.

No entanto, é por demais sabido o quanto é difícil a vida em sociedade diante das diferenças existentes entre os indivíduos, pois segundo informações do Espírito André Luiz, no Livro “Libertação”, pela pena mediúnica de Francisco Cândido Xavier, nós estamos usando a razão há quarenta mil anos.

Durante esse tempo, dentro do livre-arbítrio de cada um, cada qual escolheu livremente o seu caminho, deliberou suas decisões e aos poucos foi formando o seu patrimônio individual, imprimindo a personalidade que temos hoje. Daí, certamente, a origem das diferenças existentes em nosso meio social, pois que cada um viveu à sua maneira.

Conviver agora, harmonicamente, com tais diferenças, é o verdadeiro desafio da humanidade. Quando isso não é possível, surgem os nefastos desentendimentos pessoais, chegando ao extremo das guerras sanguinárias e cruentas, que deletérios prejuízos causam por onde eclodem.

Na atualidade, diante de tantos conhecimentos e informações que obtemos diariamente, já é tempo de entendermos que as diferenças devem ser tomadas como campo de aprendizado, pois que a diversidade estampada ante os nossos olhos nos dá a possibilidade de aprender sempre mais.

As experiências e a maneira de vida do outro muito nos ensinam enquanto o nosso jeito de viver serve de campo observatório ao que ombreia os seus dias conosco.

E, nesse mundo de relação, identificamos os erros e defeitos alheios procurando evitá-los, e, simultaneamente, observamos as virtudes e as qualidades de quem as possui, para também exercitá-las.

O isolamento só é compreensível e útil quando alguém se retira do meio social para a execução de algum trabalho ou missão importante, porque na realidade trabalha para a sociedade. Fora disso, nosso campo de ação é junto dos irmãos de caminhada.

Afastar-se do contexto social a pretexto de que o mesmo é pecaminoso é inequívoca demonstração do mais puro e evidente egoísmo, pois que, ao invés de ajudá-lo a melhorar, dele covardemente foge, declinando suas responsabilidades.

Com humildade e simplicidade, ofertemos a nossa quota de contribuição, buscando pelo progresso da sociedade que nos acolhe, mesmo com sacrifícios e renúncias, e ela nos responderá com uma ambiência social mais agradável e serena.

Reflitamos...




 


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